- Deco, você vai folgar algum dia dessa semana?
- Folgar, não, mas terça-feira eu chego cedo. Por quê?
- O Fabrício não pode trazer as águas no sábado, porque tá com uns problemas, ele perguntou se tinha como alguém receber durante a semana.
- Ah... - senti minha nuca arrepiada ao me imaginar sozinho com o Fabrício. Mesmo que não rolasse nada, até porque eu não tinha coragem de investir, mas só a sensação da presença dele me excitava todo. Fugi dos meus pensamentos e continuei a responder ao meu pai - ... eu devo chegar umas 14h e vou para a faculdade às 17h30. Se ele conseguir programar para esse horário, eu recebo e guardo.
- Tá! Vou falar com ele.
Ainda no mesmo dia meu pai confirmou que o Fabrício faria a entrega na terça, provavelmente depois das 16h, mas que chegaria antes de eu sair. Aquilo me excitou. Do sábado até a terça, bati e gozei muito imaginando aquele homem. Eu fantasiava coisas como ele chegando suando, tirando a camisa e me fazendo cheirar seu peito, dando tapas na minha bunda... Em meus sonhos eu queria ser submisso daquele macho, mas eu sabia que não tinha coragem de investir, por conta da amizade dele com meu pai e principalmente para não correr o risco de revelar meus gostos por homens. Os dias se passaram com ansiedade e da segunda para a terça, eu quase não pude dormir. Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi me tocar, pensando em tudo que eu queria fazer com aquele homem e não podia (ou achava que não podia rsrs) e aguardava inquieto até que chegasse o fim da tarde. Perto das 16h, tomei banho e fiquei vestido para a faculdade, exagerei no perfume, pois de alguma maneira, queria que aquele tesão de homem me notasse hehe e quando o ouvi chamar no portão de casa, gelei. Gritei que já estava indo e quando cheguei no portão, quase caio fraco, pois minhas pernas tremiam com o jeito que aquele homem estava.
- Esse cheiro de café é daqui, é? hehehe - A regatinha que ele costumava usar estava pendurada no ombro, e o peito nu de Fabrício era exatamente como eu imaginava, talvez até mais gostoso, a barriga daquele macho, também super peluda, mas com pêlos lisos, que faziam um desenho circular sobre o abdomen definido daquele parrudo. Senti meu pescoço arrepiar, meu pau ferver e meu cu piscar de vontade por ele, mas eu não podia dar bandeira. Demorei a responder, porque as palavras quase fugiram da minha mente, mas continuei a conversa.
- Rapaz, pior que não fiz o café ainda, não, porque odeio tomar sozinho, mas se você for paciente, passo um na hora.
- hahaha Besteira, tô brincando. Tudo bonzinho contigo, cabra?
- Tudo sossegado e com você?
- Tudo ótimo. Quer que eu bote onde?
- Han? As águas, né? Bota aqui no terraço mesmo, depois eu guardo.
- Não, cabra. Diga onde guardar, eu boto para você. Você já tá todo arrumado aí!
- hahaha Sério, não precisa do trabalho. Deixa aqui no terraço mesmo, mas... - parei um tempo, minha mente parecia que ia explodir, pois eu queria soltar alguma investida, só não sabia como e acabei desistindo - ... tu tá com pressa? Vai fazer entrega ainda?
- Não, por quê? Você precisa de algo?
- Para lhe servir o café, uai! Entre, vá! Vamo para cozinha!
- Não, macho... Eu tava brincando!
- Deixa de coisa, homem! Tu é de casa! E eu vou ter que fazer café mesmo. Preciso comer antes de ir para a aula e quando meus pais chegarem, tem que ter café pronto. Entre, faça essa desfeita, não.
- haha tá bom, eu tomo um pouquinho então.
Levei Fabrício para a cozinha, implorando que me viesse alguma ideia de como investir naquele homem, mas a tensão sexual em mim não me deixava pensar em nada. O servi com café e ficamos conversando um pouco, e a voz de macho dele me amolecia todinho.
- Cabra, tu vai me desculpar, mas eu esqueci teu nome. Teu pai te chama de Deco, não sei como te chamar haha
- hahaha É André, mas pode chamar por Deco, também.
- André! André, tu cresceu e tá um cabra bonito da porra, bicho!
- hahaha - aquele elogio veio como um tiro para mim, me deixando sem palavras, eu só ria, sem graça.
- É sério; eu lembro que quando tu ficava no depósito, tu era bem diferente. Agora que tua barba tá nascendo e tu tá de óculos, tu tá ficando bonito. Vai ficar um homão do caralho.
