Tô meio sumidinho, pois tenho que fazer meus corres para pagar as contas né? rsrs
Mas cheio de tesão aqui, lembrei de um momento digno de compartilhar com vocês.
Me descrevendo rapidamente, sou André, atualmente com 28 anos; 173 cm, 90kg (parrudinho), cabelos e barba castanhos.
Nos primeiros meses da pandemia, conheci um carinha na internet, chamado Renato. Nós conhecemos em um grupo de estudantes de idiomas e ele me adicionou, para podermos praticar francês juntos. Renatinho é bem magro, do jeito que eu gosto rsrs e mais baixo que eu. Foi ver as fotos dele pela primeira vez, já me bateu tesão e um certo crush, imaginando que eu ia amar ter um namoradinho gostoso como ele.
Para meu azar, na época, Renato namorava com um cara, mas isso nunca afetou a tensão sensual/sexual que havia entre nós. Todo papo que a gente tinha, rolava umas insinuações, flertadas e às vezes fotos provocativas, como de cueca, só de toalha e coisas assim. Quando nos víamos pessoalmente, eu mordia minha boca, me segurando de vontade de avançar sobre ele, que também me devolvia uns sorrisinhos sensuais.
Renatinho sabia que eu era doido para ter uma chance com ele e na minha cabeça, ele também queria algo comigo, se não estivesse em um relacionamento. Os meses foram passando, Renato foi abrindo um pouco mais da vida dele para mim e me contou que já havia passado por situações muito tristes por ser gay, como ser abusado e agredido por alguns parentes e o até então namorado havia sido o maior porto seguro que ele havia encontrado, já que eles se conheceram na faculdade e passavam o dia todo juntos.
Num dia de domingo quando acordei, vi mensagem do Renatinho no WhatsApp, perguntando se eu tinha algo para fazer à noite, pois ele precisava se distrair e conversar. Por morar meio afastado de tudo, não gosto muito de sair nos domingos, mas me arrisquei à aceitar o convite, nem que fosse para distrair, já que estava há tantos meses em casa, por causa da pandemia.
Logo que cheguei para encontrá-lo, percebi uma cara bem abatida, que não era comum dele e ávido para desabafar, ele me falou que o namorado havia pedido para os dois acabarem na noite anterior, pois pouco a pouco estava percebendo a relação dos dois esfriar e que mal se encontravam, já que as aulas estavam remotas e um morava muito distante do outro. Eu não sabia bem o que dizer e me questionava porque ele havia me chamado para desabafar isso, afinal, era muito nítido meu interesse por ele, sempre havia sido. Tentei dar umas palavras de ânimo, falando que aquilo poderia ser só um momento, que com o tempo eles poderiam decidir voltar e coisas assim, mas tudo que eu falava era por educação.
Comemos, demos uma volta e vez ou outra ele chorava, me abraçava, me causando todo o nervosismo possível, tanto por ver aquela delicinha se acabando em lágrimas nos meus braços, como por sentir ele tão perto, tão cheiroso e não poder ter para mim.
Renatinho perguntou se eu poderia dormir na casa dele, pois a família estava fora e ele não queria passar à noite só. O convite me atingiu como um tijolo, pois por mais que eu quisesse passar à noite com ele, não queria que fosse numa circunstância como aquela. Muito pensativo, aceitei, mais por medo de que ele pudesse fazer alguma besteira, do que por segundas intenções (já que na minha mente, nada ia acontecer naquela noite).
Chegando na casa dele, conversamos um pouco no sofá, ele já dava uns sorrisos, brincava, até falar que iria trocar de roupa, pois aquela estava o deixando com calor.
Esperei no sofá, mexendo no celular, até que ouço seus passos voltando e ele me dizendo "Pronto! Agora tá melhor!". Engoli à seco, quando olhei para frente e o vi só de cueca desfilando em minha direção e sentando ao meu lado no sofá. Renatinho falou que quando estava em casa só, ou no próprio quarto, vivia de cueca, que se sentia mais confortável daquela maneira. Na minha cabeça, as palavras rodavam, rodavam e rodavam enquanto meus olhos percorriam as coxas, o volume na cueca preta e a barriguinha magra do Renato.
- Quer ficar de cueca també, Dré?
- Não, tô de boa!
- Te incomoda eu ficar, assim?
- Não...
Ficou um silêncio entre nós; eu torcia tanto por aquele momento, quando enfim acontecia, eu não sabia reagir. Um olhava para o outro, sorria nervoso e desviava o olhar, passaram-se minutos nesse mesmo reflexo e quando alguém perguntava "o que foi?" o outro dizia "nada!", até que ele tomou a iniciativa de forma sútil, se deitando no sofá, colocando as pernas sobre às minhas.
- Eu sempre te achei lindo, Dré!
- Eu também sempre te achei gato para caralho.
- Mesmo eu sendo magricelo assim?
- Para mim, tu és perfeito! Te acho mais bonito que muito homem!
- hahaha mentiroso.
- É verdade! Tu sempre teve minha atenção. - Falei, dando um tapa leve em sua coxa. Renatinho deu uma inspirada e um sorrisinho malicioso.
- Tua mão é grandona... Posso ver?
