Conheci um cara no Instagram com o nome Alfredo Neto; ele começou a me seguir, por conta de uma hashtag que eu usava para publicar algumas fotografias de quadrinhos, livros e outros itens de colecionador que eu postava vez ou outra, além de umas fotos de paisagem que eu postava, sempre que fazia algum passeio (antes da pandemia). Nossos assuntos sempre foram relacionados a isso: coisas de nerd e fotografia de ambientes, paisagem, etc. Eu já tinha dado uma olhada nas fotos dele, sempre o achei gostosinho, mas por ter namorada e se descrever como Cristão na bio do Insta, nunca dei nenhuma bandeira nem insinuada. Alfie (apelido que ele me deixou chamá-lo, depois de ganharmos alguma intimidade) é moreno, 1,80, cabelos cacheados, barba fechada e parrudo peludinho (imaginem o corpo do Marcos Pasquim rsrsr não tô brincando, o corpo lembra para caralho, bem gostosinho, só que jovem, 24 anos...). Nossas conversas sempre foram produtivas e quando ele vinha para Recife e era possível, a gente se encontrava para tomar um lanche e jogar papo fora (ele mora em Natal, mas vez ou outra vinha para cá passar fds com família ou só para passear). Como falei antes, nunca soltei nenhuma bandeira ou insinuação, mesmo o achando muito gostosinho, afinal ele era/é comprometido e não queria arriscar uma amizade que estava fluindo tão bem.
Certo dia, ele compartilhou um meme com "verdades e mitos" sobre escorpianos (somos os dois do mesmo signo) e eu reagi rindo, entrando na zoeira, também.
- Eeeei, Alfie! Isso aí de escorpião só pensar em trepar tá errado, viu! A gente também pensa em como vai pagar os boletos sem ter que se prostituir! haha
- hahaha idiota! Não fala em boleto, que acabei de pagar os meus e vou ficar sem quase nada kkkkk [...] mas esse negócio de escorpiano só pensar em putaria é pala demais, a galera acha que por a gente ser bom de foda, vai viver só fodendo.
- Mano... entre nós? Tanto tempo que não fodo, que eu nem sei se ainda sou bom kkkkkkkkkkkkkk
- Eita! KKKKKK Tamo na mesma então, André. Tem um tempão que eu não transo.
- Oxe, mesmo namorando, Alfie?
- Então, mano... Minha namo é da igreja... a gente nunca fez nada sério mesmo, vivo de punheta, uma vez ou outra na semana, mas acho melhor a gente deixar essa conversa para quando eu for aí em Recife! Fico mais confortável.
- Eita, saquei! Quando que tu vem, cara?
- Mano, tô para ir na semana que vem, minha mãe vai para o chã de panela da minha prima, aí a gente vai!
- Aaaah, massa.
Era a primeira vez que a gente teve qualquer sinal de conversa envolvida com putaria; não durou nada virtualmente, mas foi suficiente para me fazer ter umas fantasias. Minha cabeça rodava confusa sem saber como ia ser quando eu encontrasse com Alfie na semana seguinte. Pelo breve tom da conversa, seria só um papo para trocarmos confidências sobre sexo, sobre o seu relacionamento, mas na minha mente, eu imaginava alguma putaria, pelo menos vermos um pornô e aliviarmos juntos na punheta, mas também passava na minha mente a possibilidade dele desistir de querer continuar a conversa e eu não fazia ideia de como retomar a conversa de maneira sutil.
Passou-se a semana, na sexta à noite Alfie me mandou mensagem falando que já estava em Recife, perguntando se era de boas para mim ir para a casa dos avós dele, onde ele estava. Como todo mundo estaria fora (no chá da prima ou trabalhando), ele estaria sozinho e sem nada para fazer. Mais uma vez comecei a ficar tenso, sem saber se aquilo era um convite para putaria ou só loucura da minha mente. Tentei focar em que íamos apenas bater papo, para evitar sair frustrado de lá. No sábado, fui para a casa dos avós deles, juntamos grana, compramos alguns lanches e ficamos de papo, falando de filmes, séries, heróis e tal... até que dei um jeito de entrar na conversa de escorpianos e sexo (nem lembro mais como kkk só fiz) e Alfie começou a soltar...
