Realizei a fantasia do meu amigo: cavalguei até o coração dele acelerar.

E aí, delícias.
Tudo bem?

Fiquei de contar para vocês as outras gozadas que rolaram com meu amigo Alfie do conto anterior (184484-A mão amiga foi o começo de tudo).
Só que finalmente arrumei trabalho, acabei ficando sem tempo e só agora me sobrou uma brecha para digitar os detalhes da história hehe

Ao contrário do que eu imaginava, a primeira gozada entre Alfie e eu não deixou nenhum clima estranho. Meu amigo parecia um pouco mais sorridente, mais solto, sem frescura de compartilhar alguns segredos, fetiches e tal... Como já falei no outro conto, sempre achei Alfie bonito, um cara super gostoso (juro que ele lembra o jeito "parrudo" do Marcos Pasquim, só que um pouco mais magro e cabelos cacheados curtos), mas nunca havia comentado por respeito ao relacionamento dele e por nunca ter o dito que eu era gay, mas depois de nos punhetarmos, roçarmos e pedir que ele dedasse minhas pregas até gozarmos, a beleza dele parecia ter aumentado ou era puro descontrole meu por aquele homem rsrsrs.
Qualquer papo que nós levantássemos acabava de alguma maneira com uma piadinha ou insinuação de putaria, fazendo nós dois rirmos e zoar um ao outro pela safadeza.

- Porra, André... Eu pensei que eu era safado, mas tu se supera kkkk Caralho!
- Supero nada! Vá se foder, seu corno! kkkkkkkk
- Certeza que supera! Eu só não sou mais sacana porque não tenho como trepar, mas tu é desimpedido...
- Como se isso servisse de algo, né, Alfie? Solteiro vive de punheta! Pego ninguém não!
- Oxe, por quê?
- Sei lá, mano. Não me garanto em paquerar, não... sou tímido, não sei me chegar e também não posso deixar que a galera saiba de mim, tá ligado? Então putaria é mais uma questão de sorte do que de procura para mim.
- Aaaaah, saquei! Então tu nunca comeu uma mulher?
- Não! kkkkkkkkkk Deixo boceta para rolas feito as tuas, que são grandonas
- Gamasse na minha rola, Caralho? Já é a terceira vez que tu diz que é grande! KKKKKKKKKKKKK
- E essa porra não é grande mesmo, boceta? Acho que tua namorada não quer liberar, com medo de arregar nessa pica

Eu já tinha ligado o foda-se, decidi provocar o Alfie até o caralho dele ficar duro e pronto para esporrar de novo! Eu tinha certeza que não íamos ficar só na punheta!

- Vai tomar no cu, André! kkkkk Deixa ela de fora disso kkkk mas deixa eu perguntar... tu come ou dá?
- Mano, eu curto os dois. O tesão depende muito de quem tá comigo e do momento, tá ligado? Tem uns caras que eu bato o olho e digo "nossa, eu dava com gosto", outros eu penso em comer... outros eu penso tudo. Depende muito de quem é e do clima que a pessoa me causa.
- Entendi! E dói quando tu dá? - (Alfie falava quase engolindo a voz)
- Tu sabe que tu pode falar mais alto, porque só tem a gente né, frango? kkkkkk Mano, depende muito. Varia de cada pessoa mesmo; tem uns caras que fodem e só se sente tesão; outros incomoda... doer sempre dói, porque sou muito apertado!
- Eu percebi! Quando tava dedando teu rabo, senti meu dedo sendo bem apertado!
- Sério? E que tu achou?
- Achei do quê?
- Da experiência... de dedar um cuzinho... tu já fez isso antes?
- Mano... (Alfie me encarou uns segundos, tentando não sorrir. O pau dele já começava a se armar, fazendo do shorts finos uma barraca montada)... Mano, eu já tô ficando excitado de novo, porra!
- kkkkkkkkkkkkkk Isso quer dizer que tu curtiu?
- Porra, mano... Eu fiquei fantasiando... meu dedo tava esquentando, sendo engolido, apertado... fiquei imaginando se fosse minha rola!
- Então tu quer meter tua rola em mim?

Alfie engoliu seco me encarando sério, como se não esperasse que eu fosse tão objetivo e tentou desviar a conversa.

- Esquece isso, mano. Falei besteira, André!
- Mano, relaxa. A gente tá só de papo, não tô dizendo que vou te dar não kkkkkkkk só papo de amigo (óbvio que eu queria)
- De verdade? Sem zoeira! Eu fantasiei bastante quando tava dedando teu cu! Imaginei fodendo um rabinho, sendo cavalgado, mas sei lá quando isso vai rolar...
- Às vezes rola quando menos se espera, vey... Pode rolar hoje!
- Tu tá querendo transar comigo, André?
- Vey, não sei! Tô querendo dizer que essa tua rola só vai sossegar quando não tiver mais forças para ficar em pé... Mais um pouco ela rasga tua roupa!

