O entregador não conseguiu comer a filha da vizinha, mas comeu a mim.

E aí, bando de tesudo, tudo bem?
Primeiro queria agradecer pelos comentários e votos de vocês nos últimos contos e também pelas mensagens no privado rsrs. Fico bem feliz de trocar putarias e confidências nas mensagens que vocês mandam, mas sem enrolação, vamo para o conto.

Ano passado, eu tava chegando da academia no começo da noite e vi um entregador da farmácia na frente da porta da vizinha, que estava do lado de fora com a filha conversando com o rapaz. Enquanto eu procurava as chaves de casa dentro da mochila e me organizava para entrar (tirar sapatos, lavar a máscara e deixar pendurada, etc) ouvi que o carinha queria pedir para namorar com a garota, mas a mãe não estava deixando pela diferença de idade dos dois, já que a menina era muito mais nova. Ainda o ouvi insistir, prometer que eles namorariam em casa e tal, depois entrei e não ouvi mais nada, só me lembrei de tudo um tempo depois, quando ouvi um barulho de moto se afastando na rua.

Passaram-se meses e meu pai havia esquecido o estojo dele com medicamentos no trabalho. Caia uma chuva pesadíssima e por preguiça de sair e me molhar, liguei para a farmácia pedindo os remédios que eram mais urgentes. A atendente falou que por conta da chuva, o entregador iria demorar um pouco, mesmo o trecho não sendo tão distante. Como além da preguiça, eu estava sem guarda-chuva, confirmei que aguardaria. Faltando pouco para dar 22h, ouço buzina de moto e corro para atender o motoboy. Abri o portão da garagem e ofereci que ele deixasse a moto dentro do espaço, (até então, sem nenhuma maldade) pelo menos até a chuva diminuir e eu pudesse conferir troco, conferir os remédios e tudo mais. Assim que ele colocou a moto para dentro, tirou o capacete e me entregou os remédios com o troco, vi uma beleza normal. Fazia bem o perfil de homem que curto (magrelo, alto, de rosto comprido), mas até o momento eu não tinha nenhuma maldade e não senti nenhuma atração arrebatadora.
Confirmei que os remédios e o troco estavam todos certos, falei que só iria guardar e ofereci uma água, que ele aceitou. Quando entrei com a entrega, meu pai já estava quase dormindo. Deixei os remédios de lado, fui buscar água e voltei para atender o rapaz, que havia tirado o blusão de chuva e sacudia, para escorrer a água.

- Amigão... Trouxe tua água!
- Pow, irmão. Obrigado...
- De nada!
- Cara, você tem contato com o pessoal da casa do lado aí? - estranhei a pergunta e tentei parecer o mais natural possível, pois até então, eu não havia identificado quem ele era.
- Rapaz, não muito. Até poucos meses eu saia para trabalhar bem cedo, só voltava tarde da noite. Tenho pouquíssimo contato com os vizinhos daqui. Por quê? Você conhece?
- Eu vim pedir para namorar a filha dessa doida aí do lado, mas ela barrou - deu um sorriso de meia-boca e tomou o resto da água e só naquele momento associei que ele era o entregador daquele dia, mas me fiz de inocente, como se não soubesse da história.
- Eita, caramba! Sério, cara? Mas ela não é muito nova, não?
- Pior que ela é, mas é safada que só um caralho! Óbvio que eu não disse isso a mãe dela, mas ainda assim, a coroa bruxa não deixou, não.
- Aaaaah, mas ela deve saber o tipo de filha que tem. O bom é que tem muita mulher no mundo, tu pode arrumar outra.
- É... isso é... Mas sei lá, o cara fica com o ego meio ferido, tá ligado? Não sei porquê, mas eu tava gostando da safadinha...
- Homemmmmmmmm, fica quieto! Aquela menina é nova demais, podia te botar no quadrado.
- haha bote fé, cara! Qual teu nome, mano?
- André e o teu?
- Pedro! - apertamos as mãos e começamos a conversar coisas triviais. A chuva parecia favorecer e querer forçar que acontecesse algo, pois não parava de engrossar e ficar mais fortes, surgindo até trovões. Sentado na moto, Pedro, que têm 25 anos, continuou a comentar as partes mais sórdidas que sabia ou tinha feito com a filha da vizinha. Comentou que só não teve a oportunidade de comer a garota, mas sabia que ela não tinha nada de virgem, pois sabia de outros caras, inclusive colegas de trabalho, que já tinham pegado ela. Aos poucos eu começava a me sentir excitado, pela forma que aquele cara conduzia a conversa, mostrando que ele tanto gosta de seduzir, como ser seduzido.

