Na última transa entre Miguel e eu (narrada no conto 169616), meu "ogro" pediu que eu deixasse o cu lisinho, bem depilado; como "troca de favor" por ele estar usando camisinha, já que ele odiava usar capa e estava fazendo aquilo por mim. Mesmo não gostando muito de usar barbeador para me depilar, fiz um esforço para agradar aquele que tava sendo meu macho (eu honestamente prefiro aparar com uma máquina de cabelos. Faço isso no corpo todo).
Rabinho liso pro meu macho, a foda à noite foi sensacional, porém muito parecida com a da noite anterior. Nada a acrescentar, mas foi o que rolou na noite seguinte, que me deixou possuído de tesão e vou contar para vocês.
Diferente do que era de costume, Miguel chegou cedo em casa, algo que achei totalmente estranho. Ele entrou na casa dos pais, falou com o pai e a irmã, para saber como estava a mãe no hospital e depois veio para a casa dele (aos fundos da casa dos pais), me chamando para sair.
- Ei, Dequinho. Já que você já tá de banho tomado, se arruma, para a gente sair.
- Oxe... sair para onde?
- Dar uma volta, macho. Hoje é sexta, tem umas coisinha bacana para ver na cidade. Se arruma, que eu vou tomar banho e vou te mostrar a cidade.
Fiquei meio surpreso com o convite, mas não tinha como negar. Desde que eu tinha chegado ali, não tinha ido em canto nenhum sem ser a padaria e o mercadinho; e de algum modo, eu tava criando um apreço por meu primo, que estava indo além do tesão. Me arrumei, fiquei esperando no terraço até o Miguel aparecer, perfumado, bem arrumado e muito, mas muito do gostoso.
- Eita porra! Tu é meu primo mesmo, bicho?
- Gostasse, Dequinho?
- Caralho... Parece outra pessoa, Miguel! haha
- hehehe Quando eu quero chamar a atenção de uma rapariguinha, eu capricho, primo.
Dei um sorriso besta, com uma ponta de ciúmes, imaginando que ele ia se engraçar com alguma mulher no meio da noite e me mandar para casa, mas parecia que ele tava lendo meus pensamentos e sussurrou perto do meu ouvido, me tranquilizando:
- Tu sabe que quando falo rapariguinha, tô falando de tu né, frango safado? (em algumas cidades de Pernambuco, "frango" é o mesmo que "viado")
Só sorri novamente, só que agora com uma expressão maliciosa, recebendo o mesmo olhar de malícia do meu primo, que enfim trancou a casa e partimos.
Já mencionei que minha avó sempre se orgulhava de dizer que apesar dos descuidos pessoais, Miguel era o mais bonito dos netos e àqueles dias hospedado na casa dele, eu era obrigado a concordar, principalmente aquela noite. Eu não conseguia parar de olhar meu primo; de verdade, ele estava MUITO lindo. Estava bem simples, com uma camisa de algodão amarela bem clarinha, com os botões abertos, deixando aparecer o peito rígido, peludo e queimado do trabalho no sol; uma calça jeans comum, sandálias de vaqueiro e perfumado com aquelas colônias estilo cristal (não sei se esse é o nome, mas foda-se kkk). Em vista do povo da capital, meu primo poderia estar simples até demais, mas para o interior e para mim, ele estava mais gato e atraente que muito modelo.
Andamos um bocado, conversando sobre a saúde da mãe dele, sobre o seu trabalho, sobre meus estudos até chegar numa pracinha, onde tava rolando um forró pé de serra no coreto. Ao redor da praça, tinham umas barraquinhas que vendiam bebida, comidas e umas até para jogos, como aquelas espingardas de tiro; tinham umas mesinhas também com pessoas - a maioria idosos, jogando dominó e "porrinha" kkkk. Sentamos em uma das mesas e deixamos a hora passar, enquanto bebíamos, comíamos e jogávamos papo fora. Não era nem meia-noite, quando aos poucos às pessoas começavam a recolher as mesas, fechar as barracas e ir embora.
- Oxe, Miguel. Hoje é sexta-feira e o povo já tá morgando?
- É porque amanhã tem feira, primo. Mais da metade desse povo tem que estar de pé antes de 4 hora da manhã para receber mercadoria, comprar, vender...
- Carai... Entendi. Poxa, agora que o negócio tava ficando bom...
- Se tu não fosse tão novo, eu te levava no cabaré. Lá fica aberto até tarde, mas não vou me queimar e também não vou lhe deixar cansado, não hehehe (Miguel riu de um jeito malicioso). Vamo simbora? A gente dá uma volta e vai para casa.
Pagamos e fomos andando no lado oposto da praça, por uma rua escura, iluminada só pela lua e alguns postes fracos, um bem distante dos outros. O caminho parecia eterno, mas meu primo insistia em dizer que conhecia o caminho, até que fez uma sugestão ousado:
- Dequinho, vamo pelo canavial, que a gente chega mais rápido.
- Oxe, tu tá doido? Eu não vou pelo mato não.
- Oh, caralho, tu não confia em teu primo, não?
Miguel passou a mão na minha cabeça, desceu a mão pelo meu ombro e me puxou contra ele, me abraçando contra o seu peito forte. Se eu tinha alguma dúvida de que aquele homem me dominava, havia acabado ali agora.
- Dequinho, eu conheço cada canavial dessa porra de cidade. Confia em mim e vamo simbora.
Mesmo com medo, não tive outra opção a não ser ir. Mais uma vez, o caminho parecia ser eterno, até meu primo me pregar uma peça, dando um "bote" na minha perna, me causando um susto, enquanto ele ria.
