- CARALHO, MANO. TU TINHA QUE TER NASCIDO MULHER! TU É PERFEITO, FILHO DA PUTA! AAAAAH, QUE DELÍCIA.
- Lembre-se que tu vai engolir minha pica, também, seu puto!
- Mano, pelo boquete que tu tá me fazendo, eu chupo um canavial de pica, só não para, vai, viado. Me chupa mais!
Ouvindo isso arranquei a cueca do Sam, esfreguei ela naquele pau babão, deslizei pela barriga dele e dei uma cheirada, passando a língua, enquanto o encarava e o viu me olhar incrédulo, mordendo os lábios. Joguei a cueca na cara dele, que não conseguiu desviar e cai de boca naquela pica com todo o gosto. Eu metia a cabeça redondinha daquela rola no meio dos meus lábios e fazia um vai e vem leve, parando vez ou outra para passar a língua bem no furinho daquela chupeta carnuda que não parava de me fornecer pré-gozo doce. Apalpei as coxas do Sam, enquanto descia a cabeça, engolindo mais e mais da rola, arrancando mais e mais gemidos, urros e delírios do meu amigo.
- PUTA QUE PARIU, QUE BOCA GOSTOSA DA PORRA... AAAAAH, ANDRÉ, MANO... AAAAAH... CARALHO! PARA, SENÃO VOU GOZAR!
- Parar o que, caralho? (falei provocando, apertando a cabeça da rola com a boca e engolindo dando engasgadas)
- Viado, para... sério! Tu vai me fazer....aaaaaaaaah.... aaaaaaaaaah... CARALHO!
Eu estava com o pau de Samuel perto da garganta, quando o senti gozar. Senti os dois primeiros jatos descendo pela minha garganta, enquanto os outros três ou quatro se acumulavam na minha boca com um gosto adocicado. O tesão de ter o pau do meu amigo na boca, enquanto ele gemia e arfava recuperando a respiração me motivaram a engolir tudo e chupar cada gota, enquanto apertava seu pau flácido. A expressão no rosto de Sam me assustava; ele respirava fundo se recuperando do prazer, mas com um jeito melancólico, que me deixava com medo dele ter se arrependido ou estar se culpando por algo.
- Cara, tá tudo bem? Sam, tu tá com um jeito morgado!
- Mano... foi a melhor coisa que senti na vida. Eu tô puto por não aguentar mais tempo e por nunca ter sentido tanto tesão assim. Já ganhei muito boquete bom, mas esse teu... porra... eu nem precisei te segurar, te comandar... tu sabia fazer tudo gostosinho. Tu é foda, filho da puta!
- hahaha eu não falei que sabia o que tava fazendo, mas agora é tua vez! Vem me chupar, vem!
- Depois dessa aula, tô até com medo de fazer errado.
Tranquilizei Samuel dizendo que não precisava repetir o que eu tinha feito, mandei ele ficar de quatro na cama, me ajoelhei botando o pau para fora e dei instruções simples para ele.
- Mano, que rolão da porra! Mais grossa e veiuda que a minha!
- haha Cala a boca e põe tua boca com calma no meu pau. Não encosta o dente, põe só os lábios e desliza para tua língua.
Vi que no começo ele estava meio sem jeito, um pouco apreensivo, mas foi se esforçando e logo pareceu tomar jeito da coisa hehehe
- Isso, Sam... continua assim sem pressa.
- Tu tá curtindo, Andrezinho? (falava com o meu pau na boca)
- Tô sim, mano. Continua chupando a cabeça e deslizando na tua língua...
Samuel fazia tudo o que eu mandava, primeiro começou me chupando assim, depois ordenei que ele passasse a língua na cabeça da minha pica e fosse descendo devagar até o saco, para me chupar. Mandei ele chupar cada ovo do meu saco com calma e depois subir de volta para a minha rola. Ele até chegou a bater o dente na minha pica umas duas vezes, mas sempre me soltava desesperado, me pedindo desculpas e perguntando se estava tudo bem. Era lindo ver aquele puto tão dedicado a uma nova experiência. Era engraçado "ensinar" alguém a chupar um pau, principalmente um hetero que já tinha recebido vários boquetes, mas eu queria mais; falei que agora eu ia comandar e ele apenas aguentasse quieto. Segurei meu amigo pelos cabelos e comecei a dar bombadas leves no fundo da sua garganta. Eu sabia que ele não estava preparado para isso, então bombei pouco.
- Porra, André... tu quase me engasga, mano?
- Eu sei haha e tu gostou, que até gemeu.
Samuel corou, as bochechas ficaram vermelhas, tentando disfarçar um sorriso...
- Caralho, André. Vai com calma... tá tudo massa, mas vai devagar.
- Tá bom, chorão. Mama então como você quiser.
Sam se empinou e me chupou com a calma e delicadeza, baseada na sua inexperiência. Eu estava fervendo de tesão e não queria ficar só naquele oral (por mais gostoso que tivesse). Vi aquela bundinha arrebitada e sem pensar duas vezes, desci a mão, alisando seu cuzinho com os dedos, mais uma vez Samuel saltou.
- Porra, André. Tu tá foda... meu cu, não, mano.
- Sam, relaxa. Tá só a gente... tu vai curtir...
- Oh, mano... eu tô com medo, sério... Mexe no meu cu, não.