- Então, mano. Conversa de macho, morre entre nós, ok? Nunca comi minha namorada! Dois anos de namoro, a gente nunca transou. Só o que rolou foi uma masturbação nossa... Eu esfregando a buceta dela e ela batendo uma para mim.
- Orra... sério?
- Sim! Pior que não fico tão frustrado, porque quando comecei a namorar com ela, já sabia que seria assim! Ela deixou claro para mim desde o começo que tinha intenção de se guardar o máximo possível, mas eu gosto dela e estamos levando. Esse dia dessa masturbada, foi algo muito aleatório, aconteceu do nada e foi difícil... Ela ficou muito triste, ficou culpada... queria acabar comigo. Foi bem delicado, então depois disso nunca nem arrisquei mais nada, fiquei na punheta mesmo e estamos aí, até ela mudar de ideia ou a gente casar!
- Rapaz, você tá de parabéns, porque passar dois anos com alguém e ficar só punhetando é bem difícil. Não sei se eu conseguiria!
- Então tu é o escorpiano que só pensa em sexo, né, caralho?
- hahah talvez! Mas não, mano. A questão é que querendo ou não, quando você namora ou fica com alguém, o toque da pessoa, momentos que você vive, acabam dando tesão e não poder se relacionar mais profundamente é meio tenso.
- Ah, sim. Isso é verdade! Várias vezes que sinto que vou ficar armado e tenho que dar desculpa para ela não perceber e tal. Um abraço... um passeio que a gente dá... É foda! E tipo... Antes dela, eu só transei 2x, com uma mina do meu bairro... queria ter tido mais experiências, tlgd? Única coisa que fiz na vida foi comer essa fina, masturbar minha namorada, minhas punhetas e... (Alfie deu um sorriso meio constrangido, tentou se calar, mas senti que tinha algo no ar)... e é isso.
Minha cueca estava super apertada e eu tentando desviar pensamentos, mas alguma coisa me fez pegar aquele "e..." no ar e tive certeza que tinha algo ali que poderia ser favorável para meu tesão.
- Esse "e é isso" não deu muita confiança, não.
- kkkkkkkkk cala a boca, otário!
- tu tá vermelho por quê, mano? kkkkk tem mais coisa aí, pode contar!
- não, não, esquece... fala da tua vida aí!
- Nada disso, pode contar... Deixa de coisa, mano! A gente é amigo. Tudo falado aqui vai ser segredo!
- Mas que porra, viu... Tu já fez... tu já fez brotheragem? (Alfie falou quase sumindo a voz, enquanto se abraçava com uma almofada e se encostava no sofá, quase se escondendo, a pergunta me pegou de surpesa)
- KKKK Não... tu já?
- Eu já, mano... (ele continuava falando tímido, sorrindo envergonhado) ... com um parceiro da faculdade. Quando tinha algum trabalho para fazer, a gente fazia junto. Aí vez ou outra rolava da gente fazer uma brotheragem.
- Eita, que massa. E o que vocês faziam?
- Punheta! Muita punheta, velho! A gente... a gente já bateu um pro outro, encostava os paus e batia junto, tá ligado... às vezes a gente fazia no chuveiro... um alisava o outro e punhetava! Era massa!
- Porra. Deve ser gostoso, mano. (óbvio que eu já tinha feito muito mais coisas com caras, né? mas queira ver até onde ia)
- Tu guarda segredo né, André?
- Claro, mano! Relaxa... Nada sai daqui, na verdade nem tenho para quem contar!
- kkkk beleza! É que eu quase ganhei uma chupada desse brother! Na hora eu fiquei afim, mas eu gozei antes mesmo dele começar. Foi no chuveiro isso... Fiquei instigado para porra, gozei muito.