- Pois é, André... Eu queria comer aquela menina da forma correta, pedindo a mãe dela, para namorar com ela, mas deu errado... Era melhor que tivesse comido antes.
- hahaha Homem, relaxa! Não falta prequito nesse mundo.
- Tô ligado... Mas ela era bem safadinha, velho. Não comi, mas ganhei umas chupeta dela e ela se garante, me deixava impressionado, ia até o fundo.
- Eita!
- Sério, cara! Tem que ser muito vagabundinha para aguentar meu pau. - sem saber o que dizer, eu apenas ri. Pedro deu outro sorriso de canto de boca e completou - muita vagabunda ou muito homem. hehe. - Naquela hora minha ficha caiu que aquele puto tava a fim de putaria, olhei rapidamente para as pernas dele, mas me frustrei, pois ele ainda usava aquela calça preta de chuva (só havia tirado a jaqueta), porém apalpava a área que ia para o pau e para ter certeza, joguei verde, bancando o desentendido.
- Eita, porra! Anda comendo uns travestis por aí, cara?
- hahaha Sou muito fã de traveco, não. Prefiro curtir um mano, mesmo.
- Ah, tô ligado!
- Cara, tu é bonitão e tua boca é uma delícia... bem carnuda... tu curte outro macho, mano?
- Rapaz... depende de quem é o macho haha Se for você, acho que curto. - Pedro sorriu, aparentemente nervoso.
- Caralho, nunca fiz nada com cliente... Mano, deixa eu morder tua boca e te dar um beijo, cara?
- Assim?

Me aproximei de Pedro, encostei a mão na sua nuca e avancei para a sua boca num beijo de língua invasivo. Pedro levava a mão trêmula para trás da minha nuca, me segurando do mesmo jeito que eu fazia com ele e retribuiu o beijo, me mordendo gostoso e levando o rosto liso em direção à minha orelha, me mordendo lá, também. Sussurrou que não poderia demorar muito, que tinha de voltar para a farmácia na primeira brecha que a chuva desse, mas que tava muito afim de fazer algo comigo. Mandei ele tirar a calça de chuva, tirar a camisa e subir em cima da moto apenas com a calça jeans aberta e sem demorar ele fez tudo que pedi. O encostei no baú da moto e comecei a lamber seu corpo, enquanto deslizava minha mão para dentro de sua cueca e minha mão mal conseguia segurar aquele pau. Olhei rapidamente e vi pela transparência de sua cueca branca um caralho enorme e aparentemente grosso (costuma ser comum, com os magrelinhos, né? por isso amo hehe). Continuei a beijar o corpo de Pedro, parando nos seus mamilos e chupando cada um com mordidas, arrancando gemidos do entregador. Eu queria passar mais tempo aproveitando seu corpo, mas Pedro segurou minha nuca e me empurrou devagar para baixo e não recusei. Pedi que ele levantasse um pouco, assim eu tiraria sua pica para fora e quando o fiz, fiquei abismado com o tamanho do pau. Pelo tamanho, devia ter uns 21 ou 22 cm, muito grosso na base e ia afinando à medida que chegava na cabeça. Não fazia ideia se ia aguentar, mas ia fazer o meu melhor, principalmente quando o ouvi me provocar:

- E aí, mano? Tu é homem para aguentar meu pau todinho?

Fiquei calado e comecei a chupar a cabeça, enquanto o punhetava e massageava seu saco. Beijei sua virilha depiladinha e subia a língua da base até a cabeça da rola. Pedro me deixava à vontade, não me forçava em nenhum momento e isso me dava mais segurança e autonomia de usar minhas técnicas para mamar aquele macho safado. Coloquei sua rola na minha língua e fui mamando devagar, movimentando a cabeça para os lados, fazendo aquele cacetão encontrar o caminho até o fundo da minha garganta. Pedro respirava fundo, eu sentia sua barriga chapada e definida se contrair e relaxar da sua respiração, enquanto gemia baixinho, evitando barulhos. Finalmente consegui engolir tudo e passei um tempo com ela no fundo, até que engasguei e soltei seu pau, agora todo molhado. Pedro revirava os olhos e me segurou pelos ombros, antes que eu voltasse a lhe chupar.

- Cara, para! Se tu fizer isso de novo, eu vou gozar!
- E a intenção não é essa, puto?
- haha Caralho, mano... que boca gostosa... Deixa eu te comer... Se tu me chupar de novo eu gozo e não quero gozar só com mamada.
- Cara, eu não sei se aguento teu pau e nem tenho camisinha.
- Eu tenho, mano. Deixa, vai... Até onde você aguentar.

Minha pica pulsava por dentro da cueca e o corpo magro de Pedro estava todo arrepiado, sua pica pulsava me deixando doido e sem pensar muito, topei. Pedro saiu de cima da moto, me pediu que eu me apoiasse nela e veio para trás de mim. Baixando meu calção, abrindo minhas pernas e me dedando, me molhando com um sachêzinho de lubrificante. Senti seu caralho encostado nas minhas pregas, enquanto Pedro me abraça, encosta a boca na minha nuca e começa a me beijar, fazendo movimentos leves de vai e vem, fazendo a vara entrar dentro de mim. O cara sabia foder sem machucar, foi me amolecendo com beijos e suspiros na nunca, alisando meu peito com as mãos, enquanto me invadia. Eu sentia uma dor muito leve, mas o toque dele me aliviava e me fazia piscar excitado. Pedro parecia esperar minhas piscadas para ir empurrando cada vez mais, até que senti sua virilha e todo seu peito nu encostar em mim.

