Recentemente recebi algumas mensagens de leitores, pedindo para contar mais histórias minhas com o meu primo Miguel. Fico feliz que as fodas com meu primão renderam punhetinhas gostosas de vocês hehehe no último conto que escrevi sobre ele, relatei uma das últimas fodas que tivemos, quando me hospedei na casa dele. A que vou contar hoje, rolou quando ele veio para a cidade e me pegou de jeito na rua, durante a madrugada.
Lembro que era o fim de tarde de uma sexta-feira, quando minha prima havia me ligado para avisar que o pai dela, que era irmão da minha mãe havia falecido. Avisei aos meus pais do ocorrido e falei quando saísse do trabalho ia correndo na faculdade para entregar uns artigos e depois me encontrava com eles na casa da minha avó, já que todos iam para lá dar apoio à família e aos amigos. Feito isso, fui para a casa da minha avó, onde já havia vários tios, primos, agregados e entre todo mundo tava minha prima Lúcia (irmã do Miguel), que estava por um acaso aqui na cidade para fazer alguns exames e quando avisaram a ela, veio correndo para a casa da vó. Lúcia disse que pediu para o noivo dela avisar a família dela e ele vinha trazê-los, mas que só chegariam tarde da noite. Naquele momento, meu coração já acelerou porque veria o gostoso do meu primo outra vez, pois já tinha algum tempo que não nos víamos e na época o WhatsApp, Facebook e etc não eram populares no Interior. Ao mesmo tempo que eu fantasiava lembrando das fodas deliciosas que tive com ele, eu me repreendia, pois o momento era de luto e além do mas, toda a família tava reunida.
Passaram as horas, liberaram o corpo do meu tio e nos distribuímos em horários para fazer o velório. Fiquei no horário da madrugada com mais alguns primos, até que chegaram o noivo da Lúcia, o Miguel, a irmã e mãe. Todos nos cumprimentamos, consolando uns aos outros, mas quando chegou a vez de falar com o Miguel, senti tremer. O rosto do meu primo estava um pouco marcado pelos frios brancos na barba e pelas marcas no rosto de quem trabalha debaixo do sol, na fazenda, mas ainda continuava lindo, com um jeito bruto intimidador. Apertamos a mão um do outro de forma demorada, mas a forma que a gente se encarava deixava nítido que os dois estavam pensando nas aventuras passadas, mas com medo de dar bobeira na frente de toda a família. Miguel ficou perto de outros primos jogando papo fora, enquanto eu tentava acalmar os filhos do meu tio, mas eu sentia que aquele macho gostoso me encarava. Passou um bom tempo, até que ele se aproxima de mim, pedindo para levá-lo para comer em algum lugar, já que ele conhecia muito pouco da cidade. Respondi que o levaria, sim, mas com medo de qualquer suspeita dos outros. Alguns primos até ofereceram para levá-lo de carro ou moto, mas ele se negava; dizia para eles ficarem ali, pois se alguém passasse mal ou acontecesse qualquer coisa, eles tinham de estar ali, para prestar auxílios com os veículos.
Seguimos pela madrugada deserta, iluminada por alguns postes e uns barzinhos teimosos que tinham pelo meio do caminho. Eu jogava assuntos aleatórios sobre o falecimento do meu tio, de como a família ia seguir abalada, mas Miguel foi objetivo, falando que não havia me chamado para aquilo.
- Eu gostava muito do tio, Dequinho, mas não te chamei para a gente falar disso.
- E do que tu quer falar, diacho?
- Tu sabe, caralho!
- Sei?
- Tu não tá com saudades de mim? Não sentiu saudades do teu primo, Dequinho? - Miguel olha para os lados, procurando se havia alguém que pudesse nos ver e se aproxima de mim, me pegando forte pelo braço.
- Claro que tô, Miguel, mas a gente não pode vacilar por aqui, filho da puta!
