O dia que o fornecedor de água me forneceu muito leite. - Parte II (Final)

Toda aquela putaria com Fabrício estava me deixando louco; eu mal podia acreditar que estava ajoelhado, chupando um dos homens que desejei minha adolescência inteira. Minha mente demorava a acreditar que aquilo era real, mas meu corpo parecia aceitar maravilhosamente, pois a pica grossa e caralhuda daquele macho deslizava facilmente na minha boca, encostava a cabeçona até o fundo da minha garganta e eu mal engasgava; só gemia, enquanto alisava o corpo peludo e forte daquele macho parrudo. Fabrício, me segurava pelos cabelos, enquanto jogava o quadril para frente e para trás, estocando o pau na minha boca, enquanto me olhava com um sorriso safado no rosto. Me dava tapas na cara, me fazia chupar os seus dedos e cuspia dentro da minha boca, me dando beijos fortes, abafado entre nossos gemidos. Fabrício suava a ponto de pingar e me agarrava forte, me deixando molhado de suor, também, mas eu adorava. Ter o cheiro daquele macho preso ao meu corpo era o que eu mais queria.

- Delícia! Eu gosto assim... gosto de quem sabe tratar o macho bem... fica de quatro, que eu vou marretar esse cuzinho, vai. - Me mandou Fabrício, enquanto roçava a barba na minha orelha, me deixando louco e sem demorar, obedeci - Tu tem um rabão massa, André! Tu cresceu e tá ficando muito bonito, esse cu deve ser um tesouro de tão gostoso.
- Fode ele, Fabrício. Fode todinho, cara!
- Vou foder com gosto. Marretar as preguinhas desse cu com meu pau! - Fabrício apertava minha bunda e dava vários tapas que me excitavam todinho. Encostou a pica em cima da minha bunda e foi fazendo um movimento de vai e vem, enquanto apertava meus ombros e vinha roçando a boca na minha nuca; dando beijos e gemidos, enquanto espalhava a baba do pau pelo meu rabo. Foi abrindo minhas pernas, enquanto alisava as pregas do meu cu com seus dedos grossos, me fazendo estremecer de tesão e piscar. Seus dedos iam me invadindo um por um e a cada segundo eu estava mais desejoso de ser fodido pelo caralho grosso daquele cara; urrei e implorei para ser comido com força, quando ele se ajoelhou e começou a lamber meu cu com sua língua quente. Precisei trancar o cu várias vezes, pois eu estava a ponto de gozar, sem nem me tocar, desde que havia o chupado pela primeira vez.

- Abre esse rabo, filho da puta! Abre, que eu vou lambuzar seu cuzinho, antes de te comer.
- Me fode, Fabrício. Eu tô quase gozando!
- Vou te comer já, já, delícia! Abre esse rabo, que eu quero chupar ele todinho! - Fabrício me ordenava com vários tapas e apertões na minha bunda, somando agora com mordidas e linguadas no meu cu. A língua de Fabrício entrava calorosa no meu cu, arrancando todas as minhas forças. Olhei por debaixo das minhas pernas e o vi acocorado, com o pau pulsando como um coração acelerado, brilhando de tão babado; seu corpo suado e seu rosto barbudo indo e vindo para perto do meu cu. Fabrício parou o cunete e agora beijava meu cu, arranhando a barba farta em mim, que já estava ficando sem forças de tanto tremer de tesão. Me empinei mais ainda, na tentativa de deixá-lo sedento para me foder e depois de alguns tempos, enfim ele anunciou que me comeria.

- Esse teu cuzinho é muito bom, puta merda! Todo rosinha... apertado... hora de fazer ele queimar e ficar largo, seu puto!
- Me fode, gostoso do caralho! Mostra que tu é macho!

Fabrício encostou a cabecinha na minha entrada e rebolou a pica, deixando minhas pregas molhadinhas com sua baba. Ficou nesse movimento por um tempo, até que segurou minha nuca, abaixando a minha cabeça, me mandando relaxar. Senti a cabeçona daquela rola entrar dentro de mim, me causando uma dor terrível, que me fez chorar e gritar.

- Porra... Tira Fabrício, tá me machucando!
- Calma, delícia... Calma! Seu macho sabe o que fazer! Fica calmo e relaxa, que vai passar.
- Por favor, cara. Tira. Não vou aguentar! Tá doendo! - Fabrício puxa meus cabelos, começa a beijar o meu rosto, até chegar à minha boca, me beijando de língua e me tranquilizando.
- Não vou tirar não, putão! Você queria dar para mim, eu queria te comer e a gente vai até o final! Eu gosto de você, não vou te machucar. Aguenta firme, que minha marreta vai entrar e te abrir gostoso.