Alfie olhou para o volume armado que forçava o calçãozinho, me devolveu um sorriso e perguntou se eu queria bater outra com ele.

- kkkkkkkk pior que tô me arrepiando de tesão. Quer bater outra, André?
- Claro!
- Vem, vigarista! Encaixa naquela posição, que aquilo foi bom demais!

Ele pedia que eu me encaixasse como se fosse cavalgá-lo de frente, encostando nossos paus, enquanto minhas mãos iam para seu ombro e para sua nuca. Eu puxava seus cabelos de leve, enquanto Alfie segurava nossos paus com uma mão e a outra apertava minha bunda. Nossos olhos se cruzavam, enquanto eu mordia os lábios, tentando seduzir meu amigo e ele me devolvia gemidos suaves de olhos fechados; vez ou outra espalhando o melzinho babento do seu pau no meu, ou cuspindo na mão, para nos lubrificar.
Alfie caprichava na punheta, segurando as rolas de nós dois bem juntas. Ele se concentrava, muitas vezes de olhos fechados, passeando a mão pela minha cintura até a bunda, sem falar nada, apenas gemendo. Sempre que eu enroscava os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxava, ele soltava um gemido mais alto, me encarando em um tom misto de aprovação e súplica para que eu não fizesse aquilo de novo, pois ficava difícil de segurar o tesão. Pouco a pouco senti sua mão escorregando para o meio da minha bunda, tentando alcançar minhas pregas de novo. Meu cu já havia sido aberto pelos dedos firmes do meu amigo, mas a sensação de tê-los passeando pelas minhas preguinhas de novo me arrepiou, me fazendo saltar para frente e encostar nossos rostos.
Alfie e eu nos encaramos, até que decidi arriscar um beijo. Me aproximei sem perder o contato nos olhos, encostando os lábios para um selinho. Ele não esboçou nenhuma reação; apenas continuava a roçar a ponta dos dedos nas minhas pregas, me encarando, até que enfim encontrou a abertura e o momento de fazer um de seus dedos me invadir, garantindo que eu saltaria e gemeria alto. Alfie sorriu, soltando nossos paus, me segurando pela nuca para lascar um beijo quente, demorado. Invadindo minha boca com a língua, mordendo meus lábios e finalizando com selinhos.

- É assim que se beija, viado!

A atitude e as palavras de André pareciam álcool em meu corpo fogoso! Sem demora o empurrei pelos ombros até o encosto do sofá, avancei para a sua boca devolvendo o beijo cheio de desejo. Mordi seus lábios, seu queixo, sua orelha e roçava a barba em seu pescoço, enquanto o ouvia xingar "Caralho!" "ah, mano! Puta que pariu!". Esquecemos nossa punheta por quase 10 minutos, ficando apenas entre amassos, beijos e explorando os pontos sensíveis do corpo dele, até irmos para um dos quartos, nos jogando na cama e continuando o que havia começado no sofá!
Com Alfie deitado de barriga para cima, voltei a beijá-lo e descer a boca pelo seu corpo! Chupei seus mamilos, acariciei seus braços, beijei sua barriga; rocei a barba nos pentelhos aparados de sua virilha e sentia sua rolona linda babando escaldante, cheirando a pré-gozo. Seu pau pulsava firme, sem necessidades de ser segurado para uma mamada. Comecei a me inclinar, até Alfie perguntar se eu queria mesmo fazer aquilo, pois ele estava nervoso, já que nunca havia ido além da punheta com outro cara. O tranquilizei que pararíamos a qualquer momento que ele quisesse (mas não foi necessário).
Coloquei os lábios na cabeça do pau, chupando levemente, sentindo o gostinho do mel que umedecia aquele pedaço de carne. Passei a língua da cabeça até o saco, chupei as bolas com calma e cada movimento da minha boca fazia Alfie se rasgar em gemidos. Segurei suas bolas e com calma deslizei a língua até seu rabo, o causando um espasmo e protegendo o próprio cu. Perguntei se ele não queria tentar um pouco mais e parecendo meio inseguro ele deixou; em um curto tempo, eu já havia virado dono do caralho, do saco e do cuzinho peludo do meu amigo. Eu lambia, chupava, beijava à medida que ele se entregava mais e mais. Minha língua começava a desmanchar e ganhar espaço naquelas preguinhas, até que Alfie falou que não aguentaria e corria risco de gozar a qualquer momento.

- Alfie, eu preciso que você segure! Por favor!
- Porra, mano! Eu quero segurar, mas tu entende que é a primeira experiência que tô tendo em muito tempo né?
- Eu entendo! Mas sério, tu vai curtir... segura a onda, não goza agora.

