Fui dominado por meu primo "ogro" do interior. - Parte I

Olá, galera.
Tudo bem com vocês?

Me apresentarei aqui como André, tenho 27 anos. 175cm, corpo normal, pele clara, cabelos e olhos castanhos.
Não é a primeira vez que escrevo aqui no site, normalmente uso outra conta, mas decidi criar outra dedicada apenas para contos fictícios ou os que tiveram só uma pontinha de realidade, como o caso desse conto aqui.

Há 10 anos atrás eu estava no último ano do Ensino Médio e um dia quando cheguei em casa, minha mãe pede que acompanhe uma das minhas tias até o interior, pois uma segunda tia minha havia sofrido um acidente e estava no hospital. Além do marido, só uma das filhas estava disponível para acompanhá-la no hospital. Como sempre fui um aluno muito esforçado (mesmo com a maioria das minhas notas sempre sendo na média), meus professores entenderam a ocasião. Entreguei alguns trabalhos antecipados, outros eu pedi extensão de prazo e fui com minha tia Lídia para um interior que fica a quatro horas de distância de onde moramos.
Saí super cedo com minha tia Lídia e chegamos no interior quase hora do almoço. Fomos recebidos pela minha prima Lúcia e o irmão dela, o “ogro” Miguel rsrsrs
Lúcia nos explicou que tia Leda se acidentou em casa, escorregando no batente da área de serviço, enquanto estendia roupa. Lúcia chorava de gratidão por tia Lídia e eu termos ido ajudar, ela precisava que alguém revezasse às noite no Hospital, enquanto o pai ficava de dia. Meu propósito lá era ajudar na limpeza da casa, já que o Miguel não se prontificava para nada e a outra irmã dela estava impossibilitada por ter parido há poucas semanas.
Minha avó sempre dizia que caso Miguel se cuidasse, poderia ganhar muito dinheiro, pois ele era um dos homens mais bonitos da família (O que era e é verdade). Apesar do jeito bruto, das mãos sujas, do cheiro de cigarro e de todas as características que completam o pacote "homem machista trabalhador de fazenda", Miguel era conhecido na família por se parecer muito com o ator Caco Ciocler, a única diferença era o rosto vermelho queimado do Sol.
Passaríamos 5 dias lá e Lúcia nos acomodou da seguinte maneira: tia Lídia dormiria no quarto da minha prima, enquanto ela se hospedada no namorado; já eu dormia no sofá da casa do Miguel, que era menor e ficava aos fundos da outra casa. Miguel morava nos fundos, pois havia casado, mas se separou. No começo eu não curti a ideia, pois o "ogro" tinha puro cheiro de cigarro e a cara fechada dele me deixava intimidado, mas não tinha outra opção.

Passado o almoço, Miguel voltou para o trabalho na fazenda, e no fim da tarde a Lúcia levou tia Lídia para o hospital e trouxe o pai que estava lá. Assi que voltou, Lúcia providenciou lençóis, deixou cópias de chaves, me explicou onde achar tudo que eu precisasse me deu um alerta:

- Dequinho (minha família do interior me chama assim), o Miguel bebe para uma porra! Se ele der trabalho, chegando bêbado ou qualquer coisa, pode me avisar, viu? Nem chame o pai, que ele tá muito cansado e fica fazendo confusão com o Miguel.
- Relaxa, Lú! Vai dar tudo certo! Vai descansar! Você tá precisando!
- Tá bom, meu amor. Muito obrigado, viu? Deus te abençoe muito por ter vindo ajudar a gente, mas de verdade, qualquer problema que o Miguel ou o pai der, pode ligar.

O pai dos meus primos não demorou muito para ir pro quarto e como eu não tinha muito o que fazer, fui para o sofá da casa do Miguel, me revezando entre a TV e um livro que eu tinha levado. Comecei a ficar preocupado com o que a Lúcia disse, pois eram quase 23h e o Miguel não tinha chegado, até que escuto gente gritando no portão pelo nome da Lúcia; saí assustado e vi 3 homens no portão, um deles era o Miguel, segurado por 2 caras.

