Meu primo disse que ia me fazer chorar na pica dele e conseguiu.

E aí, galera.
Tudo bem com vocês? Minha vida tá uma correria, mal tô tendo tempo de escrever o resto das aventuras com o Miguel, mas achei uma folguinha para continuar a contar a vocês rs

Quem leu os contos anteriores sabe que a primeira putaria com meu primo rolou de uma maneira muito aleatória. Punhetei aquele cacete pentelhudo e grosso, além de ter mamado muito, mas meu primo queria mais. Miguel não estava satisfeito em foder minha garganta (que me doeu muito) e de arregaçar meu cu com os dedos, ele queria meter em mim como um animal e só não rolou pela pressão que botei nele, que só daria meu cu se ele usasse camisinha.

No dia seguinte, na hora do almoço, Miguel ficou me rodeando com os olhos, sorrindo de canto de boca até achar uma oportunidade, me encoxar na pia, jogando uma sacola com camisinhas e lubrificante, dizendo que agora não tinha escapatória e à noite eu ia montar na rola dele.
Passei o resto do dia apreensivo, um misto de ansiedade e medo. Ao mesmo tempo que queria transar com meu primo, tinha medo da agressividade dele na hora do sexo. Como já falei, Miguel era muito bonito, mas também muito bruto, o típico homem de interior, trabalhador de fazenda, com mãos calejadas, queimado de Sol e uma necessidade absurda de se mostrar dominador na cama. Se na noite anterior eu já tinha sofrido mamando e sendo dedado por ele, naquela noite eu teria de ser amparado pelos médicos rsrsrs

Miguel chegou quase 21h da noite, tendo passado pelo bar e tomado umas cervejas. Me espantou o fato dele ter chego cedo e lúcido, já que no dia anterior, ele teve de ser carregado para casa por dois amigos. Passou um tempo dentro da casa dos pais, conversou com minha tia por um bom tempo, sobre o estado da mãe dele que estava no hospital e depois veio para a casa dele. (Para quem não leu os contos anteriores, meu primo tem um casa aos fundos do terreno da casa da mãe, que estava no hospital. Minha outra tia e eu estávamos lá para dar suporte). Miguel passou por mim com o mesmo sorriso de canto de boca, me cumprimentando e indo direto para o banho. Depois de jantar, trancou a casa e se sentou perto de mim no sofá, sem camisa, mostrando o corpo peito peludo queimado de sol, ainda com o sorriso sacana, me olhando por uns minutos até começar a conversar comigo.

- E aí, Dequinho. Tu fez o que hoje?
- Nada demais, só cuidei da casa mesmo.
- Tô vendo! Tu deixa a casa mais arrumada que muita mulher. Tu nasceu para ser cachorrinha mesmo, né, primo? haha
- Aff, lá vamos nós para as chatices de bêbado.
- Eu não tô bêbado. Bebi, mas tô bonzinho... quem vai sofrer hoje é você.
- ... (Não consegui falar nada, mas sabia o que ele queria dizer. Eu me perdia entre o tesão e o medo de ser putinha do meu primo, que era um macho tentador)
- Você disse que eu só ia comer seu cu com camisinha! Cadê o pacote que te dei?
- Tá guardado!
- Vai buscar, então, vagabunda. Teu primo tá doido para partir teu cu em dois e o pau já tá armado.

Miguel apertou o pau no calção e de fato, estava bem duro. O tecido do calção estava esticado como uma barraca, pulsando e isso acendeu meu tesão.

- Tu vai engolir minha rola igualzinho fez ontem, Dequinho. Engolir com a boca e com o cu.
- Vou, mas me come devagar, Migue, por favor.
- Devagar é o caralho, macho de verdade mete até a quenga chorar. E na minha casa, tu é minha quenga, Dequinho. Pega as camisinhas e vai pro quarto, vai cachorra!

Miguel deu um tapa na cara, que fez meu cu piscar. Se levantou e tirou o calção ainda na sala, mostrando aquele pau pentelhudo que me deliciei na noite anterior e senti meu corpo se arrepiar de vontade de chupá-lo mais uma vez. Levantei do sofá, peguei as camisinhas e o lubrificante que eu tinha guardado na minha bolsa e fui para o quarto do meu primo. Lá, ele apagou a luz do quarto, deixou a porta entreaberta para que entrasse só a luz da sala. Miguel se deitou na cama, em posição de frango com as pernas abertas, massageando o saco e alisando o caralho super duro.

