Entramos em casa e só dei tempo do meu primo tomar água, rsrs. Assim que ele cruzou a porta do quarto, o puxei pela cintura e tasquei um beijo demorado, cheio de mordidas, enquanto enfiava minha coxa entre suas pernas e roçava de leve, ao mesmo tempo que apalpava até sentir seu volume começar a crescer e Miguel começar a me provocar de volta.
- Cachorra safada! Tu é gulosinho igual muita puta, hein, Dequinho? Vai dar gostoso para mim, vai, frango?
- Claro! Tu não é mais meu primo, tu é meu macho, Miguel! Passo o dia esperando para foder contigo.
- Quenga safada! Gosta de chorar na minha pica, né? Vai engolindo ela, pra gente foder vai, puto!
Miguel me dá um beijo, seguido de um tapa, que me excitou para caralho. Desci minha boca com beijos e mordidas pelo seu queixo, peito, barriga com bastante calma, abrindo sua camisa. Quando cheguei ao seu volume e me ajoelhei, Miguel jogou a camisa longe e puxava meus cabelos, me afastando de sua virilha, dizendo que dessa vez ele quem ia comandar o oral.
- Fico doido de tesão por como tu chupa minha jeba, Dequinho, mas tu me provoca demais... Dessa vez quem vai provocar sou eu, sua safada!
Miguel abriu a calça e seu pau já estava duro feito pedra, pulsando, com cheiro gostoso de macho e de porra - já que ele havia gozado antes no canavial. Não soltava meus cabelos, enquanto passeava a cabeça da pica pelos meus lábios, mas toda vez que eu tentava abocanhar aquela rola deliciosa, ele me afastava e ria de mim. Usava o pau para bater na minha cara, me mandava botar a língua para fora e esfregava o pau babado rapidamente, sem me dar chance de me deliciar com aquela tora grossa de carne. Me olhava com um sorriso malicioso no rosto, adorando a situação, até que empurrou a virilha em minha direção, me fazendo cheiras seus pentelhos, mas me afastava sempre que eu tentava beijar seu corpo.
- Tá vendo como eu me sinto, quando peço para você me chupar e você fica me provocando, seu puto? Fico cheio de tesão, querendo sua boca na minha vara e você fica de joguinho beijando meu corpo, alisando minha cueca... diz para mim que quer minha rola, bichinha safada!
- Me dá esse cacetão, vai, Miguel. Deixa eu te chupar gostoso!
- Eu deixo... - falou colocando a cabeça do pau dentro da minha boca - ... mas só quando eu quiser, priminho safado! - tirou o pau da minha boca e me deu um tapa na cara, me mandando tirar a roupa e deitar na cama e sem demorar, obedeci.
Deitado na cama, vejo Miguel se aproximar, ajeitar o travesseiro atrás da minha cabeça e se ajoelhar com as pernas abertas sobre os meus ombros, deixando o cacete duro bem perto da minha boca, tentei levantar a cabeça para lamber a cabeça molhada da sua pica, mas ele me empurrou, me deu outro tapa forte e me mandou ser paciente, que ele era o macho e ia comandar tudo. Novamente, ele começou a roçar a cabeça da pica nos meus lábios, agora com movimentos suaves, dizendo que eu aproveitasse o momento, porque depois as coisas seriam brutas rsrs. Fiquei uns 5 ou 10 minutos lambendo e chupando a cabeça daquele pau, até que Miguel começa a empurrar o caralho inteiro dentro da minha boca. Apoiando as mãos na cabeceira da cama, Miguel inclinava o corpo e deslizava a pica na minha boca, inicialmente com movimentos leves, mas depois começou a socar forte, violentamente, me fazendo engasgar e encher os olhos de lágrimas, quando parava de meter, dava tapas na minha cara, me fazia chupar seu dedo e voltava a socar forte, me deixando com o rosto vermelho, quase sem ar. Na segunda vez que ele parou de meter desse jeito, tossi, tentando recuperar o fôlego e para minha surpresa, Miguel foi gentil, como não tinha sido até aquele momento em todas nossas fodas.
- Dequinho, queria me controlar contigo, mas tu é uma puta fogosa da porra... sabe demais como atiçar um homem. Não quero te machucar, primo, mas quero te foder muito. Quero te rasgar no meio e te fazer chorar de tesão, sentindo minha pica. - As palavras dele me impactaram, me deixando sem resposta, então Miguel me surpreende com um beijo de língua demorado, finalizando com um beijo no meu pescoço, me mandando abrir as pernas de frango assado.