- Engraçado que tu tá com medo e não abre o cu para eu tirar minha mão, né, Sam? Mano, calma. Não vai rolar nada que você não queira. Eu entendo seu medo de se arrepender de tudo isso que a gente tá fazendo, mas sei que você tá curtindo. Deixa só eu alisar teu cuzinho, enquanto tu me chupa. Só isso.
Consegui o convencer e mais uma vez ganhei aquela boquinha carnuda massageando o meu pau. Molhei meus dedos com a língua e comecei a deslizar no rabinho do Samuel. As preguinhas todas fechadas, quase impossível de achar o centro às cegas. Quando enfim achei o buraco, Sam solta um gemido com a rola na boca e piscando o cu. Era aquilo! Meu amigo tava curtindo e agora ia ter que dá para mim. Eu chupava mais os meus dedos e dedava aquele cu, que se abria super devagar para receber meu dedo. Sam mamava minha pica entre gemidos e estocava a rola mais fundo dentro da boca, sem eu nem precisar pedir. O puxei pelos cabelos e disse que faríamos 69, com ele por cima.
Apertei aquela bundinha branca, abri e meti a língua subindo do saco até o cu, fazendo Sam delirar.
- AAAAAAAAAAH, CARALHO! AAAAAH, ANDRÉ PORRA...
- Shiiuuuu, cala a boca, puto! Teus pais vão acordar! Mama vai. Agora você aprendeu... chupa gostoso...
Eu lambia, dedava, metia a língua dentro e com minha pica na boca, Samuel só fazia gemer abafado, piscando o cu mais e mais. Ficamos um bom tempo assim, até que comecei sentir vontade de gozar.
Pedi que Samuel saísse de cima de mim e para minha surpresa, agora era ele quem começava a me provocar.
- Tá achando que vai meter esse rolão no meu cu, né, filho da puta? Deita aí, que só saio de cima de você, quando você gozar.
As palavras de Samuel me deixaram doido. Meu amigo - até então hetero - estava se comportando como um passivinho e botando moral para me mamar.
- Tô fazendo o que tu me ensinou, mano? É assim que a gente faz outro macho gozar?
Samuel enfiou toda a rola na boca, engasgando; quando soltava minha pica, parecia ter dificuldades para respirar, mas não parava... voltava a engasgar, fazendo isso uma...duas...três vezes, até que parou e começou a me punhetar com a língua de fora, tocando na minha pica... aquela visão foi suficiente para me fazer esporrar muito leite. Sam engoliu o que caiu na sua língua, mas ainda havia porra no seu rosto, mãos e no meu pau. Ele me olhou desconcertado e entendi que ele estava desconcertado.
- Relaxa, Sam. Você não precisa tomar minha porra.
- Desculpa, Andrézinho... Sei lá... o gosto é até... sei lá kkkk não é tão mal, mas para minha primeira experiência com outro cara, acho que fui bem longe.
- haha Relaxa, corno... mais um pouco e tu pode virar viado igual a mim
- Sai, caralho! Quero buceta! kkkkkkkkk Tua rola eu mamo, porque tu mamou a minha.
Fomos nos limpar, rindo, voltamos para a cama e começamos a conversar sobre o que tinha rolado, até que Samuel me perguntou:
- Mano, tu ia me comer, ne, filho da puta?
- Se tu estivesse confortável, eu ia!
- Porra, André... era para ser só boquete da gente, filho da puta. Tu chupou meu cu, viado safado!
- E tu gostou! Confessa!
- Vou confessar nada, vai dormir, filho da puta!
- hahaha Fala, Sam. Tu tava afim.
- Tá bom, porra... Eu fiquei com vontade, sim. Tava gostoso, mas eu tava com medo.
- De doer?
- Também... Mas medo de não me sentir mais homem. Já tô meio cismado pelo que rolou, mas confesso que curti.
- Eu sei que tu curtiu. Reclamou quando meti na tua boca e depois tava engasgando sozinho hahaha
- hahahaha Tá bom, puto. Para que to ficando duro de novo.
- Eita! Quer que eu resolva aí, Sam?
- hahaha Eu não acredito nisso. No começo da noite descubro que tu é viado, agora descubro que tu é uma cadela gulosa...
- Au au, Samzinho... haha tá afim?
- Ah, fodasse... Já fizemos um bocado mesmo! Vem, mano. Me chupa daquele jeito, que eu quero gozar de novo.
Comecei outra mamada no Samuel, só que dessa vez ele demorou bastante para gozar, o que me permitiu fazer muito mais provocações. Inclusive roçar a pica dele no meu cu. Tomei todo o leite quente do meu amigo mais uma vez, mas dessa vez, depois de engolir, o puxei pelos cabelos e deu um beijo de língua, que no começo ele tentou se esquivar, mas logo estava retribuindo. Falei que era um beijo para ele sentir como a rola dele era gostosa e dava leite do bom, coisa que o fez sorrir e me chamar de "otário bestão". A essas alturas já tínhamos perdido qualquer receio e vergonha um de outro e dormimos próximos (não agarrados), apesar de às vezes sentir seu braço perto do meu ou sobre minha cintura. Acordamos bem tarde e antes de eu ir embora para casa, rolou mais uma mamada com direito a cunete para os dois e beijos. Até hoje, essa foi a única vez que rolou uma putaria entre nós, mas depois de encontrá-lo na rua e do que conversamos, certeza que vai rolar mais e vou ser dono daquele rabinho arrebitado e branquinho.
Que tesão do caralho...
Agora sim minha ppunheta tá completa. Cara tu mim deixou com vontade de provar uma pica.