Nunca ficar com o filho de um amigo. Pacto quebrado.
Quando se é jovem construímos boas amizades, e geralmente fazemos pactos, do tipo, nunca vamos deixar de sermos amigos, irmã de amigo é ‘homem’. Eu fui um desses jovens, e hoje depois dos trinta e cinco anos, ainda guardo boas amizades. Mas nunca tive problema com as irmãs deles, porém tive problema com os irmãos mais novos deles, eu ficava sempre na dúvida se o pacto de não ficar com as irmãs, também valiam para os irmãos, e sempre acabava chupando um aqui, fodendo outro ali, e dando para outro, e assim passamos a juventude.
Me tornei um solteirão, trabalho e moro sozinho desde os vinte e cinco anos. Assim me tornei o tio para os filhos dos meus irmãos, e de alguns amigos que casaram. Um desses amigos, teve um filho ainda na sua juventude, e vi ele crescer, hoje é um belo rapaz, está no segundo ano do ensino médio. Alex é alto, magro e estranhamente ainda não apresentou nenhuma namorada para a família, digo estranhamente, pois a gente sempre conhece alguém que tem o olhar diferenciado. Um garoto tímido, com os outros, mas com os mais próximos, ele se torna falante, alegre e sorridente. Mesmo não o vendo com frequência, eu o vi crescer e se transformar nesse rapaz bonito, com olhos azuis que parecem nos hipnotizar.
Moramos na capital Belo Horizonte, e devido a rotina, é difícil nos encontrar, eu e o pai dele ainda saímos em programas programados, para tomar uma cerveja, ou quando sou convidado para alguma comemoração da família. E sempre que eu via o Alex, me despertava um desejo proibido por ele. E esse desejo só aumentava, estando próximo dele, conversando, sentindo o toque de suas mãos quando ele apertava ao falar comigo. Eu queria conversar com ele mais vezes, e até procurava assuntos que eram do seu repertório para facilitar nosso entrosamento. As vezes Paulo nos observava e comentava depois, vocês dois parecem dois irmãos, e eu ficava analisando, afinal éramos quase vinte anos de diferença, então eu caia na real. Não era a irmã nem o irmão do meu amigo, era o filho dele. Sabe aquele sentimento de culpa por algo que nem tinha acontecido, mas você sabia que era errado até em pensar, e assim criei um pacto comigo mesmo, nunca desejar o filho de um amigo.
E tudo ficou bem comigo depois que encarei os fatos. Nunca iria sair com o filho de um amigo, principalmente o Alex.
Ficou bem, não. Numa tarde de sábado sem eu esperar a campainha toca, abro a porta e Alex estava lá.
-- Alex!
-- Posso entrar? - ele parecia calmo.
-- Claro. Alguma novidade?
-- Como faz tempo que não venho aqui.
Ele entrou olhando ao redor. Realmente fazia uns dois anos que ele esteve ali com os pais dele quando eu fiz uma comemoração por ter passado no mestrado, ele ainda era um pré adolescente cheio de espinhas, e não largava o celular, e eu o tratava como qualquer adulto o trataria, menos por um detalhe, eu sempre me perdia nos seus olhos quando ele me procurava para mostrar suas conquistas nos jogos, afinal eu não era um adulto tão normal assim, eu sabia dá atenção para ele. Agora ele estava na minha frente com aquele corpo de homem jovem e cheio de vivacidade.
-- Então, fala logo, que estou curioso…
-- Resolvi que vou estudar em São Paulo próximo ano, mas meu pai não quer deixar.
Fiquei com algo ruim também dentro de mim, na hora eu não entendi o que ele queria realmente comigo, mesmo assim, fiquei calado olhando para ele, mas eu precisava dizer alguma.
-- Mas próximo ano você ainda vai completar o ensino médio, não é?
-- É sim.
-- E por que essa atitude assim?
-- Você está parecendo painho.
Nessa hora eu vi que estava sendo o típico adulto chato, e ele tinha me procurado como um amigo.
-- Sim, é verdade, mas não sou seu pai, e estou aqui como amigo e por isso me preocupo com você.
Ele me olhou sério, estávamos sentados no sofá, um ao lado do outro e virados para ambos.
-- Você gosta de mim.
Meu coração palpitou e não consegui esconder meu nervosismo.
-- Claro que gosto, você é como um sobrinho…
-- Não sou seu sobrinho, nem teu filho, nem seu amigo íntimo.
-- Alex, afinal o que você quer que eu faça? Quer que eu fale com seu pai, é isso?
-- Sim. - ele olhou para outro lado, pareceu com raiva.
-- Certo eu falo com ele. - coloquei minha mão no ombro dele - Mas preciso que você me explique melhor, preciso saber .
Ele me olhou e me pareceu triste.
-- Você gosta de mim não gosta? - ele colocou sua mão sobre a minha.
-- Já falei que gosto. O que está acontecendo afinal.
-- Sentirá saudades?