Miguel foi direto para o meio das minhas pernas, segurando minhas pernas para o alto, enquanto descia a língua pelo meu cu. Meu macho ogro roçava a barba pela minha bunda, enquanto forçava sua língua para dentro do meu cu. Me fazia soltar gemidos e ter espasmos, que me deixavam de cu piscando, enquanto sua boca quente amaciava minhas pregas para o "castigo" que seria ser penetrado por aquela rola grossa. Em seguida ele cospe nos dedos e começa alisar meu cu de leve, me olhando com um sorriso no rosto. - Porra, Dequinho... esse teu cu é muito bom. Tô comendo todos os dias e ele fica fechadinho, para eu arregaçar de novo! - De uma vez só, Miguel empurra dois dedos dentro de mim, me fazendo gritar e trancar o rabo de dor. Senti ele bater em minhas coxas com a outra mão, me mandando não gritar, para as pessoas na outra casa não ouvirem. Me manda abrir o cu, para ele ir me arregaçando e aos poucos, enquanto me acostumo com seus dedos, vou abrindo, piscando de leve até que sinto ele enfiar o 3º dedo em mim e enfim me mandar ficar de quatro. Miguel me deixa empinado e encosta o peito nas minhas costas, tapando minha boca e mandando eu aguentar com calma, pois ele ia empurrar a pica de uma vez e o fez. Minha boca tampada me impedia de gritar ou gemer de dor, mas o espasmo no meu corpo e as lágrimas eram inevitáveis. Miguel me puxou pelos cabelos, me abraçou pela cintura e com o rosto perto do meu, sussurrava sobre como ele adorava me ver chorando na pica dele, mas não arregava e aguentava tudo.
- Porra, primo... Tu é o melhor sexo da minha vida. Eu fico doido como tu aguenta minha pica, mesmo chorando. Eu prometo que vou te compensar, sua cadelinha safada. Aguenta a rola do teu cavalo macho e prometo que depois vou te dar prazer, primão.
Miguel começou a bombar forte como de costume, mesclando tapas e apertões na minha bunda. Me mandava piscar, rebolar e fazer todas as putarias que ele descobriu que eu era capaz de fazer nos dias anteriores que transamos. Me empurrou, me deixando debruçado na cama, enquanto metia sem dó no meu cu. Ficou um bom tempo me comendo desta maneira, até que começou a me foder de ladinho, segurando minha perna levantada, enquanto deslizava seu caralho grosso para dentro de mim, até que eu sentisse seus pentelhos roçaram na minha bunda. Me pediu para olhar para ele, enquanto eu era comido, segurou o meu queixo e começou a conversar entre gemidos, sem parar de meter.
- Teu tesão é tanto, que tu tá ... Aaaaaah, delícia... tá esquecendo de tudo, né, Dequinho?
- Eu gosto muito de transar contigo, Miguel.
- Eu sei... aaaah, cuzinho gostoso do caralho... eu adoro te comer, porra...
- Me fode, meu macho. Arregaça o cu do teu primo, Miguel.
- Minha cadelinha... tá tão gostoso que eu tô te comendo sem capa no pau e tu tá adorando.
De fato, até o momento eu não tinha me tocado que eu não tinha posto camisinha na rola do meu primo e quando ele mencionou, meu corpo gelou. Miguel percebeu minha reação e tentou me acalmar, me abraçando e roçando o rosto no meu.
- Calma, cadelinha... confia no teu macho. Você vai gostar, Dequinho.
Miguel me fez cavalgar de frentes, de costas, também me fez cavalgar de frente para ele, abraçando seu corpo, enquanto nos beijávamos, até que me mandou deitar na cama outra vez, dizendo que havia guardado o melhor pro final:
- Primo, percebi que você gosta de dar para mim de franguinho. Guardei essa pro final, primão. Abre as pernas pro teu macho, vai! Abraça meu corpo e diz que você gosta quando te como assim!
Senti meu coração pulsar de tesão e felicidade, abrindo as pernas com pressa, pedindo que meu primo socasse aquela rola logo. Miguel se posicionou, colocou a pica dentro de mim e se debruçou sobre o meu corpo, enquanto eu o abraçava com as pernas e os braços. Seu corpo estava quente e suado do jeito que eu adorava; fiquei olho no olho com ele, até que o puxei para um beijo, enquanto Miguel começava a socar vara no meu cu da maneira que eu mais adorava.
- Falei que ia te compensar, bichinha filha da puta. Teu macho tem palavra, primo.