- Tu é o namorado da Lúcia? (um dos dois caras)
- Não, carai! Ele é meu primo, porra! (Falou Miguel super bêbado)
- Caralho, Miguel! O que tu tomou? (perguntei, enquanto abria o portão e os dois caras já foram entrando, arrastando o Miguel para dentro)
- Deixo ele na casa dele, meu nobre? (perguntou o mesmo cara, enquanto o outro continuava calado)
- Sim, sim! Por favor...

Miguel mal conseguia ficar em pé sozinho. Os rapazes contaram que ele foi exagerando na bebida até começar a chorar que a mãe tava no hospital, então eles decidiram levá-lo para casa, pois além de dar trabalho no bar, ele tinha que trabalhar no dia seguinte. Agradeci aos rapazes, os dispensei, enquanto deixei o Miguel sentado em uma cadeira.

- Dequinho, meu pai chegou?
- Já! Ele tá dormindo!
- Ele disse se minha mãe tá melhor?
- ...pouca coisa. Não mudou muito ainda, mas ela vai ficar bem.

Novamente o Miguel começou a chorar horrores - choro de bêbado - se culpando pela situação da mãe, que ele não tinha coragem de ir vê-la no hospital e que tinha ido beber para esquecer disso. Confesso que aquilo me quebrou e por um momento, perdi o "medo" que eu tinha do meu primo. Conversamos um bocado, enquanto ele chorava e fumava até ficar mais aliviado, quando dei por mim já era quase meia-noite.

- Miguel, caralho! Tu não trabalha amanhã? Tu tem que dormir, infeliz!
- Dequinho tu fala palavrão? Tu num é o filhinho perfeito de tia?
- Tu chora quando bebe. Tu não é o macho bruto da cidade? Vai, miserável! Vai dormir e deixa eu dormir, também.
- kkkkkkkkkkk Olha só, Dequinho tá virando homem. Mais um pouco e a gente não pode mais te chamar de Dequinho, vai ser... André!
- Puta merda, cuidar de bêbado é castigo mesmo, viu.

Miguel estava tão bêbado que mal podia ficar em pé sozinho. Eu o ajudava, mas não tinha jeito dele ficar em pé e chegar até o banheiro para se banhar e voltar para o quarto para dormir.
Peguei uma cadeira, coloquei debaixo do chuveiro, mas nem a própria roupa ele conseguia tirar, então tive que ajudá-lo. Tão perto do meu primo, minhas fantasias começaram a se reacender e eu pude reparar como por trás daquela casca ogra, cheirando a cigarro tinha um homem muito lindo. Abri os botões da camisa e vi um peito forte e peludo, de pele grossa queimada do Sol; quando tirei sua calça, vi um par de pernas peludas e coxas grossas, que se abriam e faziam cair sobre o assento da cadeira o pacote volumoso da cueca. Ali eu senti minha espinha arrepiada e liguei o chuveiro na tentativa de fugir daquela visão. Saí do banheiro dizendo que iria procurar uma toalha para ele se enxugar, demorei um pouco até sentir o meu volume baixar e ter forças para encarar aquele homem só de cueca novamente, mas quando voltei ao banheiro, Miguel está nu ensaboando um pau grosso, pesado e pentelhudo. Miguel descia o sabonete pela barriga em direção a virilha, despreocupado, com o chuveiro ligado ou com minha presença. Mesmo mole, a pica dele era muito grossa e a cabeça vermelha pulsando. Fiz uma piada para ver se ele ficaria constrangido e escondia o pau, mas eu queria era encarar mais e mais aquela jeba gostosa.

