Fui o primeiro homem do amigo que mais amei

E aí, galera. Tudo joia com vocês?
Meus últimos contos sempre foram de transas frutos de momentos inesperados de tesão, mas a que quero compartilhar hoje foi uma das mais especiais para mim, pois foi a realização de uma paixão que nutri por MUITO tempo. Eu sempre me dou ao máximo quando transo com um parceiro, pois curto que seja marcante para os dois e essa que vou relatar tem um significado imenso para mim, pois não foi só uma foda, foi de fato uma noite de amor única.

Na época do Orkut (haja tempo, hein?), na minha adolescência conheci um rapaz que era quatro anos mais velho que eu e nos tornamos amigos muito íntimos pelo fato de termos os mesmos gostos nerds (quadrinhos, super heróis, filmes do tipo Star Wars e algumas bandas). Paulo tinha vindo de São Paulo com parte da família já havia alguns anos e desde a primeira conversa ainda pelo Orkut, me senti apaixonado pelo cara, mas nunca comentei nada, pois nunca fui aberto quanto a minha sexualidade, tampouco imaginaria como ele poderia reagir. A cada dia que nossa amizade crescia, eu sabia que minha paixão, também. Paulinho (que não tinha nada de "inho", com 1.85, musculoso da academia) me considerava seu irmão caçula, já que todos os seus irmãos eram mais velhos que ele, por isso cuidava de mim nos rolês, nas festas e sempre me levava para jogar video game com ele em sua casa. Às vezes ele ia na porta da minha escola, me buscar com o pai dele e logo metade das meninas da escola queriam saber quem era aquele grandão, branco e musculoso que conversava com o "E.T. da escola". (Costumavam me zoar pelo meu corpo gordinho, espinhas e roupa sempre simples). Sendo mais alto que eu, Paulinho sempre me cumprimentava com um beijo na testa e me chamado de "mano" ou "meu caçula". Logo quando o conheci, sabia que em 6 meses ele se mudaria para outro estado, pois havia passado em uma Federal e quanto mais o tempo passava, mais eu sofria por saber que me afastaria dele.
Chegou o tempo de sua viagem, chorei horrores, mas continuávamos nos falando à distância e eu morria de ciúmes quando ele falava sobre ter ficado com alguma garota e pior ainda, quando soube que ele havia começado a namorar. O tempo foi passado e por conta da distância, das obrigações de cada um, nossas conversas se tornaram esporádicas, praticamente uma vez por mês ou até mais que isso.

Passaram-se uns 7 anos e o Tony, amigo em comum do Paulo e eu, me pergunta se eu tava sabendo que o Paulo ia passar uns tempos aqui em Recife. Falei que não sabia, então o Tony explicou que ele voltaria só para passar um tempo com a família e se mudar para o interior de São Paulo, pois havia passado num concurso. Saber daquilo reascendeu minha paixão por aquele grandão e me causou ansiedade. Quando o Paulo chegou, o Tony deu um jeito de me incluir em um rolê e quando nos vimos, parecia que nunca havíamos nos separado. Paulinho me abraçou, beijou minha testa e me chamando de "meu caçula" disse que estava com muitas saudades. Altas horas de papo e o Paulo perguntou se eu topava passar o feriadão com ele e o Tony na praia, topei na mesma hora, sem nem pensar duas vezes.

Na quinta-feira do feriadão, o irmão do Tony veio me buscar e fomos os 4 (Paulo, Tony, o irmão e eu) para a casa de praia. Como chegamos tarde, decidimos beliscar algo, dar uma volta para esticar as pernas e no outro dia acordaríamos cedo para fazer compras no supermercado. Fizemos nossa programação na sexta, curtimos o dia, no sábado a mesma coisa, até que no fim da tarde, o Paulo começa a passar mal, por conta de um camarão meio estranho que comeu na praia. Ele avisou que não ia sair com a gente à noite, que preferia descansar e talvez curtir o domingo melhor.
Tony, o irmão e eu fomos jantar, demos uma volta e logo depois soubemos de uma balada que aconteceria próximo. Os meninos estavam loucos para ir, mas dispensei por não curtir muito os ritmos e por estar muito preocupado com o Paulo. Voltei para a casa e o encontrei jogando video-game sozinho, com uma aparência melhor.

- Cadê os meninos, meu caçula?
- Foram atrás de boceta, claro! Arrumaram uma balada para ir!
- haha E por que tu não foi?
- Tu sabe que não sou fã e tava preocupado contigo. Tu tá melhor?
- Um pouco, mano. Parei de vomitar, tô com fome, mas com medo de comer e passar mal de novo!
- Relaxa, eu preparo algo leve para tu!
- Não precisa, meu caçula!
- Deixa de lerdeza! Custa nada!