- Aaaah, porra... eu adoro teu corpo assim, Miguel. Tem corpo suado e quente é uma delícia.
- Então pisca o rabo para mim, primo... Diz que tu gosta de ser minha puta e me pede para foder teu cu com gosto.
- Não vou pedir nada, Miguel. Sou tua puta e tô aqui para aguentar o que meu macho quiser! Pode me comer como você quiser, macho do caralho.
- Aaaaaah, Cachorra... repete isso, vai!
- Me comer como você quiser, macho do caralho.
Miguel começou a acelerar as estocadas e gemer forte. Eu alisava suas costas com a ponta dos dedos, arranhando de leve os seus ombros, enquanto ele começava a revirar os olhos. Continuei a repetir a minha última frase, puxando sua mão para meu pescoço, para que ele me apertasse, enquanto metia. Miguel soltou meu pescoço, apoiou os braços na cama e metia no meu cu com força, me empurrando para cima, toda vez que sua virilha batia nas minhas carnes. Jogando todo o corpo para frente, Miguel encheu meu cu de porra com o que deduzo ter sido vários jatos, pois ele dava leves empurradas, enquanto urrava alto. A pressão que meu primo aplicava no meu cu, me fez gozar sem que eu ao menos me tocasse. Senti minha porra esquentando minha barriga e virilha, trancando a rola do meu macho dentro do meu cu, ainda pulsante. Miguel desabou por cima de mim, me abraçando e eu retribuí da mesma maneira, criando um clima romântico que estava me deixando louco.
- Acho que dessa vez foi eu quem gritou alto demais, Dequinho haha
- haha - eu ainda tentava respirar fundo, recuperando o fôlego da foda intensa que havia rolado, então só conseguir rir.
- Porra, primo... não queria que tu fosse embora! Tô gostando muito de ti aqui.
- Tu quer um cu para meter todo dia, né, filho da puta?
- Só se for o seu, bem apertadinho e rosinha haha Não, cara. Não só por isso. Sei que é errado gostar de homem, mas eu gosto de tu. A gente é primo, mas na verdade eu mal te conhecia, pivete! Tu é muito diferente de mim, tu é muito pivete de cidade, mas tu trata todo mundo aqui bem. Isso é bom!
- Se eu pudesse eu também não ia embora, primo, mas só por tua causa, mesmo, porque essa cidade não é para mim, não hahaha
- Gostasse de levar rola de macho, né?
- Cara, eu não sei explicar... Tu é bruto, fode com força, machuca para caralho, mas eu gosto. Eu gosto de sentir teu corpo esquentando, quando tá metendo.
- Tu é uma cadela, Dequinho. Aguenta rola bem demais. Confesso que ontem eu passei o dia pensando, que eu poderia estar te machucando, mas quando começo a meter, não consigo pensar em nada.
continuamos conversando por quase uma hora até que quando vimos no relógio, eram quase 3h da manhã. Decidimos tomar um banho e depois fomos dormir, só que pela primeira vez, eu iria dormir junto com meu primo, agarrado a ele, bem protegido nos seus braços e peito peludos, mas antes das 6h tive que mudar para o sofá, com medo de que alguém na casa dos pais de Miguel usasse a cópia da chave para entrar e se deparasse com nós dois abraçados na cama. Antes de eu ir para o sofá e de Miguel ir para o trabalho, fiz questão de caprichar num boquete para ele, que gozou na minha cara e espalhou a porra com a rola ainda dura.
- Chega cedo hoje, Miguel?
- Chego sim, Dequinho. A gente vai passar à noite juntos, primão.
Quando Miguel voltou à noite, passamos a nossa última noite juntos, antes de eu voltar para casa, porém não foi a nossa última foda.
Por convite (e estratégia) do Miguel, visitei o interior da minha família mais umas duas ou 3 vezes e em uma vez que ele veio até a cidade, fodemos muito, inclusive na rua rsrs.
Até hoje sinto muito tesão no meu primo e relembrar nossas transas não só me excita, como me faz perceber que eu nutria uma paixão por ele, que eu não entendia. Já não nos falamos há alguns anos, pois com a morte de alguns parentes, os laços de toda a família acabaram se esfriando. Hoje ele tem filhos, mas continua solteiro e penso em arrumar uma desculpa para ir visitá-lo no interior, para ver se ainda rola alguma coisa com o meu macho ogro.
Bem triste a conclusão.. Mas espero que renda mais fodas.
Adorei a conclusão, sua escrita é maravilhosa