As lágrimas escorriam do meu rosto, eu me tremia de dor, mas aquele homão envolvia seus braços em mim, passava os dedos nas minhas lágrimas e ia fazendo movimentos leves, empurrando o caralho mais fundo e mais fundo. A dor demorou a passar, mas o calor do meu macho não me deixava desistir. Ao mesmo tempo que eu me sentia protegido, sentia medo de resistir e ele me segurar, para continuar a força. Senti ele morder minha nuca e depois me empurrar, me deixando de quatro novamente; me segurando agora pela cintura e começando estocadas leves. Só naquela hora me toquei que estávamos sem camisinha, mas já não tinha coragem de falar mais nada. Só queria ser fodido até a dor passar. Fabrício era sem sombra de dúvidas um homem bom de foda e super experiente; posicionou uma perna na cama, o que dava a ele mais movimento para me foder. Trazia a cabeçona do pau até a borda do meu cu e avançava para a minha bunda, até roçar em mim com seus pentelhos. Fazia isso sem pressa, gemendo, me elogiando e dando tapas na minha bunda. Quando percebeu que eu estava relaxado, foi aumentando o ritmo e o seu saco batia no meu, fazendo um som forte, prazeroso. Me fodeu assim uns 10 minutos, até que empurrou meu rosto contra o colchão, subiu em pé na cama e começou a socar no meu cu, montado em cima de mim. Fabrício socava forte, gemendo alto e eu sentia seu corpo suado pingando em cima de mim. Ele me xingava, me chamava de puto, cachorro, de gostoso, sem parar de meter. Após essa posição, se ajoelhou atrás de mim, sem perder a velocidade da foda, até me comer de frango assado, minha posição favorita. Envolvi minhas pernas em seu quadril e ele avançou para minha boca, me beijando, cuspindo, chupando minha língua e roçando a barba no meu pescoço. Senti que ele começava a cansar e pedi para o cavalgar, coisa que ele topou na hora. O coloquei sentado na cama e montei na sua pica, de frente para ele; olho no olho, nós sorríamos, mordíamos os lábios um do outro até que ele começou a chupar meus mamilos. Senti meu corpo arder de vontade de gozar.

- Caralho, Fabrício. Eu vou gozar...
- Goza, puto! Goza cavalgando teu macho, vai!
- Caralho, morde meu peito vai...
- Isso, delícia... goza nos pelos do teu macho. Me banho de porra, que vou te banhar, também. - Fabrício segurava meu queixo, me falando putarias. Mordendo minha orelha e sem demorar gozei vários jatos no meu macho. Cada esporrada que eu dava, meu cu mordia aquele pica enorme com força, quase arrancando. Mal tive tempos de me recuperar do meu gozo, Fabrício me mandou ficar de joelhos no chão, apressadamente, ele mirou o caralho no meu rosto e esporrou forte, urrando de tesão. As leitadas quentes atingiram minha boca, minhas bochechas, caiam sobre o meu peito e no chão; enquanto meu homem falava palavrões e respirava ofegante. Respirando fundo, Fabrício passou a mão na minha boca, afastando sua porra dos meus lábios e me deu mais um beijo de língua, se ajoelhando e me abraçando, até seu corpo encaixar no meu, levando seus dedos para meu cu mais uma vez.

- Que delícia de rabo, hein, seu filho da puta? Pisca forte e gostoso, igual macho gosta!
- Porra, que tesão... Tu é muito gostoso, caralho.
- hehehe Safado! Tu é um viadinho bom de cama, puta que pariu. Delícia!
- Vamo tomar banho, vai... Tamo encharcado de porra.

Peguei toalhas e arrastei Fabrício para o banheiro. Liguei o chuveiro e o puxei, alisando seu peito peludo, todo lambuzado com minha porra, mas rapidamente ele me mandou ficar de joelhos.

- Ajoelha, vai, putão.
- Por quê?
- Ajoelha, André... Cala a boca e fecha os olhos!

Obedeci e senti algo quente escorrer pelo meu corpo: Fabrício estava mijando em mim. Até antes desse momento, eu sempre tive uma certa aversão a Golden Shower, mas tudo que aquele homem fazia me excitava e sem nem entender, meu pau ficou duro de novo. Quando acabou, Fabrício deu um tapinha na minha cara, dizendo que eu era um bom garoto, que sabia transar muito bem. Abri os olhos e ainda de joelhos abocanhei o caralho do meu macho, sentindo o gosto forte de mijo e porra na sua pica, que rapidamente já estava dura. Fabrício me levantou, me encostou na parede e começou a passar a língua no meu corpo, principalmente onde ele havia me molhado. Ficamos uns 15 minutos no banho, entre beijos, amassos e mamadas que eu dava no caralho grosso dele. Enquanto o chupava debaixo do chuveiro, vi no espelho o reflexo de sua bunda e morri de desejo de chupar seu cu. Pedi para linguar o rabo daquele macho e ele olhando para mim, sorriu dizendo que não dava o cu.