Preparei um lanche mais saudável para o Paulo (até porque não sou só puto, né? Sou recatado e do lar, também haha) o entreguei e ficamos conversando no chão, enquanto jogávamos juntos. Jogamos por horas, até que o Paulinho comentou que queria me contar algo e me fazer uma pergunta, mas queria toda minha sinceridade e segredo.

- Fala, homem! O que é?
- Mano... Quando te conheci, anos atrás... desde sempre o Tony desconfia que tu é gay e que tu sente algo por mim. Algumas das duas coisas é verdade? - comecei a rir nervoso, mas taquei o foda-se e admiti.
- Aaaaah, Tony, filho da puta! Pior que é verdade, cara. Sou gay, sim, mas quase ninguém sabe. E sim, sempre gostei muito de ti, muito mais do que como amigo.
- Tu nunca me contou isso, meu caçula. Por quê?
- Ah, mano. Eu tinha medo que tu se afastasse. Só revelei o que eu sentia por um cara uma única vez e ele me tratou mal, se afastou... Tu sempre me entendeu, sempre gostou das mesmas coisas que eu; eu tinha muito medo de perder tua amizade.
- Oh, mano... Eu nunca ia me afastar de tu por conta disso, André! - Paulo me abraçou. Seus braços fortes pareciam que iam me partir no meio, ao mesmo tempo que me amoleciam - Eu nunca te odiaria por isso, meu caçula! Sério!
- Obrigado, mano! Agora você sabe que te amo de várias maneiras, né? hahaha
- hahahaha Sim, agora sei, sim, Andrézinho!

Continuamos conversando e jogando por horas, já era madrugada, quando o Paulo falou que ia descansar para ver se aproveitava melhor o dia seguinte e pegava mais uma praia. Eu falei que iria ler um pouco e depois iria dormir, também. Paulo se levanta e se aproxima para beijar minha testa e me dar boa noite, sem perceber que ele se aproximava, eu também me levantei e nossas bocas se encontraram em um selinho muito rápido. Senti minha espinha congelar e Paulo me olhava arregalado, até que sorriu nervoso, segurou meus ombros e beijou minha testa, me desejando boa noite e indo para o quarto. O mundo parou para mim, eu não conseguia ler, nem fazer mais nada, só ficava me perguntando se aquilo foi de propósito, se foi algo aleatório e virei à noite, sem quase conseguir dormir, pensando naquilo.

No domingo, fomos para a praia bem cedo pela manhã e ficamos até depois do almoço e eu sentia Paulo me seguindo com os olhos o tempo todo. Mesmo quando ele usava óculos escuros, eu o sentia me acompanhar sério e às vezes disfarçadamente. No fim da tarde, voltando para casa, continuei com essa impressão de estar sendo observado a todo tempo pelo cara que sempre fui apaixonado e eu não sabia como reagir. Parte de mim queria avançar sobre ele a outra dizia que eu devia me aquietar e assim foi. Passaram-se os dias e quase duas semanas depois, numa sexta-feira, Paulo me manda mensagem, perguntando se eu poderia encontrá-lo, pois estava há uma semana de viajar e precisava muito conversar com alguém. Muito preocupado, concordei e ele veio me buscar no carro do pai. Fomos para uma praça da cidade, mas continuamos dentro do carro, conversando. Paulo fez perguntas sobre os caras que eu já havia saído, se eu havia gostado, e coisas do tipo. Até que me olhou e começou a confessar, que várias vezes na vida, ele teve interesse de sair com caras, mas nunca teve coragem. Senti minha voz falhar, mas falei que era algo normal, que eu senti isso por muito tempo e que às vezes ainda sinto, por não ser assumido. Paulo começou a chorar e enxugava as lágrimas, dizendo que era vergonhoso um homem gigante daquele, chorar na frente de outro. O tranquilizei, dizendo que como ele nunca havia me julgado, eu também não poderia julgá-lo. Ficou um silêncio entre nós, até que ele me choca com mais perguntas.

- André, tu sempre foi afim de mim mesmo?
- Sim, mano. Desde o começo, desde a primeira conversa da gente, sobre aquele filme de X-men. - Paulo riu, meio envergonhado, seus olhinhos brilhando, depois de tantas lágrimas.
- Mano... Me perdoa se nunca notei... se eu soubesse antes...