- Então vai me visitar, porra! Vai visitar teu macho! Eu quero meter vara no meu priminho de novo. Cadelinha safada!
A essas horas meu pau já estava igual à pedra. Miguel era muito macho para fazer uma declaração daquele tipo. As sem-vergonhices que ele me falavam me amoleciam; eu me envolvia por completo no sotaque caipira, no perfume e no pegada forte que ele me dava. Eu não conseguia falar nada, mas meu corpo reagia involuntariamente, avançando para a boca do meu primo; um beijo rápido, mas gostoso; com uma mordida que parece ter sido a gasolina para o tesão dos dois.
- Cadela do caralho! Como é que tu fez eu gostar de tu, hein, Dequinho?
- Tu gosta de mim, primão?
- Muito, porra! Quero que tu seja minha cadela de novo, seu franguinho. Tu sabe dar prazer a macho e eu tenho muito carinho por você.
- A gente vai dar um jeito de eu ser teu, Miguel. Deixa esse caos passar, a família ir embora, a gente arruma um jeito.
- Não, Dequinho. Eu quero te comer agora!
- Tá doido, caralho? A gente não pode!
- Dequinho, minha pica tá estalando, você vai ser minha putinha, seu viado. - Miguel me deu um tapa forte na cara que me deixou dividido. Ao mesmo tempo que tive medo, senti o tesão se apossar de mim e satisfazer aquele macho. Falei que não tínhamos onde meter, mas Miguel disse que uma vez havia visitado uma gruta na cidade e me mandou levá-lo até lá. Fiquei surpreso dele lembrar do lugar, mas por sorte não era longe e fomos.
Por ser tarde, algumas luzes da gruta já estavam apagadas o que dava um pouco de medo, mas a presença de Miguel me tranquilizava e me enchia de tesão. Nos encostamos na parede da gruta, beijando atracados, entre gemidos e amassos. Meu primo pediu para eu abrir sua camisa e beijar seu peito, como eu costumava fazer e obedeci. Comecei beijando e lambendo seu pescoço, enquanto o desabotoava e descia a boca pelo seu peito, mamilos, barriga, segurava suas mãos para acariciar o meu rosto e sem demora o sentir empurrar minha cabeça para seu volume. Abri sua calça, encontrando uma cueca recheada de calor e pentelhos, cheirando a suor e mijo. Baixei até o joelho devagar, lambendo os pêlos e massageando o saco, até que a rola estivesse totalmente dura para enfiar na boca. Comecei a punhetar e apertar de leve, para chupar o mel de macho que escorria pela cabecinha daquele caralho grosso e pentelhudo que já havia me dado tanto prazer. Com um mão abracei a coxa do meu primo e com a outra fui alisando sua virilha e sua barriga, enquanto forçava ao máximo, minha garganta receber a rola inteira. Minha cabeça ia e vinha, roçando o nariz nos pentelhos ásperos do meu ogro macho, que jogava os quadris para frente, me fazendo engolir e engasgar. Miguel dava tapas na minha cara, acariciando meu cabelo, dizendo que sentia muita falta do que havíamos feito. Urrava e gemia, dizendo que comia várias mulheres, tentando achar uma que mamasse melhor que eu, mas não encontrava. Segurou minha nuca e começou a foder minha garganta, como se fosse uma boceta.
- Aaaah, porra! Que gostoso te foder de novo, Dequinho... meu franguinho safado...
Com a boca cheia daquela rolona farta, eu mal podia gemer, mas as estocadas da pica na minha boca, pareciam ecoar no escuro da gruta. Miguel me levantou, mandou que eu ficasse de costas para ele com a bunda empinada e aberta, pois não podíamos demorar muito. Miguel cuspiu na mão, começou a roçar os dedos no meu cuzinho, enfiando um, depois dois, enquanto sussurrava putaria para mim.
- Promete que a gente vai foder de novo antes de eu ir, Dequinho?