-- Você está me deixando com medo…
Ele começou a chorar, assim do nada, e era um choro sincero. Fiquei aflito sem saber o que fazer, ou eu sabia, foi por instinto que o abracei e o deixei chorar no meu ombro, e ele me abraçou me apertando. dava para escutar e sentir seus soluços.
-- Eu gosto de você.
-- Sim, eu sei…
-- Não desse jeito… - ele se afastou ficou de frente para mim, olho no olho, suas lágrimas escorriam por toda a face - Gosto assim.
Foi rápido sua ação, me beijou, me apertando contra seu peito e eu paralizado.
-- Espere Alex, não podemos - tentei o afastar mas ele estava abraçado a mim e eu não sei explicar minha falta de força naquele momento. ele apenas me beijou e me derrubou sobre o sofá, caindo sobre mim.
Retribui o beijo, que tinha um sabor salobre misturado às lágrimas. Ele foi tirando minha camiseta, e eu tirando a dele, nossa quando lembro daquele dia, tenho até vergonha de como não consegui me segurar. Logo estávamos apenas de short, eu estava excitado e ele também. Seu beijo era forte, chupava minha língua e mordia meus lábios.
Largou minha boca e foi nos meus mamilos, onde chupava e mordia o bico me deixando doido, arrepiado e cheio de prazer. ele sobre mim, sentia sua bunda sobre meu volume rígido e ele esfregava seu traseiro sobre ele me deixando babado. Eu tentava segurar sua pica, mas ele não parava. Mas eu era mais velho ali, e tinha mais experiência que ele, mesmo assim ele foi mais atrevido, e logo tirou meu short fora liberando minha rola de uns dezessete, não era muito grande, mas tinha uma boa grossura e ele agarrou e segurou firme, desceu e passou a língua sobre a cabeça babada e me olhou, nessa hora eu apenas pousei minhas mãos na cabeça dele e fechei os olhos, e senti sua boca no meu pau. Ele envolve seus lábios quente e úmidos sobre a glande, sugando de leve e com a mão segurando minhas bolas. Ficou assim por um instante, depois meu pau descia até o fundo e ele segurava lá, sugando e apertando, aquilo me deixava doido. Afinal quando foi que ele aprendeu tudo isso. Quando foi que ele aprendeu toda essa agilidade com um pau na boca. Comecei a sentir ciúmes dele, afinal com quem ele aprendeu tudo isso?
-- Espere Alex! Não podemos!
Ele me olhou parecia não entender.
-- Por que não? - aquela pergunta me pareceu estranha.
-- Você é filho do meu amigo, não posso trair nossa amizade.
-- Preferia ouvir que não gosta de mim.
-- É sério, não consigo fazer isso.
-- Consegue sim, afinal quem vai saber além de nós?
Estranhamente eu me calei, não sei o que deu em mim, ele tinha a impulsividade da juventude e a ousadia que eu já tive no passado.
Vendo meu silêncio, ele se levanta e tira sua roupa, mostrando para mim um membro visivelmente maior que o meu, aquele moleque tinha todo esse potencial escondido de mim. E quando eu começo a me questionar com ele andava trepando, e fica sobre novamente, e seu pau pra cima tocando seu umbigo, roubando minha atenção pra ele. Sinto sua bunda massageando meu pau, fico mais excitado, seguro seu pau e sinto seu músculo rígido.
Ele se movimenta mais pra frente se aproximando da minha cabeça, então compreendo, e abro a boca e ele me deixa mamá-lo. Ele se debruça um pouco e seu penis entra na minha boca, tem a cabeça melada, passo a lingua em volta, logo fico com a boca salivando o que facilita aquele oral inesperado. Seguro a base do membro para controlar a entrada.
-- Que boca quentinha… - ele fala de olhos abertos olhando para mim - Como fica lindo meu pau na sua boca. Do jeitinho que eu sempre imaginei.
Ele fazia pouco movimentos, apreciando a vista entrando e saindo lentamente. Eu apenas aproveitava, pois mesmo nunca tendo visto, me imaginei nos últimos meses possuindo aquele corpo.
Quando ele sai, se afasta até minhas pernas, segura meu pau que está todo babado, olha no meus olhos
-- Agora deixa eu saborear também. - dá um sorriso malicioso e lambe minha cabecinha bem devagar, antes de abrir bem a boca fazendo desaparecer meu pau por completo.
-- Nunca imaginei que você fosse safadinho assim Alex.
Ele tira meu pau da boca e fala.
-- Então você nunca tinha pensado em mim?
-- Não posso mentir que nestes ultimo meses depois que nos encontramos, não tenha se masturbado lembrando de ti.
-- Que delicia, então a gente esatva em sintonia, pois toda foda, eu só imaginava você nela.
Ele voltou a chupa meu pau, e fazia direitinho. Sinto seu dedo no meu anel massageando as a entrada enquanto me chupava o saco e as bolas, o que me dava arrepios e contrações involuntárias pelo corpo todo.