Paulo não completou a frase, mas ficou me olhando, me encarando e de alguma forma eu entendia o que ele queria. Nossos rostos foram se aproximando devagar; os dois se tremendo e inseguros daquilo. Nossos narizes quase se tocavam, nossos olhares se cruzavam e então avançamos para nosso beijo. Um beijo lento, mas muito quente. Senti uma das mãos do Paulo no meu ombro, descendo pelo meu braço até encontrar minha mão e apertá-la, como se me pedisse forças para não se arrepender nem desistir daquilo. Eu sentia os lábios do meu amigo tremerem, sua mão estava fria, mas seu pescoço fervia, como se tivesse febre, mas não paramos; continuamos nos beijando até o carro que estacionado ao lado, dar arranque para sair. Paulo me olhava, sem reação e eu também não sabia o que fazer, então decidi abraça-lo o mais forte que eu podia e ele me retribuiu, dizendo no meu ouvido que ele sempre quis saber a sensação de beijar, de sentir outro cara, mas nunca imaginara que esse cara seria eu.

- Meu caçula, eu sempre soube que tu era especial para mim, mas nunca imaginei que você tiraria minhas dúvidas.
- Eu nem sei o que dizer, Paulinho... Eu te amo muito, tu não tem noção.
- Mano... Topa ir para um lugar mais reservado? Você... você iria comigo para um motel? - Tentei parecer o mais natural possível, não fazer estardalhaço e foi quase impossível.
- Vamos, sim, mano. Lá a gente pode conversar melhor.

Chegando no motel, Paulinho pediu para tomar um banho, para lavar a cara de choro. Estou esperando na cama, quando olho aquele homem gigante, musculoso, usando somente uma boxer preta, se aproximando de mim com um sorriso de menino no rosto, se sentando ao meu lado, me abraçando e me fazendo encostar a cabeça no seu peito.

- Eu tô com medo de te decepcionar, meu caçula.
- Esses anos todos, você nunca me decepcionou, Paulinho. Por que faria isso agora?
- Porque nunca fiquei com um cara e você sim. Tô com medo de eu não ser como você espera!
- Paulinho, não precisa acontecer nada que você não queira. Eu gosto de você independente de qualquer coisa, mano.
- Eu também gosto muito de ti e quero que aconteça muita coisa, mano.

Paulo me puxa de encontro com sua boca e repete o beijo que demos no carro. Lento e caloroso, me apertando fortemente em suas mãos. Ele se levanta da cama, vai em direção aos interruptores e deixa aceso apenas o abajur do quarto, criando uma penumbra aconchegante. Volta para perto de mim, segura minha mão e me levanta da cama, me deixando em pé de frente para ele. Sendo 10cm mais alto que eu, Paulo se inclina para me beijar e começa a tirar minha roupa, me deixando totalmente nu, após me despir, ele tira sua cueca e sem tirar os olhos dos meus, se aproxima, respirando forte e nervoso, me dando beijos e sussurrando que eu o ajudasse a perder o medo, que ele confiava em mim para ajudá-lo.
Comecei a beijar seu peito, enquanto alisava suas costas e o empurrei para a cama. Alisei seus braços, enquanto beijava e mordiscava seu peito até começar a lamber seus mamilos e chupá-los. Paulinho suspirava e soltava gemidos, enquanto me observava. Beijei o corpo todo do meu amigo, acariciei seus músculos com as mãos e com a boca, enquanto ele me seguia com os olhos, onde ficava claro uma sensação de prazer e surpresa pelo que estava experimentando. Desci para sua barriga, virilha, coxas e só depois abri suas pernas, deixando seu saco pesado em evidência, enquanto seu pau pulsava, apontado para cima. Beijei suas bolas e comecei a deslizar a língua em direção ao pau. Fiz esse movimento várias vezes e parava para chupar cada um dos seus ovos, fazendo seus gemidos se transformarem em urros suaves. Pedi que se em algum momento ele estivesse desconfortável, não tivesse medo de me avisar. Ele replicou que estava tudo bem, que estava se sentindo confiante e confortável e que eu não parasse. Sendo assim, segurei seu pau e comecei a punhetar bem de leve, enquanto chupava seu saco (uns 17 ou 18cm, pois parecia muito com o tamanho do meu). Encostei a língua bem na base e vim subindo até alcançar a cabeça rosadinha. Chupei só a glande por vários minutos e comecei a fazer vai e vem com a sua pica dentro da minha boca. Eu forçava seu pau até o fundo da minha garganta, mas sempre parava, pois o Paulo começava a se contorcer e gemer alto, decidi tentar mais uma vez e sinto seu pau inchando, inundando o fundo da minha garganta com jatos de porra. Só então percebi que seus gemidos não eram desconforto, mas uma tentativa de segurar o tesão. Paulo me olha desconcertado, pedindo desculpas e perguntou se poderia me comer. Me surpreendi com sua "ânsia", mas não neguei. Seu pau ainda estava duro feito uma rocha e pulsante, mesmo tendo acabado de gozar. Paulinho se encapou, me pediu que ficasse de quatro perto da beirada da cama, enquanto ele ficava em pé. Encostou o pau na minha entrada e pisquei para ele, enquanto ele empurrava para dentro de mim. Eu sentia meu cu arder, como se aquela vara fosse um carvão aceso, mas aguentei calado, pois não queria de jeito nenhum frustrar o amigo que desejei por tantos anos e em alguma hora, eu sabia que a dor ia passar. Pouco a pouco, senti a rola inteira dentro de mim, a virilha dele já estava bem encostadinha com minha bunda e ele pergunta se está tudo bem. Confirme que sim e sinto Paulo ir tirando o seu pau bem devagar, deixando só a cabeça dentro e empurrando tudo de volta sem pressa, super leve. Fez isso por um bom tempo, virando meu rosto para que nos beijássemos e quando parávamos, me pedia para lhe olhar nos olhos. Ele começou a aumentar a velocidade e ficávamos trocando olhares, sorridos e gemidos, enquanto ele bombava mais forte e mais forte. À essas horas, eu era só tesão, então decidi provocar. Abri minhas pernas, empinei o rabo e comecei a piscar. Ele entendeu a mensagem, mas quis confirmar:

- Você quer mais forte, mano?
- Nós dois queremos, Paulinho... fode, vai! Eu aguento!

Paulo segurou minha nuca com uma mão e a outra, dava tapas na minha bunda e depois me segurava, enquanto acelerava as estocadas. Eu olhava para trás e o via de olhos fechados, com uma expressão avassaladora de prazer, metendo sem fraquejar e sem perder o ritmo. Quando começou a ficar cansado, se aproximou, beijando meu rosto, dizendo que me amava, que aquele momento estava sendo muito especial para ele e que não iria esquecer nunca. Agora ele me fodia, ajoelhado atrás de mim e o suor do seu peito, fazia minha pele se colar com a dele. Trocávamos palavras doces e estímulos, enquanto ele metia, além de muitos beijos, é claro. Por fim, Paulo me deitou debruçado na cama, deitou por cima de mim e continuou socando até anunciar que iria gozar, repetindo os mesmos urros da gozada anterior. Senti seu pau pulsando, até que ele começa a tirá-lo devagar, virando-se para o lado e arrancando a camisinha com muita porra. Ele me chamou para deitar nos seus braços e percebo que também havia gozado, mas nem havia sentido. Nos abraçamos com tanta força, que parecíamos estar colados. Paulo me beijava e sorria para mim, sempre repetindo que eu era muito importante para ele e que jamais esqueceria aquele momento nosso. Ficamos assim por pouco tempo, pois rapidamente, ele começa a beijar meu pescoço e vai descendo a boca pelo meu corpo até alcançar meu pau, e começar a chupá-lo, super sem jeito.

- Sei que tô fazendo errado, André, mas você vai ser meu homem, também.
- Deixe de ser bobo, tá uma delícia.

Fui dando orientações ao meu amigo e em breve ele começou a pegar o jeito, quando eu estava já delirando, ele começa a encapar meu pau e me pede para comê-lo.

- Mano, me come! Eu quero que você faça tudo comigo, André!

O beijei novamente e pedi que ele ficasse de frango assado; comecei lambendo seu cuzinho, dedando e ele se contorcia, tendo aquelas primeiras experiências. Anunciei que ia comê-lo e ele perguntou se eu o queria de quatro, falei que não, que eu o comeria naquela posição. Se ia ser a primeira vez do meu amigo dando o cu, eu queria que fosse na posição que acho mais prazerosa e que eu queria ter sido comido na primeira vez.
Abri suas pernas, encostei meu pau na sua entrada apertadinha e com a mão alisando seu peito, comecei a conversar com ele.

- Paulinho, vai doer um pouco no começo. Se você quiser que eu pare, não tenha medo de me avisar, mano.
- Eu confio em você, meu caçula. Pode me foder!
- Sei que você confia, lindão. Mas sério, se te incomodar, eu paro.
- Ta bom, meu mano. Fode o cara que você sempre amou, vai!