- Caralho kkkkkk que massa!
- Tu acha massa mesmo, velho?
- Pow, Alfie... Não vejo nada demais! Foi só umas brincadeiras para aliviar o tesão né? Vocês eram amigos, se conheciam! Nada demais!
- Sim! Na falta de sexo, essas brotheragens já ajudavam... a gente parou porque ele ta namorando uma guria da facul, mas era muito massa. Bateu nostalgia!
Alfie falou isso dando um tapa no volume dos shorts, que pela primeira vez pude olhar com mais calma e demoradamente, o tapa fazia aquela vara balançar pelo tecido verde do calção (aqueles de jogador, só com a redinha), fazendo nós dois sorrirmos.
Ficamos nos encarando e sorrindo como se fossemos dois bêbados...
- Ai, ai, André! É foda!
- Pois é, fii... mas ei... minha vez de perguntar... fica tudo entre nós, né?
- Sim, sim. Tudo conversa morta aqui mesmo. Fala aí...
- Então, mano... Tu não quer me ensinar sobre essa brotheragem aí não? Acha que vale a gente fazer?
- kkkkkkkkkkkk pow mano... tu quer tentar?
- Alfie... tu tá só a pedra aí e eu também tô armadão!
- kkkkkkkkkkkk a gente pode tentar, cara... mas...
- mas o quê?
- Não precisa mentir para mim, eu sei que tu curte macho! Nunca falei, porque sei que é algo muito íntimo e não é da minha conta.
- Nossa kkkkkkkk não sabia que eu dava bandeira não
- Não, não é isso! Tu é bem masculino, bem reservado. O que sempre me fez desconfiar é que tu não é escrotão kkkkkkkkk aaaah, não sei explicar, mano. Mas sempre tive na cabeça que tu era gay, mas nunca me incomodou não! Mas enfim... tu quer mesmo fazer um sarro de punheta?
- Quero, vey!
- kkkkkkkkkkk bora pro sofá maior, André!
Nos sentamos lado a lado no sofá maior, sorrindo envergonhados, olhando um para a cara do outro, eu às vezes olhava para o volume marcado do pau do Alfie e a tensão entre nós dois só aumentava.
Alfie pegou minha mão, levou ao seu volume e trouxe a sua mão para o meu e ficamos, um massageando o volume do outro. Ficamos assim alguns minutos, até que Alfie se levantou, tirou o calção, ficando só de camisa e pela primeira vez pude ver aquela jeba linda, escura, da cabeça roxeada, grossa na base, afinando até a cabeça. Apesar de parrudo, as coxas de Alfie era um pouco magras, com pelos encaracolados pelas pernas, saco e virilha. A virilha, apesar de aparada, ainda fazia pequenos círculos que desciam da barriga. Ele me pediu para tirar a minha bermuda também e ficamos os dois despidos da cintura para baixo, punhetando um ao outro.
- Veiuda... kkkkkk (falou ele, olhando minha rola)
- É!
- Massa...
Nosso diálogo agora era curto, estávamos tenso e ao mesmo tempo excitados, sentindo o toque um do outro, fechando os olhos para relaxar! Levantei o pau do Alfie e segurei suas pesadas bolas entre minhas mãos, massageando delicadamente, isso o fez abrir os olhos, me encarar com um sorriso de aprovação e depois fechá-los novamente, abrindo a boca e dando gemidos curtos.
Alfie soltou meu pau e propôs que revezássemos um pouco, para aproveitar melhor. Concordei e me inclinei próximo de seu caralho com as duas mãos, com uma eu batia e com a outra o massageava, seu pau começava a babar, eu pegava o visgo da cabecinha, puxava o fio de baba e espalhava levemente ao redor da glande. Ele delirava, gemendo baixo, confirmando que aquilo era bom, sempre pedindo para continuar, até tirar a camisa e começar a apertar os próprios mamilos, abrindo as pernas e me dando mais espaço para trabalhar nos seus membros. Fiquei o punhetando por uns cinco minutos ou mais, sem nem olhar para sua cara, só encarando suas pernas peludas e seu sacão delicioso, até sentir sua mão sobre meu ombro, pedindo para que eu parasse, que agora era a vez dele no revezamento.