- OH, CARALHO. NÃO FAZ ISSO!
- hahahahahahaha Puta que pariu, tu é muito mole, Dequinho.
- Aff! Desgraça!
- hahahahahaha Tá com medo de cobra, vey. Jesus!
- Claro, eu tô no meio do mato, né porra...
- hahahahahaha mas da minha cobra você não tem medo, né?
Miguel apalpa o pau sobre a calça e se aproxima de mim, alisando meu rosto com a outra mão; então alisa minha boca e me fazer chupar seu dedo. Eu não dizia nada, só me entregava à áspera mão do meu primo e começava a alisar seu peito.
- Tô me viciando em te fazer minha puta, Dequinho.
- E também tô viciado em tu, Miguel.
- Diz que tu é minha quenguinha, vai! Só eu sou teu macho, primo.
- Tu sabe que sou tua quenga, porra. Tua rapariguinha.
- Diz de novo, vai! - Miguel fala, dando um tapa na minha cara, que me excitava ainda mais.
- Sou tua rapariguinha, Miguel. Tu é meu macho, tua rola é minha, primo.
- Safado! Me dá aquela mamada que tu sabe vai. Me chupa?
- Chupo... mas quero te pedir uma coisa.
- O que tu quer, safa...
Antes que meu primo terminasse de falar, avancei sobre ele roubando um beijo. Eu me tremia de tesão e medo, pois até então, não havia rolado beijo com aquele macho, mas eu tava sedento por aquilo, mesmo sobre o risco de apanhar e estragar tudo. Miguel retribuiu meu beijo por um curto instante, até me afastar.
- Ei, frango... calma aí!
- Foi mal, Miguel. Eu até sei o que tu vai dizer, mas eu tô querendo isso tem dias.
- Eu posso te beijar, Dequinho, mas não vou dar meu cu. Beleza? Só minha pica e uns beijos.
Avancei sobre o meu primo mais uma vez, atracando minha boca na dele com beijos quentes, demorados. Miguel me segurava forte e mordia meus lábios, invadia minha boca com a língua e me dava tapas na cara, enquanto roçava o volume do jeans para frente, me deixando cada vez mais excitado. A excitação do meu primo formavam um pacote gigante na calça, que comecei a apalpar arrancando leves gemidos do meu primo.
- Viadinho safado! Tu é uma putinha muito safada, tudo que faz, faz gostoso né? Põe minha pica pra fora e chupa, vai, primo.
Obedeci sem pressa, beijando o peito do meu primo e descendo devagar pela sua barriga, enquanto abria a calça devagar e a baixando. Quando me ajoelhei, a cueca de Miguel parecia uma tenda de barraca e o cheiro de sabonete dele ainda estava lá bem sútil. Com uma mão, alisei a barriga do meu primo e com a outra massageava seu volume na cueca, batendo de leve e roçando o rosto bem perto. Miguel continuava pedindo que eu tirasse tudo e o chupasse, mas ele sabia que eu adorava fazer aquele joguinho de sedução com o pau dele, então ele mesmo baixou a cueca e me ordenou caprichar na mamada. Comecei beijando sua virilha cheia de pentelho; passei a boca pelo tronco do seu pau e chupei suas bolas de maneira suave, tocando o saco com a ponta da língua e trazendo a língua para a sua pica. Meu macho gemia entre sorrisos e me deixava saborear seu cacetão grosso, como eu bem queria. Chupei só a cabeça; punhetei, deslizando a língua para as laterais da sua rola, usava ela para dar tapas na minha cara e voltei a chupar à cabeça, só que agora eu fazia um vai e vem lento, deixando a rola dura do meu primo bem molhada, enquanto ele aquecia minha boca. Miguel gemia, dando tapas fortes na minha cara. Seus tapas sempre me ardiam, ao mesmo tempo que me faziam desejar mais. Meu primo me batia, me xingava, me fazendo engolir a pica até o fundo da garganta, até que segurou minha nuca e começou a bombar feito um cavalo, esporrando vários jatos adocicados na minha boca, me fazendo engolir. Miguel tirou o pau da minha boca, ainda gemendo e revirando os olhos, tentando recuperar o fôlego. Eu fiquei o encarando, sem saber o que dizer, pois estava surpreso dele ter gozado tão rápido e não ter quisto outras coisas, mas novamente, ele parece ter lido minha mente, me olhou, sorriu e me puxou para um abraço, beijando minha testa.
- Não acabei com você, não, Dequinho. Aqui foi só para esquentar! Em casa, na cama, a gente vai transar de verdade, meu primo!
- Eita porra, você aguenta, Miguel?
- hahaha. Primo... Eu só gozei rápido, porque tava imaginando teu cu rosinha e liso só para mim, quando a gente chegar em casa! Essa bundinha só tem um macho e sou eu, Dequinho.
Miguel apertou minha bunda com as duas mãos, enquanto beijava o meu pescoço me deixando arrepiado e com o cu piscando.
Por mim, eu estaria dando para ele ali mesmo, mas na cama, as coisas seriam bem melhores, com toda certeza.
CONTINUA...
Aguardo o voto de vocês
Portanto, queria tanto ter um primo como vc.
Pqp... Que delícia vocês dois.
Caralho Dequinho que safadeza gostosa é essa com teu primo xara?!
Delicia de conto, vivi cada paragrafo. Beber leite de quem a gente ama é bom demais.
Aaaaaah, que tesão. Me lembrou muito de um primo meu hehe Conta tudo, pelo amor de Deus