- Prometo, meu macho! Tu sabe que meu cu é teu, primo.
- Aaaaah, delícia. Diz de novo que teu primo é teu macho, vai, Dequinho...
- Tu é meu macho, primão. Sou a cadelinha que você ama foder e não acha no puteiro, Miguel.
- Filho da puta! Tu me deixa louco... Eu prometo que depois a gente vai foder de franguinho, como você gosta, Dequinho, mas agora a gente tem que ser rápido, empina esse rabo.
Empinei, sentindo a cabeça da rola do Miguel roçar na minha entrada, até que ele enfiou a rola em uma socada só. Gritei de dor, com os olhos lacrimejando, pois já havia esquecido da mania que meu primo tinha, de estocar o caralho de uma vez só. Miguel dava tapas no meu rabo, me mandando abrir para ele bombar, mas eu estava sem forças, então ele mesmo separou minha bunda e começou a socar forte, igual um touro. Meu cu ardia, eu mal tinha tempo de respirar e me acostumar, pois levava mais tapas na bunda e vai e vem poderosos, arregaçando meu cu. Meu macho gemia, roçava a barba na minha nuca, me chamando de cadela, de rapariga safada e me mandava chamá-lo de macho.
- Seu primo é seu macho, Dequinho? Diz para mim, vai!
- Tu é meu macho, Miguel!
- E tu é minha fêmea, seu safado! Único homem que vai ganhar minha rola na vida é você, seu franguinho. Pisca para mim, daquele jeitinho, vai.
- Sente meu cu piscar no teu pauzão, gostoso! Se tu gosta de como eu te trato, mete gostoso e goza em mim, putão!
- Cachorro do caralho! Tu sabe que adoro teu cu, seu safado!
- Enche ele, vai! Mete e goza, Miguel!
- Franguinho puto! AARHHHHHH Priminho safado, quer leite? Toma no rabo, toma!
Miguel apertou minha nunca com uma mão e a outra segurou minha bunda, acelerando as estocadas entre gemidos altos, até gozar dentro de mim. O pau do meu primo latejava forte, me esquentando por dentro. Senti muita porra, parecia até que estava mijando dentro de mim, de tanta porra. Meu primo deu alguns passos e pude vê-lo quase nu, com as calças até o joelho, a camisa de botões abertas; o corpo queimado do trabalho no sol continuava a mesma delícia e agora eu sabia, que meu primo queria ser meu. Nos vestimos e antes de ir embora, ganhei mais um beijo forte, com mordidas e um pedido de desculpas.
- Vem cá, Franguinho! Desculpa pela brutalidade... o tesão quando toma conta, eu viro bicho.
- Sabe o que é foda, Miguel? Que eu gosto! haha Não curto ser tratado assim, mas contigo, eu acho gostoso, mas se puder moderar, vai ser mais gostoso.
- Calma, meu franguinho. Teu macho vai aprender a meter em você com mais calma, mas é difícil com essa rabão guloso e essa mamada quentinha.
Voltamos para o velório, algumas pessoas já haviam ido. A irmã do Miguel perguntaram onde havíamos comido, pois ela ia procurar alguma coisa, também. Ele ficou de olhos arregalados, pois ele não saberia indicar lugar nenhum, já que o lanchinho da madrugada dele fui eu haha. Despistei minha prima, dando referências de um lugar que eu sabia, enquanto Miguel sorria nervoso para mim.
Fui ao banheiro e quando sentei no vaso, parecia que Miguel tinha guardado toda a porra do mundo para mim. Fiquei excitado pensando no que tinha rolado, quase bati uma, mas me segurei, esperando que rolasse oportunidade de treparmos de novo.
Aí eu também quero o Miguel
Bom demais, quero um primo desse
Cara teus contos com Miguel são maravilhosos, conte se fizeram novamente no velório ou se você foi visita-lo no interior. Super excitante parabéns.