- Tira a roupa e vem chupar teu macho, Dequinho. Engole tudo: jeba e saco, que eu sei que você gosta.

Obedeci, tirei a roupa e subi na cama de quatro, me deliciando na pica do meu primo. Comecei passando a língua na cabeça da rola dele e só isso foi suficiente para fazê-lo ter um espasmo com um gemido abafado bem gostoso. A medida que eu evoluía a mamada, mais Miguel gemia, fazendo-o cada vez mais alto. Eu passeava a língua pelo pau dele, descia até o saco, chupava bola por bola e voltava para a rola. Meu primo, agora meu macho gemia, me xingando de puta, cadela, égua safada e me mandava engolir mais e mais, até engasgar. Eu engasgava aos poucos, pois a rola do meu primo era muito grossa e nem lembro o último homem que chupei antes dele, mas Miguel não tinha paciência. Ele gostava da agressividade, da força e empurrava minha cabeça para baixo, metendo a cabeça da rola o mais fundo que podia na minha garganta. Pouco a pouco eu começava chorar, ficar sem ar e ficar fraco, totalmente submisso ao meu homem, mesmo quando ele me soltava.

- Já tá chorando, Dequinho? Tem que aguentar muita rola, sua quenga safada.

Miguel me dava mais e mais tapas na cara, me xingando e depois me fazia chupar seus dedos. Sua rola estava toda babada, tanto do meu oral como do pré-gozo que vinha quando ele se tocava, gemendo daquela situação. Não demorou muito até ele me mandar ficar de quatro, enquanto ajoelhado fodia minha boca e se inclinava para dedar meu cu. Meus gemidos com aquela posição misturavam dor e prazer. O caralho duro e latejante do meu primo me fazia delirar, lambuzando minha boca com o gostinho adocicado do pré-gozo, ao mesmo tempo eu tinha vontade de chorar com a forma que ele abria minhas pregas: com pressa, querendo forçar que dois dedos entrassem de vez com movimentos brutos, até que conseguiu, me fazendo dar um grito frustrado, abafado pela estocada de rola que ele me deu.

- Shiiiuuuuuuu, fica quietinho e aguenta, minha puta! Pare de gritar e engole minha rola, que se alguém vir perguntar o que tá acontecendo, eu te fodo mais ainda.

Miguel continuava dedando meu cu com força, enquanto metia rola na minha boca. Ficou uns 5 minutos assim, me soltando xingamentos e elogios por ter um cu tão apertado. Até finalmente me soltar, me mandando continuar na posição que estava e vir para trás de mim. Novamente o medo me possuía, pois sabia que agora ele ia me rasgar, mas fui surpreendido, quando ganhei um tapa na bunda e senti sua boca quente me linguando. Na surpresa, tranquei meu cu e logo ganhei outro tapa, me mandando deixar abertinho para a língua dele entrar.
Meu primo deslizava a língua com maestria, passando só a ponta dela nas minhas pregas, me fazendo esquecer de tudo e ter muito prazer. Eu olhava para trás e via meu macho me abrindo com as duas mãos, metendo só a ponta da língua dentro de mim e me dando tapas e mais tapas, como se fosse uma puta. Agora eu estava decidido a ganhar a rola daquele filho da puta com tudo e comecei a rebolar, piscar e gemer chamando ele de gostoso, de macho e isso deixou ele mais aceso.

- Tu é uma cachorra safada, Dequinho. Que priminho puta, eu fui arrumar, hein? Gosta de rola de macho, né sem vergonha?
- Gosto do macho inteiro, Miguel.
- Quenga da porra. Cuzinho apertado... tá doido pra levar pau, sua puta!

Miguel continuou lambendo meu cu, enquanto colocava a camisinha, me deu mais um tapa, só que dessa vez bem em cima das minhas preguinhas, me fazendo ficar arrepiado e empinado. Era tudo que ele queria.

- Isso, fica assim mesmo. Rabinho empinado igual uma cachorra de puteiro, porque é assim que eu gosto de enterrar rola!

De uma vez só, Miguel empurrou minha cabeça para o colchão e enfiou o pau dentro de mim em uma estocada única. A dor era insuportável, mais uma vez eu queria gritar, mas não conseguia, por estar sufocado contra o colchão e comecei a chorar. Miguel soltara minha cabeça e segurava meu quadril bombando feito um cavalo de raça, eu mal tinha forças para reagir, para levantar, então por um bom tempo, fiquei com a cabeça encostada na cama, sentindo a virilidade do meu primo entrando e saindo de mim.
Não faço ideia de quanto tempo meu primo me fodeu nessa posição, mas para mim parecia uma eternidade. Quando ele pediu que eu ficasse de frango, eu queria festejar, porém mal tinha forças para isso.