Enfiei a cabeça da minha pica e não segui em frente, pois sabia que ele precisava se acostumar. Paulinho respirou fundo e me olhou, sinalizando que eu deveria continuar. Fui penetrando com delicadeza, sempre fazendo pausas para que ele se acostumasse. Quando meu pau estava todo dentro dele, me inclinei lhe dando beijos e o fiquei admirando olhos nos olhos.

- Porra, Paulinho... eu sempre me imaginei transando contigo assim. Olho no olho!
- Parece que seu sonho é realidade agora, meu caçula! Te amo muito, cara! Tu vale muito para mim!
- Também sou louco por tu, puto! Te amo para caralho, Paulinho!

Comecei a foder seu cuzinho, enquanto mordia seus lábios e depois sua orelha. Aumentei o ritmo, arranhando seu peito e Paulo parecia adorar isso, pois me pedia para arranhá-lo todo. Pediu para que eu deitasse na cama, pois ele queria me cavalgar e assim, eu poderia arranhar suas costas e fizemos. Paulo me cavalgava forte, gemendo enquanto se masturbava e logo gozou mais uma vez, me esporrando todo. Quando senti seu cuzinho piscar, não resisti e comecei a gozar também. Nós dois parecíamos dois velocistas de tão suados que estávamos e decidi puxá-lo para um banho. Ficamos debaixo do chuveiro como dois namorados, se enroscado, beijando e chupando um ao outro.
De volta para a cama, ficamos abraçados, acariciando um ao outro, até Paulo me convidar para passar à noite com ele.

- Meu caçula... Eu não quero ir para casa.
- Pior que eu também não quero, Paulinho.
- Dorme comigo, mano. Vamo ficar aqui até amanhã.
- haha tá doido, Paulo?
- Não, tô falando sério. Não quero dormir sozinho. Não depois de tudo que rolou hoje. Eu sempre tive medo de ir para a cama com um cara. Sempre tive vergonha e tu me fez sentir muito bem. Eu adorei tudo. Dorme comigo, mano. Sério! Prometo que te levo para casa amanhã. Não quero matar essa noite especial tendo que ir embora agora, principalmente sabendo que semana que vem tô indo embora e não sei quando vou te ver.

Não resisti àquelas palavras, liguei para casa, inventei uma desculpa e passei à noite no motel, dormindo com meu amigo, que naquela noite tinha virado meu amante. Durante à madrugada transámos de novo e pela manhã, também, é claro, mesmo sem ter mais o que gozar kkkkkkkkk.

Na semana seguinte, dei um jeito de ir me despedir nele no aeroporto e foi um momento muito difícil para nós. Paulo me pede para ir ao banheiro com ele e chegando lá, me puxa para uma cabine e se declara mais uma vez, dizendo que não vai esquecer nunca de eu ter sido o primeiro homem dele e que tinha esperança da gente se encontrar o mais rápido possível para repetir a noite de amor que tivemos. Com lágrimas nos olhos, ele falou mais uma vez que me amava e que eu era muito especial para ele, dando nosso último beijo e me chamando de "meu caçula" mais uma vez. Infelizmente, esse reencontro ainda não rolou, mas continuamos mantendo contato e tenho fé de revê-lo quando essa maldita pandemia passar. Interior de São Paulo, me aguarde!


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos

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lekleo Comentou em 03/02/2021

Está de parabéns ótimo conto demonstra amizade e um amor lindo adorei

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oldjard Comentou em 03/02/2021

Que conto doce ,que me encheu de tesão,lindo demais,!

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baianopa Comentou em 02/02/2021

Amizade intensa e deliciosa.

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dhylloh Comentou em 02/02/2021

Porraaaaaaaaa.... q conto foda, imaginei cada momento... que amigo que vc tem cara... aproveita...

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betocuritibano49 Comentou em 02/02/2021

Adorei esse conto...Parabéns..

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pedrolimabittencourt Comentou em 02/02/2021

Nossa, que história linda "meu caçula". Linda mesmo. Adorei o clima e os detalhes. Li de pau duro.

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apimentado24 Comentou em 01/02/2021

Nossa amigo, que linda história, me emocionei até aqui juro. Conto maravilhoso muito linda a história e que vocês se encontrem e vivam essa linda história de amor em breve. Parabéns!

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leopard Comentou em 01/02/2021

AAAAAAAAAAAH, CARALHO. Que delícia! Nossa, é bom demais foder com quem se tem carinho. Juro que meu cu e meu pau latejaram imaginando cada detalhe, como se fosse comigo.

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petrucchiogordini Comentou em 01/02/2021

Maaanooooo que tesão de história.... Além de linda!




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
Fui o primeiro homem do amigo que mais amei

Codigo do conto:
172188

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2021

Quant.de Votos:
38

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