- Caralho, mano, você aguentou tudo. Teu cuzinho apertado recebeu meu cacete inteiro, safado!
- Então fode, porra! Eu sou homem para aguentar tua pica, quero ver se você é homem para me foder gostoso.

Pedro aceitou o desafio e começou a aumentar o ritmo do vai e vem, sem me soltar do seu abraço nem parar de me provocar pela nuca. Bombou no meu cu nessa posição por uns cinco minutos, até que empurrou minhas costas, até que meu peito estivesse apoiado no banco da moto e socou violentamente nessa posição. Seu saco batia na minha bunda, fazendo sons altos iguais aos seus gemidos. Eu adorava aqueles sons, mas estava com medo que meu pai ouvisse, só que a chuva fez a graça de abafar qualquer som da garagem rsrs
O entregador abriu minha bunda e dava estocadas fortes, sempre aumentando o ritmo até que me puxou de volta, envolveu um dos braços no meu pescoço e deu um urro de prazer no meu ouvido, enquanto me apertava e entendi que ele havia gozado. Ainda respirando forte, perto da minha nuca, Pedro lambe meu pescoço, morde minha orelha e me dá outra ordem:

- Mano, fica de frente para mim. Vou te chupar e só paro quando você gozar na minha boca, cara!

Obedeci, mas antes de deixá-lo se ajoelhar, dei outro beijo de língua nele e o deixei livre.
A forma que Pedro abocanhava meu pau era diferente de todas as outras. Ele não tinha a mesma leveza que eu, começando pela cabeça ou pelos lados. Pedro abocanhou minha pica de vez, enfiando até o fundo da garganta, engasgando logo de cara, mas não parecia se incomodar com isso. Empurrava minha pica até o fundo da garganta, alisando minha virilha e não consegui me conter, gozando mais rápido do que eu esperava. O entregador tomou todo meu leite, apertou meu pau para tomar o resto e finalmente começou a se vestir, dizendo que certamente estavam putos com ele na farmácia, pois precisavam que ele chegasse para encerrar o caixa.

- Cara, foi muito louco... Primeira vez que fodo um cliente.
- Ixi... tá arrependido, já?
- Você é louco? Claro que não! Posso pegar teu WhatsApp, mano? Acho que a gente pode marcar outra coisa qualquer dia, mais à vontade.
- Aaaaah, acho que vai ser massa.

Trocamos WhatsApp e mais ou menos uma hora depois, Pedro me mandou mensagem, confirmando que o pessoal da Farmácia reclamou da demora dele, pois queriam ir embora, mas aceitaram a justificativa da chuva a contra gosto. Conversamos durante boa parte da noite e ele repetia que queria marcar para fodermos de novo, pois queria foder sem pressa de gozar. Nos encontramos por alguns meses e o filho da puta transa que é uma beleza, seja como ativo ou passivo hehehe sempre que passo na Farmácia, ele fica com um sorriso desconfiado, com medo de dar bandeira, principalmente de uns 3 meses para cá, por ele estar namorando com uma novata que começou a trabalhar no mesmo lugar.


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Comentários


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engmen Comentou em 05/03/2024

Uma entrega onde a gente se entrega. O inesperado por vezes é delicioso. Gostoso conto.

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pedrolimabittencourt Comentou em 02/02/2021

Não nego que já tive vontade de pegar uns entregadores que já vieram no meu endereço. Uns gostosinhos, magrinhos e cheios de malícia. Mas nunca aconteceu. Conto gostoso!

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gutoalex Comentou em 31/01/2021

Caralho todo babado aqui adoro essas fodas inesperada delicia

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bonys Comentou em 30/01/2021

Conto massa mano show! parabéns

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baianopa Comentou em 30/01/2021

Tesão de conto.

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alone79 Comentou em 30/01/2021

Cara, é smepre uma delícia ler um conto seu! Parabéns!

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oliverbr Comentou em 30/01/2021

Gozei lendo :D

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chaozinho Comentou em 30/01/2021

Ainda bem que a vizinha não permitiu esse namoro de Pedro com a piriguete. Que tesão oendo sobre tua foda com ele cara. Posta mais!

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putadenegao Comentou em 30/01/2021

Uma porra dessas nao acontece comigo.

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apimentado24 Comentou em 29/01/2021

Maravilhosoooo. Super excitante.




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
O entregador não conseguiu comer a filha da vizinha, mas comeu a mim.

Codigo do conto:
172037

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2021

Quant.de Votos:
50

Quant.de Fotos:
0