- Aaaah, Dequinho, tu é melhor que muita cadela de puteiro. Chora na minha pica e não reclama, né primo?

Me aproveitando de frango, Miguel chupou meu cu mais uma vez, me dando um certo alívio de tanta dor. Hoje me pergunto como aquele homem conseguia me causar tanta dor e tesão ao mesmo tempo. A língua quente do meu primo arrepiava meu corpo, trincava meu pau e me enchia de vontade de ser possuído. Eu gemia o nome dele com gosto, cheio de tesão e querendo cada vez mais, mas meu prazer não durou muito, pois logo Miguel levantou minhas pernas, encaixou a rola e bombava com força. Logo ele me soltou e veio para cima de mim, na posição papai e mamãe, me deixando cheio de desejo de beijar aquela boca. Começou a acelerar as estocadas e gemer mais alto, deixando claro para mim que em breve ele gozaria, envolvi minhas pernas no seu quadril, abracei ele por cima dos ombros e comecei a piscar meu cu. Meu toque causou um arrepio no corpo de Miguel que o fez urrar, bombar mais forte e me dar ordens.

- Isso, porra! Abraça teu macho, vai. Alisa as costas do teu touro!
- Caralho, Miguel. Me fode, vai! Sei que tu tá gostando, primo.

Eu falava alisando os ombros do meu primo, que estavam suados e no calor de tudo que acontecia eu não havia notado. Puxei seu cabelo, enquanto pedia para ele me comer mais forte e logo o vi arfando, revirando os olhos para cima até meter com força dentro de mim. O corpo de Miguel desabava por cima do meu, enquanto ele rebolava, forçando a pica a continuar dentro de mim, me fazendo sentir seus pentelhos roçarem.
Continuei abraçando meu primo com meus braços e pernas durante todo o tempo que ele ficou respirando forte no meu peito. O suor do corpo dele me excitava e sentir o pau dele ainda latejando dentro de mim, também, acho que foram quase 10 minutos agarrados, até ele se ajoelhar na cama me encarando, tirar a camisinha e rir para mim.

- Tu é experiente, né, filho da puta? Tá com o rabo limpinho, nem me melou.
- Pior que não, mas tentei. Que bom que deu certo.
- Me fez gozar igual um Touro, Dequinho. Puta que pariu! Não trepo assim faz tempo.
- Primo, deixa eu te pedir algo?
- O que tu quer, cachorra safada?
- Chupa meu cu de novo. Eu quero muito gozar...
- Só vou chupar para mostrar que virei dono do seu cu, sua cachorra. E porque você aguentou pica direitinho. Abre as pernas, vai.

Obedeci e recebi um dos melhores cunetes da minha vida. Agora que meu cu estava aberto, Miguel enfiava a língua toda, apertava meu rabo e me surpreendeu massageando meu saco até me fazer gozar. Ficamos pelados no quarto, enquanto ele me contava algumas histórias das mulheres que ele havia comido, até mesmo mulheres casadas, de homens importantes da cidade. O cansaço veio chegando e falei que iria tomar banho, ao que ele disse que tomaria comigo, pois já tínhamos trepado mesmo, então não haveria problema tomarmos banho juntos. Debaixo do chuveiro Miguel me mandava ensaboar a pica dele, beijar e eu me aproveitava para dar umas boas mamadas.

- Dequinho, agora minha vez de te pedir uma coisa.
- O quê?
- Amanhã eu quero seu cu lisinho. Você vai raspar ele para mim, tá entendido?
- Oxe, mas eu nem tô tão peludo.
- Eu sei, tá mais gostoso do que o rabo de muita quenga, mas eu quero sentir o gosto do seu rabo, quando ele ta lisinho.
- Aff, que processo da porra, Miguel!
- Faz isso por mim, caralho. Eu já tô me esforçando, te comendo de camisinha. Odeio esse plástico apertando meu pau, tu é a segunda pessoa que arrombo de camisinha, então não custa nada agradar teu macho, priminho.
- Tá bom, caralho, mas me come devagar amanhã, vai? Tua rola é grossa, dói demais.
- Como você hoje chorou, mas continuou aguentando rola comportadinho, eu vou pensar no seu caso. Bora dormir, cachorra safada, que amanhã teu macho trabalha, mas volta para encher esse cu de pica.