- Porra, Miguel! Quer me deixar com pesadelo mesmo?
- kkkkkkkkkkkk Ah, Dequinho... Tô com saudades de meter numa rapariga, viu? Tinha uma safada lá no bar, com um rabão... Eu ia botar aquela safada para chorar no meu cacete!
- Quem vai chorar sou eu, tendo que cuidar de você bêbado.
- Deixa de ser donzelo, primo. Tu tem bilola, também e mexe nela, que eu sei.
- Não na frente dos outros, né? Toma vai, pega tua toalha. Se enrola para eu te levar pro teu quarto.

Miguel jogou a toalha sobre as coxas e quando eu o ajudei a levantar, se enrolou nela, mas o volume da sua pica continuava aparente, muito grossa. Mais uma vez senti um tesão absurdo me invadindo não só por ver aquela rola, mas por estar segurando meu primo com o corpo ainda meio molhado e um pouco mais cheiroso do que quando havia chegado. Levei ele para o quarto, o coloquei sentado na cama, me virando para procurar alguma roupa para ele. De costas, ouvi Miguel se jogar e deitar na cama, quando me virei para entregar as roupas, ele estava de pernas abertas, alisando o pau que começava a ganhar vida. Seu saco e o caminho para sua bunda também eram bem peludos, o que só reforçava a figura de macho dele. Mal tive tempo de disfarçar, pois fui atacado com uma pergunta.

- Dequinho, fala a verdade. Tu gosta de homem, né?
- Quê? Tá doido?
- Tu deu uma olhada na minha rola no banheiro, eu acho que tu é bichinha. Tu já comeu uma rapariga?
- Porra, Miguel. Eu não sou obrigado a ouvir essas coisas, não. Já basta eu ter que dar banho em tu bêbado.
- Se tu é macho não precisa ficar nervoso, mas que tu tava olhando para minha jeba tu tava e tá olhando de novo.
- É que... é que a tua é grossa, a minha não é. Eu tô mais é com inveja, mesmo. (disfarcei, gaguejando)
- Teu pau é pequeno?
- Mais ou menos, só que não é grossa feito essa tua, que parece um cano até mole.
- Mas tu é macho, mesmo? Curte rapariga?
- Sim, né, Miguel!
- E por que tá de rola dura me olhando?

Fiquei calado por um tempo, até que joguei as roupas de Miguel sobre ele e disse que eu ia dormir.

- Vai dormir, não. Já que você gosta de cacete, vai ter que brincar com o meu. – (me agarra pelo braço)
- Vai te foder, Miguel!
- EEEIII! ME RESPEITA, QUE EU SOU TEU PRIMO! (Miguel saiu da cama, ainda cambaleando e me segurou pelo braço e pelo pescoço)
- Me solta, porra!
- Solto! Mas confessa que tu quer minha jeba!
- Miguel, vai dormir. Tu tá bêbado, tu vai trabalhar...
- Quero botar você para chorar na minha rola, igual as raparigas fazem quando eu como elas. Você vai ver como é bom levar uma pica grossa.

Miguel roçava o pau duro dele no meu volume, fazia movimentos se encaixando entre minhas pernas e quando vi, já estava rendido. Parei de resistir e de empurrar e com isso ele foi soltando meu braço e meu pescoço, mas não se afastava de mim. Sorria com uma cara de cafajeste, puxou minha mão para seu pau e comecei a punhetá-lo.

- Agora que pegou, vai ter que fazer tudo. Vai para minha cama, Dequinho.

Eu estava hipnotizado pelo calor daquele rola, não resisti e me sentei. Miguel sentou do meu lado abrindo as pernas e a pica dele já pulsava. Dura, pouco maior que a minha (uns 18 ou 19cm). Alisei sua virilha, desci para seu cacete, mas minha mão quase não se fechava. Miguel encostava as costas na parede, me olhando com um sorriso sacana, me chamando de viadinho.

- Meu priminho é viadinho. Dequinho tu nunca comeu uma boceta, né?
- Vey, se você ficar de gracinha eu paro. É sério?
- Vai parar não, sem vergonha! Vai me fazer seu macho e ficar calado. Eu vou ficar calado, também e eu vou descontar minha vontade de foder em você.