Renato segurou minha mão com as dele, apertando, olhando, até que me encarou com um sorriso misterioso, dobrou meus dedos deixando apenas dois soltos e começou a deslizar meus dedos sobre sua barriga. Não parávamos de nos encarar, meu pau começava a pulsar dentro da cueca e Renatinho ia descendo de leve meus dedos pela sua barriga, contornava o umbigo e descia até chegar ao elástico da cueca, fazendo meus dedos encaixarem, puxarem o tecido e soltar de novo na sua pele. A respiração dele começava a ficar mais forte em meio a mais um sorriso malicioso para mim. Era minha vez de fazer algo, então comecei segurando-o pela cintura com uma mão, enquanto com a outra alisava seu corpo da barriga até o pescoço, me deitando sobre ele para beijá-lo; um beijo suave, encostando os lábios, roçando minha barba nas suas bochechas, no seu pescoço, mordendo sua orelha e voltando para sua boca. Renatinho gemia leve e sussurrava sempre que eu roçava a barba no seu rosto, então sem pressas comecei a descer, roçando a barba pelo seu peito, pela sua barriga, intensificando seu prazer. Ele segurava em meus ombros e arqueava o corpo para cima, como se quisesse entregar cada detalhe dele para mim. Eu voltava para seu peito e agora, além da barba, eu o dava beijos, lambidas, chupadas, mordidas. Fazia tudo sobre o seu corpo, o ouvindo gemer e me elogiar.
- Dré... vem para minha cama. Vem ser meu homem lá.
Saí de cima dele, dei minha mão para que ele levantasse e assim que levantou, fui abraçado e enroscados ele tirava minha roupa; alisando meu corpo, beijando meu peito e me conduzindo aos tropeços para o seu quarto, iluminado apenas por uma lumináriazinha.
Renatinho se jogou de barriga para cima na cama e quando eu ia por cima dele, ele me perguntou se eu poderia chupá-lo.
- Dré... me chupa? Meu namorado não gostava de me chupar; quero sua boca quentinha no meu corpo todo.
- Claro, meu bebê. Faço tudo, seu puto.
Apressado, Renato ia tirar a cueca, mas eu o mandei parar, pois eu quem iria fazer isso.
Voltei a beijar seu peito, descendo pela sua barriga, até alcançar o volume da sua cueca. Abri suas pernas, comecei a roçar a barba em suas coxas e chupava o volume quente pelo tecido, enquanto encaixava meus dedos e arrancava sua cueca lentamente. Rapidinho vi um pau fino, mais muito duro e curvo pulsando em pé, rodeado de leves pelinhos. Encostei a língua na base do seu pau e subi até a cabeça dando beijos. A rola do Renatinho era linda, sua cabeça rosinha, super cheirosa e quente. Era um crime o ex não mamar aquele tesão de rola. Encostei meus lábios na cabeça, apertando de leve, fazendo seu pré-gozo vir aos poucos na ponta da minha língua. Meu parceiro se contorcia de leve, tendo espasmos nas pernas e gemendo como era gostoso ser chupado por um homem de verdade. Eu não tirava a boca da sua pica, subia e descia ao máximo, até sentir seu cacete encostar na minha garganta.
Minhas mãos começavam a procurar o cuzinho do Renato, que logo entendeu o que eu queria e foi abrindo mais e mais as pernas, deixando as preguinhas livres para meus dedos. Soltei seu pau por um instante, desejando chupar seu cuzinho, mas com a voz ofegante ele pediu que eu não parasse.
- Não, Dré, por favor! Mama minha rola mais um pouco, vai! Meu cuzinho é todo seu depois, mas não lembro a última vez que fui mamado assim...
Aquele boquete parecia valioso para ele, então vi que realmente, eu precisava caprichar. Continuava alisando as preguinhas do Renatinho com os dedos, enquanto fazia a rola dele ir fundo na minha garganta. Fazia questão de deslizar a boca devagar no seu caralho até que a glande cruzasse minha garganta e nesse momento eu aproveitava para forçar meu dedo no rabinho do meu garoto. Mais uma vez, ele entendeu minhas intenções e começou a abrir a bunda com as mãos, dizendo que eu dedasse gostoso seu cuzinho, pois naquela noite, eu o foderia muito.
Com o dedo dentro, comecei uma vai-e-vem que seguia o mesmo ritmo do boquete que eu fazia. Enquanto sua rola entrava fundo na minha boca, meu dedo seguia fundo no seu rabo; saindo devagar, enquanto seu cacete quente deslizava para fora da minha boca.
Mais uma vez, ele se arqueava para cima, gemendo e se arrepiando, gemendo elogios e xingamentos para incitar minha mamada no seu pau, até que anuncia querer gozar.
- Dré... Dré eu quero gozar.
- Goza, Renatinho.
- Deixa... ainn... arrghh...- Ele não continuou a falar, mas supus e o questionei.
- Quer gozar na minha boca, gatão? - Acenando a cabeça que sim, Renatinho confirmou.
Sem demora, meti seu caralho na minha boca, forçando até o fundo, disposto a engolir toda a porra que Renatinho tinha para me dar (mesmo não costumando tomar porra de ninguém, mas o tesão estava me permitindo tudo). Pela primeira vez, Renatinho tomou comando, metendo o caralho com força na minha boca, até que tirou, me pediu para botar a língua para fora e encostando a rola na minha boca, despejou vários jatos, pedindo que eu não engolisse.
Ele me encarou sério, com uma expressão de tesão, me dei um beijo rápido, tomando um pouco da própria porra e me fez um pedido surpreendente.
- Usa minha gala para foder meu cu, Drezinho. Cospe no meu rabo e me fode de quatro, me abraçando gostoso.
[...]
Eu queria concluir a história toda hoje, mas já tá bem tarde para mim e tem trabalho logo mais rsrsrs
Prometo que termino o mais breve possível para vocês.
Amo essa troca de porra. E se for entre machos, melhor ainda.
Que Delícia adoro beber leite de magrinho novinho...é doce.