- Sou o tipo de macho que só fode, André. Dar o cu, fica para os putos feito você.
- Não quero te comer, Fabrício. Quero te chupar. Sentir teu cu na minha boca e apertar teu rabo.
- Safado do caralho. Meu cu é peludo, puto!
- Você viu eu rejeitar alguma parte do seu corpo? Você é todo peludo, seu gostoso!
- Se for só para você chupar, posso tentar. Mas na cama é melhor... hehe

Nos enxugamos e voltamos para o quarto, ainda com muitos beijos, apertos e gemidos. Deitei Fabrício na cama e abri suas pernas em Frango Assado e senti minha pica ganhar vida outra vez, assim como a do Fabrício. Seu cuzinho era realmente bem peludo, bem mais apertado que o meu. Sem pressas caí de língua, fazendo vai e vem nas pregas, sentindo meu macho parrudo se arrepiar e piscar, enquanto batia uma punheta. Mordi sua bunda, linguei seu rabo e vim deslizando a boca pelo seu saco, para chupar, até alcançar a pica e mamar mais uma vez. Fabrício não me deixou demorar na mamada, logo me colocou na cama e começou a meter de frango assado em mim, até dizer que queria gozar de novo e que dessa vez seria na minha boca. Me deu um beijo, um tapa na cara e enfiou o caralho no fundo da minha garganta, quase me sufocando com tanta porra. Me fez engolir tudo e me deu outro beijo de língua, enquanto alisava meu corpo.

- Puta que pariu, eu vou querer te comer de novo, qualquer dia.
- Eu vou adorar! hehe
- Mas a gente tem que ver isso depois. Eu tenho que ir para casa e você deve estar super atrasado.

Quando olhei para o relógio já eram mais de 18h30; eu estava mais do que atrasado para a faculdade e às 19h meus pais estariam chegando do trabalho.
Nos arrumamos e saímos às pressas, eu só consegui chegar para assistir o segundo horário da faculdade, mas eu mal me concentrava; só recapitulava aquela delícia de foda e sentir meu cuzinho arder, com uma sensação de vazio. Voltando para casa, entrei no meu quarto e o cheiro de sexo ainda estava presente. Morto de tesão, bati mais uma, pensando tudo que havia acontecido naquele dia e como havia sido mágico foder com o cara que me excitava durante toda a adolescência.

Alguns meses depois, o Fabrício e eu fodemos de novo, mas nada tão intenso. Ele me ofereceu uma carona na rua e dentro do carro, paguei com uma boa foda. Mamei, dei para ele, mas não foi tão intenso como dentro do meu quarto, até porque o carro dele não era tão espaçoso, o que dificultava algumas posições que nós dois curtimos na nossa primeira vez rsrs. Hoje eu o vejo e sinto o mesmo tesão, se duvidar, até maior que antes; o grisalho na barba e nos cabelos o deixaram mais tesudo, mas agora as coisas são mais complicadas, pois ele é casado, tem filhos e tem um número maior de clientes para atender, porém, não perco a fé de ser puto daquele macho outra vez hehehe.


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Comentários


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caracarioca Comentou em 07/02/2021

Caralho, q macho e esse?! Muito gostoso

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ronald43 Comentou em 27/01/2021

Cara, só faltou fotos desse macho gostoso... Pena que não tem. Mas quem sabe vc consegue com ele e posta no próximo?...

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villa Comentou em 25/01/2021

Tesão demais seu conto putinho safado também meteria muito forte nesse cuzinho

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baianopa Comentou em 25/01/2021

Sorte do cara que tiver um puto assim a disposição.

foto perfil usuario carleo

carleo Comentou em 25/01/2021

Delicia, adorei cara. Pica curta e grossa é uma delicia.

foto perfil usuario rickboxer

rickboxer Comentou em 25/01/2021

Pqp que tesão seu conto!! Senti no lugar dessa puta....

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chaozinho Comentou em 25/01/2021

Pqp que foda foi essa cara?! Li de pica durona de tanto tesão que fiquei lendo.

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 24/01/2021

10 ... adorei, que tesão, cara!




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
O dia que o fornecedor de água me forneceu muito leite. - Parte II (Final)

Codigo do conto:
171717

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/01/2021

Quant.de Votos:
41

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