-- Ainda estou fascinado e surpreso com você.
-- Não imaginava, né, que eu fosse capaz de fazer tudo isso… - ele tirava a boca, fala e voltava a mamar - Mas eu sou assim já mais de um ano, e nesses últimos meses depois daquele encontro de família, não consigo mais parar de pensar em você.
Ele me chupava e eu nem percebi quando meu orgasmo chegou me fazendo gemer.
-- Vou gozar!
E ele apenas continuou, enfiou dois dedos no meu anus, me dando mais tesão, ele enfiava minha rola até o fundo, e eu segurando a cabeça dele para ficar parado enquanto eu jorrava tudo lá dentro. Ele apenas engoliu tudo e depois ainda mamou mais um pouco, bem devagar me dando mais prazer e arrepios, enquanto eu gemia gostoso. Quando ele levantou a cabeça sorriu e limpou o canto da boca com a mão.
-- Que leitinho gosto.
-- Foi a melhor transa que tive nos últimos meses.
-- Pode dizer nos últimos anos, que nesses últimos meses você não saiu com ninguém.
-- Como você sabe?
-- Apenas sei.
-- Então, satisfeito.
Ele ergueu minhas pernas sobre seus ombros, olhou bem safado para mim e falou.
-- Claro que não, ainda tem a cereja do bolo.
Ele me puxou, colocou uma almofada sob minha bunda, deixando meu anel mais erguido e visível.
-- Tenho gel e camisinha ali na estante da tv.
Ele logo se preparou, lubrificou meu anel e seu equipamento já vestido.
Ele segurou a base do seu cacete enquanto enfiava devagar no meu cuzinho, que foi abocanhando cada centímetro daquele cacete branco, grosso e grande. Ele vendo que eu não reclamava, não parou e logo estava todo dentro de mim.
Ele segurava minhas pernas enquanto me fodia gostoso, eu conseguia ver aquele pau perfeito entrando e saindo quase todo, em movimentos sequenciados, e bem ágeis.
Logo ele caiu sobre mim, me abraçando e me beijando enquanto sentia sua rola me fodendo sem parar, até que ele geme gostoso ainda com seus lábios nos meus, e sinto seu pau dando quicadas lá dentro e aquele volume crescendo na camisinha. Ficamos abraçados, suados. O silêncio não era total por causa de sua respiração.
Minutos depois estamos no banheiro, enquanto tomamos banho, eu procuro conversar com ele.
-- Então Alex, essa história de vim aqui me pedindo esse favor de falar com seu pai é mentira né?
Ele olhou para mim sério.
-- É não. Meu pai nunca que iria me aceitar como sou.
-- Seus pais te amam. E seu pai sempre foi meu amigo, e ele sempre soube de mim.
-- Mas foi justamente quando eu confirmei minhas suspeitas sobre você… Naquela última reunião, depois que você foi embora, minha mãe comentou dizendo que não entendia como você era gay e nem dava para perceber, foi quando meu pai comentou, que era seu amigo ainda por que você sempre foi discreto e nunca deu em cima dele, mas que ele não gostava de ficar perto de gays.
-- Entendo, mas seu é do bem, Mas você não precisa ir para São Paulo, apenas procure viver sua vida, e se for preciso, fica no armário por mais tempo, e ver as coisas se arrumarem, não se precipite em sair de sua casa, apenas seja o filho responsável e carinhoso que tu és, e um dia seus pais irão te aceitar.
-- Você falando assim, até parece entender…
-- Entendo sim. uma coisa é certa, fazendo da maneira correta tudo se resolve, e mais ainda quando os pais são pessoas compreensivas como os seus. apenas espere o tempo certo.
E antes dele sair, eu o encarei.
-- Melhor essa tarde ficar em segredo para todo o sempre.
-- Sim. Mas melhor deixar a lista de tardes para ficar em segredo aberta, afinal vai rolar outras assim, não vai?
Meu medo era de se apaixonar por ele, afinal era o filho do meu amigo.
Que se foda. já tinha quebrado o pacto mesmo.
…
Não existem pactos nem barreiras quando o tesão bate e se ele vier junto com o afeto melhor ainda. Delicia de conto... Votado!!!
Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Delícia de conto!
Verdade Morsolix, acho que sempre escrevo melhor quando o protagonista carrega meus sentimentos, ele se torna mais humano, digo, menos ficcional. Obrigado a todos pelos comentarios.
Uma narrativa boa.Sensual.Vc aí, parece estar mais maduro no modo de compor este conto.Personagem diferente do perfil de sua produção.
Porra me sentir no meio do conto o cu piscava só de ler ele deixando o cu do tio e tomando leitinho. O pau babou tudo. Que conto maravilhoso, parabéns comentado e votado com muito tesão.
Caralho moço que tesão da porra!!!
Que delícia de conto, queria um sobrinho desses.VOTADO.