- hahaha. Obrigado!
- Daqui a pouco vai dar dor de cabeça pros teus pais, engravidando as meninas por aí, né?
- hahahaha. Não, não. Quero ter filho, não. Pelo menos não agora, Fabrício.
- Mas já mete um bocado nas bocetas por aí né?
- hahaha... er.... Não! Um bocado, não.
- Porra, bicho. Tem que meter... Tem coisa melhor que sentir a pica abrindo puta, não.
Eu me encolhia na cadeira, com um pouco de vergonha do assunto e com medo que meu volume duro pudesse ser visto. Minha mente ainda não estava processando aquela conversa erótica, mas Fabrício continuava, como se quisesse me excitar de propósito.
- André, lhe digo com convicção. Meta muito, meta gostoso, enquanto estiver solteiro, porque casado as coisas ficam difíceis.
- Não sabia que tu era casado.
- Moro junto, mas dá no mesmo. Saudades de meter com vontade! Passar a marreta até me sentir fraco. - Fabrício fez um sinal com os olhos apontando para baixo e apertando o volume do calção, como o tecido era fino, a silhueta da pica era bem visível e eu quase não acredito na grossura daquele pau. Era possível ver uma cabeça grande, volumosa; o pau era nitidamente curto, mas muito, muito grosso.
- Caralho!
- Grossona né? Já fiz muita gente chorar nessa cabecinha! - Deu um tapa na rola! - Hoje em dia é só punheta e sexo, quando a mulher tá afim. Só como algo diferente, quando ela viaja.
- Ah, tu dá umas escapadinhas?
- Claro! Diferenciar, né?
- Tô ligado! - Eu não tirava o olho do volume daquela tora e o Fabrício, também não soltava o volume, massageando numa punheta bem leve por cima da roupa. Eu estava tão hipnotizado, que não me toquei que ele me reparava.
- Quer ver?
- Han?
- Tu não tira o olho, tá curioso, que eu tô ligado... Quer ver?
- Putz, desculpa. É que é bem grossa, né?
- haha relaxa, não tem problema ver não. Já fiz umas orgias, é normal ver outro homem pelado. - Fabrício foi se levantando e em um movimento único baixou o calção, ficando todo nu. A regata continuava no ombro, o calção arriado até o chão (sem cueca) e um pau super grosso pulsando em meio a um mar delicioso de pentelhos. Como eu já supunha pela silhueta na roupa, a cabeça daquele pau era enorme, um cogumelo arroxeado gigante para um pau de uns 14 ou 15cm, porém muito, muito grosso, com veias saltadíssimas.
- Puta merda!
- hehehe Grossão, né? Meus irmãos e eu somos todos assim. Eu digo que é minha marreta, porque a cabeça é mais grossa que o pau.
- E o pau já é bem grosso, né?
- haha Pois é! Tu gosta de bater punheta? Quer bater uma comigo ou tu tá muito atrasado? - Eu não acreditava que isso tava acontecendo, eu queria avançar e pegar no pau daquele homem, que já alisava a pica de leve na minha frente.
- Tenho tempo, ainda. Mas tu quer bater mesmo? Sério?
- Bora, macho! Relaxa, teu pai não vai saber disso!
- Tá bom, mas vamo pro quarto. Na cozinha, não.
Fomos para meu quarto, Fabrício logo se sentou na minha cama, apertando a pica e fazendo-a babar. Eu estava delirando com aquilo e fui tirando a roupa, sentindo meu corpo ferver e tremer, ficando de frente para ele, me masturbando.
- Tu tá tremendo, macho. Tá nervoso?
- Um pouco haha
- Senta aí... - Fabrício me puxou pela mão, me sentou ao lado dele; pegou minha mão, colocou sobre a coxa dele e me mandou relaxar, fechar os olhos e relaxar, mas eu não conseguia. Eu queria olhar aquele pauzão, que latejava e babava sem parar e mais uma vez ele percebeu - Quer pegar? Tô vendo que nunca viu uma pica grossa mesmo.
- Não, tô de boa - me fiz de difícil.