Aquilo me arrepiou de tesão, senti minhas costas arrepiarem e fui trazido pela realidade com um tapa leve na cara.
- Põe na boca! Engole todinho, que eu prometo ficar calado. Ninguém nunca vai saber que virei macho do meu priminho da cidade.
Obedeci na hora. Me ajoelhei, abri mais as pernas do Miguel e comecei a lamber sua pica. Tinha um cheiro misto de sabonete e de macho. Aquele cheiro de suor de homem que é uma delícia. Lambi a cabeça até o saco, arrancando muitos pelos se prendendo a minha boca. Chupei as bolas e começo a ouvir os primeiros gemidos do meu primo. Subi a língua devagar do saco até a cabeça e tentava levar ao fundo, mas sendo muito grossa eu mal conseguia. Miguel me puxou pelos cabelos e enfiou a rola toda na minha boca, me fazendo engasgar e chorar, sem respiração, acabei mordendo sem querer, o que lhe deixou puto.
- Ei, caralho! Não é para arrancar minha pica!
- Porra, Miguel. Não enfia assim!
- Você é puta agora, eu meto como quiser, Dequinho.
- Miguel é sério. Eu vou te chupar até arrancar teu leite, mas não mete assim. Eu quase fico sem ar.
- Gulosinha safada! Bichinha mamadora. Vai mamar meu leite mesmo?
- Tô de joelhos para isso, ogro do caralho. Confia em mim, deixa eu me acostumar com sua rola que engulo ela todinha.
Miguel aceitou e relaxou, só admirando. Lambia cada pedaço da sua pica, botava suas bolas na boca. Mordia e beijava suas coxas, sua barriga e voltava a chupar sua rola até o talo. Meu primo urrava de tesão, repousando uma das mãos na minha nuca, sem me forçar a nada, mas garantido que eu não soltasse seu corpo. Me afastou uma vez, me segurando pelos ombros, respirando forte. Fechou os olhos e depois relaxou, inclinando o corpo de volta para a parede. Apertou a própria jeba e fez escorrer um pouco de prégozo, olhou para mim e me ordenou:
- Bebe meu mel, Dequinho.

Passei a língua no rasto daquela babinha deliciosa até a cabeça daquele caralho que latejava monstruosamente. Chegando no topo, abri a boca e comecei a engolir sua rola inteira com todo o cuidado. Senti dificuldade várias vezes, mas o corpo trêmulo e os gemidos do meu primo me motivavam a continuar. Encostei a pica no fundo da garganta e estoquei três ou quatro vezes, antes de tirar e recuperar o fôlego.

- Caralho, Dequinho! Tá melhor que muita puta!
- Falei que eu ia fazer tudo, seu ogro filho da puta!
- Mama teu macho, que tá gostoso... Mas me deixa te pedir uma coisa, Dequinho.
- O quê?

Galera, como o conto está ficando muito grande, vou pará-lo aqui e continua-lo.
Conto com os votos, comentários e sugestões de vocês.


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Comentários


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damiaogomes Comentou em 06/03/2024

Meu tipo de homem preferido ogro e fudedor macho de verdade

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chaozinho Comentou em 27/12/2020

Tu tava doidinho pra isso, né safado?

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adimy Comentou em 18/12/2020

Delícia minha imaginação foi longe. Só faltou uma foto do Pau desse primo ogro kkkkk

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carmoputao Comentou em 03/12/2020

Cadê segunda parte ... tesaooo

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recifensesubmisso Comentou em 02/12/2020

Amando o teu conto, posta à continuação por favor!

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aventura.ctba Comentou em 30/11/2020

Que delicia de conto, amei, votadissimo, tenho conto novo postado, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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Comentou em 30/11/2020

que delicia um macho com pau grosso e ogrão assim. esperando a continuação!

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renantridantas Comentou em 28/11/2020

Ansioso pela parte 2.




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
Fui dominado por meu primo "ogro" do interior. - Parte I

Codigo do conto:
168419

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2020

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