Orgia numa noite de Halloween - 4 garotos e muita putaria

Um conto de sirmattdrake  e @maximosjorel  

Minha primeira orgia não poderia ter sido melhor. Ano passado eu ainda namorava, Sam era do tipo urso e cheio de tatuagens, e ele foi fantasiado de Tarzan. Já eu optei por um animal fofo, mas também sexy, fui de coelhinho com direito a rabinho e orelhas.

Estávamos dançando e bebendo ao lado de alguns amigos, quando outro casal nos encarou. Um deles era bem alto e estava de Chapeleiro Maluco, o outro era quase do seu tamanho e era o vampiro mais sexy que já vi. Não era musculoso, mas tinha um charme forte. Foda-se qualquer vampiro gostoso da cultura pop. Eles cochicharam algo entre si e riram maliciosamente. Poucos momentos depois eles se aproximaram e o chapeleiro maluco me beijou de surpresa, beijo cheio de vontade. Enquanto isso, o vampiro beijava o pescoço e apertava a bundinha do Sam.

Quando achei que havia terminado de beijar o Chapeleiro, o vampiro sexy vem e inicia um beijo triplo. Era quente, tinha gosto de vodka e o cheiro de baseado deixava a situação mais única. Dou uma pausa para respirar, Sam reapareceu e foi em direção a bocas deles e um novo beijo triplo se iniciou.

Quando finalizou, o outro casal perguntou se estávamos afim de ir para a casa deles. Como a festa já estava acabando, e quase todos nossos amigos já estavam prestes a ir, nós os seguimos. O cara fantasiado de vampiro chamou um uber e se apresentou.

— Eu me chamo Jorge e meu namorado se chama Breno. — Breno deu um sorriso amigável depois de dar outra tragada no seu baseado e nos ofereceu.

Pego o cigarro e puxo um e passo para Sam que faz o mesmo, e respondo.

— Prazer! Eu sou Denis e ele é o Sam. — Após terminar de falar um gol prateado encosta e pergunta por Jorge. Entramos e seguimos direto a casa deles.

No carro, Jorge ficou no banco da frente parecia animado, as vezes olhava de lado procurando interagir com a gente. Eu fiquei entre o Sam a minha esquerda e o Breno a minha direita. Sintia a mão do Sam me puxando pelo pescoço e olhei para ele, fui beijado. Seu beijo me fez esquecer onde estamos, e logo senti uma mão entrando na minha calça, uma mão vinda de outra direção. Ainda estava de pau mole, que não demora ficar rígido com aquela situação, abri os olhos de lado e vi o Chapeleiro Maluco virado para mim sorrindo enquanto ele me masturbava por dentro da calça.

— A festinha de vocês parece que vai continuar em casa? —O motorista olhou pelo retrovisor com cara de safado.

— Posso te animar um pouco, se permitir... — nisso Jorge já estava passando a mão no volume do motorista que deveria está excitado ao ter ver a putaria no banco de trás.

— Não precisa nem perguntar. — Ele desceu o zíper enquanto Jorge tirava para fora uma jeba torta de lado com muita pele, um pouco fina mas com veias cheia de sangue e sem nenhum pêlo.

— Delícia de rola! Veja Breno, parece com a sua só que mais torta.

Logo via o vampiro chupando aquela rola e o motorista segurando o volante apenas com uma mão. E a outra sobre a cabeça segurando para que o vampiro putão não parasse antes de chegar ao destino final.

Jorge brincava com as bolas dele e deixava a rola mais babada, era uma questão de tempo até o motorista gozar na boquinha dele.

Breno se aproximou e começou a me beijar também, os dois duelaram para ver quem chupava mais vezes minha língua. Eu me virei e chupei a língua do garoto ao lado e Sam chupou meu pescoço, que no dia seguinte estaria uma bela marca. Ele levou a mão até o volume do Breno que foi posto para fora.

Uma pica grande e grossa com uma pequena tortura para o lado esquerdo e uma cabeça rosada e grande. Devia ter uns 17 a 19 centímetros, o que imaginei pelo grande porte do Breno. Minha boca ficou cheia d'água querendo mamar aquela picona. Sam o masturbava, e eu ficava quase sem fôlego com os beijos quente e molhados.

Escutei os gemidos do motorista que tinha gozado feito um cavalo na boca do Vampiro guloso.

— Chegamos... — Fala o motorista ainda ofegante. — Obrigado pela gentileza, espero que seja recompensado com cinco estrelas. — Ele falou sorrindo e ajeitando sua rola, agora meia bomba, na calça.

...

O apartamento do Jorge não é grande, sala única com uma cozinha estilo americana, dois sofás em frente a uma TV na parede, e alguns quadros de pop art.

— Fiquem a vontade pessoal, vou pegar uma vodka para a gente continuar.

— Enquanto isso vou acender mais unzinho... — Breno tirou outro baseado e deu uma tragada — Aceitam mais um pouco, rapazes?

Sam se aproximou dele o beijou ao mesmo tempo que segurava o bagulho e puxou uma em seguida. Breno foi logo tirando a roupa e revelando o corpo musculoso por trás da fantasia do Chapeleiro.

Eu tirei minha roupa e o Sam ficou por trás de mim, me beijando o pescoço. O Jorge voltou e viu que a bebida não estava sendo solicitada no momento.

Ele veio e foi logo tirando sua roupa também. Seu corpo magro e de pele morena me encantou, a surpresa maior foi com sua bunda pequena e livre de pêlos como o restante do seu corpo. Contudo ela era redonda e firme, eu tenho um fraco por bundinhas como a dele. Seu pau era mediano, uns 16 centímetros talvez, fino e uma cabeça roxa e sem nada a cobrindo.