- Pode pegar, já falei que ninguém vai saber. - Segurei aquela pica que parecia estar mais quente que meu corpo. Comecei a bater uma de leve para ele, que abriu um sorriso, dizendo que eu sabia segurar um caralho muito bem. Acariciava o pau dele, apertando para deixá-lo mais babado, até que hipnotizado por aquela rola, me ajoelhei e comecei a chupá-lo. Senti Fabrício recuar e fechar as pernas, mas continuei e aos poucos ele foi cedendo, abrindo as pernas, reclinando o corpo e me deixando livre para mamar. Eu chupava seu pau, lambendo o mel da sua pica, deslizava a boca pelos lados e enterrava a cara nos seus pentelhos, que tinham um cheiro forte de suar e mijo. Abri suas pernas, chupei suas bolas, que eram enormes e super pentelhudas, arrancando um gemido gostoso daquele macho, que começava a se contorcer e enfiar a pica no fundo da minha garganta. - Cacete, que delícia. Sabia que tu curtia uma rola e quando teu pai disse que tu ia estar sozinho, fiz questão de vir por último, para ter certeza. Que boca gostosa!
- Aproveita, então, cara. O menininho cresceu e agora mama com mais vontade.
- Isso, André! Mama bem gostoso teu macho, que a gente vai se divertir um bocado...
A cada minuto que eu chupava, meu corpo ficava mais solto, eu estava entregue. Alisava o corpo peludo do Fabrício, sem tirar o pau da boca. Olhava nos seus olhos e o via sorrir com satisfação em meio a gemidos. Joguei-o na cama e comecei a subir a boca pelo seu corpo, sentindo gosto de suor, mas ao mesmo tempo pegando fogo de tesão. Chupei seus peitos, lambi debaixo dos braços e aquele homem gemia mais alto e mais alto.
- Que tesão por macho é esse que você tem, hein, puto? Sabe chupar um homem bem direitinho, que delícia.
- Fabrício, me fode! Deda meu cu e me fode!
- Você nem precisa pedir, garoto. Vou te comer todinho, mas antes você vai continuar me chupando, vai!
Obedeci e continuei lambendo seu corpo, sentindo seu suor e cheiro de macho, até que ele me manda ajoelhar outra vez. Me dando tapas na cara, Fabrício me faz chupar seus dedos, um por um, até que me dá mais um tapa, me manda abrir a boca, cospe dentro dela e me beija. Um beijo delicioso, que me arrepiou inteiro. Com a língua quente dançando agressivamente dentro da minha boca, senti sua mão ir descendo pelas minhas costas, apertar minha bunda, dar um tapa e procurar o meu cuzinho. Fui me empinando, para que ele encontrasse mais fácil, pois meu cu estava ardendo de vontade e quando senti seus dedos nas minhas preguinhas, gemi, piscando, me sentindo uma puta. Fabrício parou os beijos e me fez voltar a mamar, enquanto dedava meu rabo com gosto. Às vezes me fazia chupar os seus dedos novamente, outras vezes ele cuspia na mão e esfregava no meu rabo, me fazendo abrir pouco a pouco. Só enquanto ele me dedava me dei conta, que eu estava chupando aquele caralho grossíssimo com muita facilidade e não conseguia acreditar como o tesão havia me levado até aquilo. Nós já estávamos todo suados, quando Fabrício me mandou ficar de quatro na cama, para que ele preparasse meu cu para me foder.
CONTINUA...
Galera, como esse conto está ficando enorme (e o tesão por essa lembrança está me corroendo, a ponto de quase gozar aqui rsrs) vou dividir em duas partes.
Não esqueçam de votar e comentar. Eu adoro o carinho que vocês tem nos comentários, nas mensagens privadas e tudo mais. Amo gozar com os contos de vocês e me alegra, quando sei que vocês tiveram tesão no meu.
Muito bom. Tesão da porra...
Delícia de conto!!! Flui legal sua escrita e o tesão é gritante!!!
Fidaputa, no bem bom tua corta!😱
Delícia cara conta.logo que tesão, eu adoro lamber um macho assim ir até o.sovaco.que delícia.
Na expectativq
Muito bom teu conto, descrição muito boa. Bem escrito, mas antes de tu dar, só com essa descrição de mamada eu já gozei, quando tiver a segunda parta então vou gozar mais de uma vez. Votado!!!!!!!
Muito bom o seu conto. Gozei te lendo e agora esperando a segunda parte
Tesão hein. Pegar um cara q deseja há tanto tempo assim e ver cada pedacinho dele... Nem achei grande o conto. Ansioso pelo resto Rendeu muito mais, né? Deveria hehehe Conta aí logo
Pqp tesão da porra. Como gostaria de conhecer um cara como esse André.
Uma delícia de conto. Meu pau tá duríssimo. Espero a continuação.
tenho um cara aqui que me faz sentir esse desejo que você sentia por o Fabrício, desde a adolescencia