Ele pediu que eu tirasse a camisa, também e deitasse no sofá, colocando minhas pernas sobre a dele. Abriu minhas pernas, deixando meu saco livre e começou a me massagear, enquanto batia devagar para mim, elogiando meu pau.
- Teu pau é bem... bem massa, mano kkkkk envergadão, veiudo... é quente para caralho!
- Valeu kkkk queria que fosse grandão feito o teu!
- Porra nenhuma, tua pica é grande, moleque! Relaxa e aproveita a punhetinha, vai.
Alfie continuou no seu trabalho, às vezes cuspindo na própria mão para lubrificar o meu pau, até levantar minhas pernas, abri-las e se encaixar no meio delas, encostando nossas rolas. Ele estava por cima de mim, em algo parecido com um frango assado, pau com pau, me olhando de cima.
- Te incomoda ficar assim, mano?
- Não, Alfie. Tá tranquilo!
Ele começou a punhetar as duas rolas juntas, às vezes lambuzando a minha com a baba do próprio pau ou cuspindo na mão e espalhando em mim. Depois fez alguns movimentos de vai e vem, sem soltar nenhuma de nossas varas nem parar de gemer de prazer. Vê-lo de olhos fechados, sarrando para frente e para trás em cima de mim me deixou louco, seu peitoral másculo, moreno e peludo parecia se destacar na minha visão então decidi tocá-lo. Levei uma de minhas mãos para seu mamilo e comecei a acariciá-lo e apertá-lo, causando um grande arrepio e gemido no meu amigo, que me encarou mordendo os lábios e soltou um quase que silencioso "isso, isso é muito gostoso!". Coloquei minha outra mão no seu ombro, confirmando seu arrepio, enquanto continuava brincando com seus mamilos e ele com nossos paus. Alfie pegou minhas pernas e envolveu em seus quadris, deixando nossos corpos mais próximos, quase nos abraçando. Seu caralho babado deslizava do lado do meu, às vezes atingindo meu saco e a cada segundo eu ficava mais louco, querendo provar mais e mais da putaria daquele cara.
Nós não nos olhávamos, eu só ouvia seus gemidos e sentia sua respiração cada vez mais ofegante, até que ele se cansou de ficar por cima e se sentou novamente. Perguntei se eu poderia propor a próxima posição e ele topou: uma cavalgada simulada.
Ajustei seu corpo sentado no sofá, puxei, o deixando com as costas inclinadas no encosto e sentei em suas coxas, deixando nossos paus colados. Ele colocou uma mão no meu quadril, mas já com segundas intenções o fiz descê-la para minha bunda. Quando eu ia retomar a punheta de nossas picas, ele segurou minha mão.
- Deixa que eu bato! Segura meu ombro e alisa meu peito como tu tava fazendo, aquilo foi muito bom.
Obedeci, levando uma das mãos para o ombro, sempre deslizando para a nuca, dando leves puxões no seus cabelos cacheados e com a outra alisando seu peitoral levemente peludo e forte. A respiração e os gemidos de Alfie começaram a ficar mais fortes, além do seu corpo mais arrepiado.
- Tu quer gozar, Alfie?
- Quero, mano. Não tô aguentando!
- Aguenta mais um pouco, cara. Vamo gozar juntos!
- Eu vou ter de parar de bater então, senão não aguento!
Puxei ele pelos cabelos, olhei no seu rosto e fiz um pedido.
- Roça teus dedos no meu rabo, mano. Vai me excitar e a gente goza junto!
- Mano... sério? (ele parecia assustado, mas ainda excitado)
- Se você quiser, claro! Tá muito massa essa punheta, velho! A gente poderia gozar juntos!