Ele se aproximou e já foi procurando o pau do Sam que competia em tamanho com a rola do Breno, grande, mas não tão grossa, e nem era torta. Tinha uma cabeça pequena e fina na ponta e era voltada para cima.

Jorge parecia um vampiro de verdade, chupava a rola do meu namorado com muito intensidade. Tão sedento por pica que nem parecia que havia mamado o motorista minutos atrás.

Sam estava bem excitado, me virei para ele e ficamos nos beijando, Breno me abraça por trás e sinto seu pau entrando na minha bunda, sem penetrar, ele fica sarrando e me beijando. Eu babava loucamente, senti meus mamilos serem beliscado com força. O que me deixou mais excitado e o Breno deu uma mordida no meu ombro direito e uma risada maliciosa.

Jorge puxou Sam de lado fazendo o sentar no sofá, ele ficou de joelhos e chupou as bolas dele com força. Meu namorado soltava gemidos cada vez mais longos e altos.

Breno me fez ficar de quatro ao lado de Sam, e começou me fazer um beijo grego. Sua língua áspera brincava com meu cu rosadinho e me arrancava suspiros com cada investida nova. Como estava ao lado do Sam, nos beijamos, dei uma leve mordida no seu lábio inferior quando Breno finaliza de língua meu rabo.

Via Jorge se levantar e sair, ele voltar com camisinhas e prepara o pau lambuzado do Sam. Em seguida, ele subiu no sofá ficando sobre meu namorado e descendo de uma vez sobre sua rola. A qual entra fácil no seu cu, e já começa a cavalgar sem nem gemer.

— Chega para cá, meu coelhinho — Sam me chamou.

Ele tava deitado no sofá, me posicionei e agachei para que ele pudesse chupar meu cuzão. Ele sabe como me atiçar muito bem, lingua tão gostoso e intenso que se fosse uma bucetinha ela estaria como uma cachoeira.

Não demorou muito para que ele fosse chupar minhas bolas e meu pau, ele me mamou tão gostoso que quase que gozei. Meu cu piscava com os movimentos de sua língua na cabeça da minha rola.

— Espere um pouco meu amorzinho, que vou entrar nessa festa. — Breno chegou por trás do seu namorado, já com seu pau encapado, e forçou a entrada fazendo o outro gemer de dor ao sentir o pau grosso do Breno forçando entrada onde já está ocupado.

Depois de umas duas tentativas, aquele cu estava totalmente arrombado com duas rolas brigando por espaço. Me levantei e dei um chupão forte no pescoço do Jorge e uma lambida por seu rosto. Ele ficou em catarse com aquelas ações.

Decidi que era hora de brincar com o cuzão branquinho do Chapeleiro. Cheguei por trás e caí de língua naquele rabo, mordi e dei tapas fortes nas suas nádegas.

— Tem camisinha ai, pode me foder garoto. — Ao terminar de falar já preparei minha pica para meter.

Não fiz de cerimônia,soquei de uma vez meu pau fino naquele buraco que parecia suportar bem uma rola. Eu o fodia, ele socava no namorado, e o namorado suportava as duas rolas como uma cadelinha no cio. Gemidos e urros eram a trilha sonora daquela noite.

Ficamos nisso por uns minutos e mudamos de posição. Eu e o Jorge ficamos de meia nove, eu chupando a rola dele, e ele chupando a minha. O Breno me pegou por trás e socou sua rola que me deu tesão da porra, ele metia sem piedade e dava leves mordidas na minha orelha.

O Sam ergueu as pernas do Jorge que ficou de frango assado, e começou a chupar o rabo arrombado dele enquanto eu chupando a pica de lado. A gente ficou se beijando também e depois, a putinha e meu urso ficaram em pé no chão.

Ele era fodido em pé e me dava de mamar junto com o seu namorado. Estava chupando um pica branca e a outra preta, alternava entre as duas e até pus ambas na boca para fazer uma garganta profunda daquela. Quase que não respirava, estava ofegante mas feliz.

— Sam, mete rola em mim também — Breno pediu ao mesmo tempo que batia sua rola dura na minha cara e tocava uma pro seu macho.

Sam parou de meter no vampiro sedento por rola e foi para trás do Chapeleiro putão que fodia minha boca. Ele apenas enfiou seu pau todo de uma vez naquele cu de puta e ouviu ela urrar alto. Talvez por não ter levado uma pica daquele porte de uma só vez no rabo.

Eu e o jorge nos organizamos, para formar um trenzinho da foda, fui dar novamente meu cu pro Breno, que estava sendo fodido vorazmente por meu namorado, e o Jorge se posiciona pra levar rolada minha. Assim ficamos os quatro, um fodendo outro, agarrados e em sincronia para que nossas rolas não escapulir se. O gostoso era ouvir os gemidos ao mesmo tempo.

Quando estava próximo de finalizar a orgia, o Jorge e eu ficamos de joelhos no chão e os outros dois em pé com suas rolas grandes sendo punhetada para a chegada da porra.

As porras jorraram em nossos rostos. Jorge e eu nos beijamos com as bocas cheias de porras, era um troca quente de fluidos de nossos machos. Após ingerirmos os leitinhos deles, fomos limpar os paus dos nossos respectivos namorados que estavam se beijando lentamente.

Travesuras ou duas rolas duras?

Happy Halloween!!!