Cacei na minha carteira alguma camisinha e coloquei no pau do meu amigo, que me encarava, sem acreditar no que eu estava fazendo. A camisinha parecia querer estourar por conta do tamanho da rola (meu pau é menor, então na rola dele, não cabia muito bem rsrs)

- Mano, eu nunca fodi um rabo. Não sei se vou saber te comer!
- Confia em mim, Alfie!

Alfie continuava deitado na mesma posição, seu pau tremia em pé igual uma bandeira; devagar, encostei meu cu na cabeça da sua pica e fui me forçando a sentar. Aquela vara me rasgava, principalmente por não ter nenhuma lubrificação. Eu gemia e engolia a seco, enquanto Alfie segurava o lençol da cama, gemendo, se esforçando para não gozar. Demorou, mas quando finalmente consegui sentar no pau todo, encostei a cabeça no seu peito, recuperando as forças e finalmente comecei a cavalgar. Comecei leve, enquanto repousava minha mão em seu peito; depois acelerei o ritmo e Alfie parecia fazer o mesmo, jogando o quadril para frente. Trocávamos beijos, gemidos até que ele perguntou se poderia me comer de quatro. Concordei, contanto que ele me fodesse de frango assado depois.
Saí de cima, me posicionando perto da beirada da cama, sendo penetrado e abraçado por Alfie, que apoiava o queixo no meu ombro e bombava forte. Ele não parecia ter controle do tesão, metia com pressão, com um ritmo gostoso, até parar, respirando fundo.

- Mano, desculpa! Eu gozei! Não aguentei! Desculpa!
- Calma, caralho! Tá tudo bem!
- Não deu nem tempo de te foder de frango como você queria! Tava muito gostoso!
- Eu aguento outra, relaxa!
- haha Caralho... calma, André... Calma aí, que preciso de fôlego!
- Deita aí e deixa eu limpar essa pica, vai!
- Como assim?
- Deita e relaxa, puto!

O pau de Alfie ainda estava um pouco duro. Com calma arranquei sua camisinha e comecei a dar beijos no seu pau melado de porra! Chupei a cabeça como se fosse um picolé, deixando bem limpo. Percebi que chupar seu pau sensível fazia seu cuzinho peludo piscar e sem demora comecei a lingua-lo com vontade.

- Caralho! André, calma! Não me deixa duro de novo, meu pau não aguenta!
- Porra... deixa eu chupar esse cuzinho, vai, Alfie!
- Eu deixo mano, mas deixa eu tomar fôlego! Sério, meu coração tá me matando de tão acelerado e minha pica dolorida. Me dá só um tempinho que a gente faz mais. Eu ainda tenho que fazer você gozar, seu doido!

Infelizmente não conseguimos transar mais no mesmo dia, pois estava ficando tarde e eu teria de voltar para casa e a família do Alfie estava perto de chegar.
Por outro lado, nossa amizade só aumentou, já tivemos transas e punhetas absurdas de prazerosas nas vezes que ele veio para Recife; algumas vezes ele foi meu passivinho (que delícia de cu, meus amigos) e a namorada dele não faz ideia que delícia de homem ela tem nas mãos e não cuida rsrs


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Comentários


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Comentou em 30/08/2021

caralho, a continuação foi melhor ainda. gozei gostoso aqui. tesão de foda. votado

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titoprocura Comentou em 29/08/2021

Delícia de conto do início ao fim... Muito bem escrito e a cena do beijo onde ele toma a atitude foi demais... A namorada dele não pode saber mesmo, ela não tem o que você tem....rsrs... Votadíssimo!!!

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mairinho Comentou em 29/08/2021

Caralho!!! Eu me perdi várias vezes imaginando as cenas. Que conto maravilhoso. Tô todo melado

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kaikecamargo3 Comentou em 29/08/2021

Caralho, que tesão de conto, votado.

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morsolix Comentou em 29/08/2021

Comecei a ler por ler.A princípio os diálogos longos a darem ideia de linguagem coloquial do dia a dia.As vzs eles são danados para estragarem uma história,ainda q a parte narrativa bem cuidada de o tom erótico e excitante.Parabens.Votadissimo.

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rickboxer Comentou em 29/08/2021

Delicia de conto!! e que amigo!

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olavandre53 Comentou em 29/08/2021

Se ela ñ o trata bem, vc o faz muito bem. Bjs

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oldjard Comentou em 29/08/2021

Ótimo conto, fiquei até com febre imaginando a cena !




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
Realizei a fantasia do meu amigo: cavalguei até o coração dele acelerar.

Codigo do conto:
185201

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/08/2021

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
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