- É assim que você quer? (Alfie deu um tapa no meu rabo e levou dois dedos para a entrada do meu cu, me causando uma sequência de reações. Ao mesmo tempo que eu sentia um espasmo pelo corpo, segurei sua nuca com força e o puxei mais para frente, me abraçando. Minha boca encostada na sua bocheca, quase perto do canto da boca)
- Caralho, que delícia!
- Porra, mano. Por pouco não gozei! Não puxa meu cabelo assim, que eu piro!
Alfie continuo brincando com minhas pregas, enquanto propositalmente eu puxava seus cabelos e raspava as unhas pela sua nuca. Ele afastava os dedos do meu cu, lambuzava com cuspe e com a baba da rola e voltava a me dedar, dessa vez com um dedo só, fazendo-o entrar e me causar outro espasmo. Senti seu dedo entrar por completo e com isso ele acelerava a punheta. Gemendo mais ofegante, Alfie dedava meu cu e nos punhetava com maestria, comecei a puxar os cabelos de sua nuca, enquanto beliscava seu peito e ele contorcia o rosto, trazendo para perto do meu. Nossas bocas passavam muito perto uma da outra, mas não se tocavam, apenas se encontravam de canto, bochecha com bochecha. Aquela parecia a posição perfeita no nosso encaixe.
- Mano, não aguento mais segurar! Goza comigo!
- Gozo, caralho! Rasga meu cu com esse dedo, vai!
- Porra, mano.... Viado safado, vou gozar... Aaaaaaaaaaah!
O pau do Alfie explodia vários jatos de porra, nos lambuzando horrores. Seus gemidos se transformaram em gritos bem próximos do meu ouvido, com uma leve mordida na minha bocheca e a respiração ofegante. Ao tempo que gozou, ele estocou seu dedo dentro de mim com força. A combinação dessa dedada com o banho de porra que ele me dava, me fez gozar junto com ele. Continuamos abraçados, com minha mão em sua nuca, tentando retomar a nossa respiração normal.
Eu continuava sentado em suas coxas, quando soltamos de nosso abraço. Não dava para diferenciar de quem era tanta porra hahaha os músculos da barriga de Alfie estavam suados, pingando o leite pesado que havia molhado seu peito e seu abdômen. Ele me encarou, elogiando nossa performance.
- Caralho, mano... que... que intenso!
- Mano, que rola é essa que tu tem Alfie? Deu para sentir ela estourando quente!
- kkkkkkkkkkkkkkkkkk idiota! Muito tesão, né... esporrei para caralho, melei até tua barba!
Ele passou os dedos na minha barba e limpou no próprio peito muito rápido. Na mesma hora o empurrei para o sofá, desci a língua para o local onde ele tinha espalhado a porra e dei uma lambida, finalizando com uma chupada no seu mamilo. Ele me encarou com a testa franzida, parecendo chocado, mas ainda assim com uma aparência de prazer. Terminou sorrindo, me convidando para tomarmos um banho e limpar a porra que havia salpicado no sofá e no chão.
Tomamos banho juntos, num clima misto de tensão e descontração. Alfie afirmava que tinha sido a brotheragem mais inesperada da vida dele, mas a mais gostosa, que seu corpo ainda estava arrepiado e muito mais relaxado e que se não fosse problema para mim, poderíamos fazer mais vezes, quando ele viesse para Recife.
Minha única resposta foi:
- Cara, se duvidar eu só saio daqui quando a gente gozar outra!
No mesmo dia, gozamos mais, muuuuuuuuuuuuito mais, mas vou deixar para contar em outro momento, porque a história é longa, afinal a mão amiga foi só o começo hehehe ;)
Caralho, que conto foda! Tesão o tempo todo!
Que tesão, meu ... babei no seu relato ... vivi os momentos .... demais .... conta mais...
Pera cara, que conto é esse? Li da pau duro e todo melado. Fiquei com muita inveja de vocês e dessa broderagem. As vezes essas paradas é.melhor que uma foda. Quero a parte 2, não demora em postar seu safado.