Eu chupava o pau de Miguel com todo o gás. Não sabia se teria a oportunidade de fazê-lo de novo, já que na minha cabeça, aquilo só estava rolando por ele estar muito bêbado (doce ilusão minha rsrs). Meu primo me elogiava, gemia e empurrava o pau grosso bem fundo na minha garganta, me fazendo engasgar e derramar algumas lágrimas.
- Caralho, Dequinho! Tá melhor que muita puta!
- Falei que eu ia fazer tudo, seu ogro filho da puta!
- Mama teu macho, que tá gostoso... Mas me deixa te pedir uma coisa, Dequinho.
- O quê?
- Fica de joelhos aqui na cama, que quero dedar o seu cu.
Fiquei surpreso com o pedido do meu primo, o encarei sem dizer nada, até ele me dar um tapa na cara, cobrando agilidade.
- Anda logo, puto! Sobe pra eu abrir seu cu e depois ir dormir.
Obedeci, me ajoelhando ao lado dele. Miguel colocou a mão no meu pescoço e empurrou para o pau dele, encaixando perfeitamente. Desceu a mão pelas minhas costas e deu um tapa na minha bunda, mandando eu me empinar.
Me empinei e começo a sentir a mão áspera do meu primo me apalpando. Apertava minha bunda, dava um tapa e voltava a apertar. Pouco tempo depois senti seus dedos passarem pelas minhas pregas de forma suave. Meu tesão dobrou com aquilo, pois a mão do meu primo era muito pesada, calejada... forte... sentir seus dedos de pele grossa deslizando tão devagar pelo meu cuzinho me fez tremer as pernas.
Miguel nem se importava mais com a forma que eu o mamava. Só relaxava, gemendo e acariciando meu cu, até levar a mão até a boca, cuspir nos dedos e voltar pro meu cu, empurrando o dedo de uma vez só. Gritei de dor, tirando o pau dele da boca e tentando trancar o cu para ele não enfiar mais nada, mas não adiantou.
- Parou de me chupar por quê?
- Miguel, tá doendo!
- Eu disse que ia fazer você chorar, Dequinho. Chupa minha xibata, vai!
- Primo, sério... Assim não dá!
- Cala a boca e engole minha pica - Falou empurrando minha cabeça pra sua rola, sem me soltar. - Chupa gostosinho, que vou preparar seu cu.
Miguel lambia os dedos e ia metendo. Fodia meu cu com os dedos com muita pressão e força, mas fazia isso, como se estivesse brincando com uma boceta, o que me causava mais dor do que tesão.
- Vira esse cu pra eu meter, vai, Dequinho. Vou te comer igual os cavalos comem as eguinhas.
- Tu tem camisinha?
- Não uso essas porras, Dequinho!
- Então não vai rolar, não, Miguel.
- Você vai me dar esse cu, sim. E se eu quiser, vou te comer todos os dias! Eu sou o macho e tô mandando você me dar o cu.
A virilidade do meu primo me excitava, principalmente quando via ele arfando de tesão, com a pica pulsando igual uma bomba, mas não queria confiar nele gozar dentro de mim. Discutimos um tempo, ele tentou me bater outra vez para me dar ordens, mas apertei seu saco e sua rola com força, lhe causando dor e disse que sem camisinha eu não daria. Mesmo com a dor do meu apertão, o pau do meu primo não baixava. Continuava tremendo em pé, vibrando e desejando foder minha boca, meu cu, tudo.
- Tu é uma porra, Dequinho. Hoje eu deixo teu cu passar, só porque tu é meu primo, se tu fosse uma puta, eu te segurava e comia a força! Chupa minha rola então e tira minha porra!
O deitei na cama, abri bem suas pernas e me deitei debruçado sobre elas, dando chupadas leves no seu saco e subindo devagar pelo mastro até a cabeça. Miguel adorava a situação e sorria entre os gemidos, forçando a rola para baixo para me fazer chupar. Aproveitei uma dessas ocasiões, segurei sua mão e comecei a chupar os seus dedos, o que o deixou louco. O sorrisinho de Miguel se transformou em uma expressão muito safada, adornada por gemidos e urros de macho, me chamando de vagabundinha, de puta e coisas parecidas.
- Viadinho safado! Nunca imaginei que meu primo se comportasse igual putinha gostosa! Aaaaaah, caralho que delícia de língua.
Eu não respondia, só chupava, gemia e encarava com um olhar safado. Voltei a fazer garganta profunda, agora bem mais acostumado com a grossura de sua rola. A rola do Miguel deslizava pela minha língua direto para minha garganta, onde eu dava duas ou três estocadas e tirava para repetir o processo. Miguel contorcia o rosto e começava a gemer respirando fundo, o que me fez acreditar que o leite do meu macho estaria vindo. Segurei sua mão novamente e fazia-o me dar tapas na cara, enquanto eu mamava sua rola até o fundo. Como eu esperava, isso lhe deixou mais excitado.
- AAAAAAAAAAH, CARALHO! Putinha safada, quer apanhar na cara, é? Primo bichinha gosta de apanhar de macho? Toma, então... AAAAAH! PORRA! ME MAMA, DESGRAÇADO!
Em um movimento rápido, Miguel me abraçou usando as pernas, segurou minha cabeça com a mão e fodia minha boca com ritmo e força, gemendo a cada estocada e urrando cada vez mais alto. Senti sua rola inchando na minha boca, pensei que eu teria de engolir, mas bem na hora de gozar, meu primo empurra minha cabeça para trás, se jogando na cama e disparando jatos de porra para cima, que caiam por cima das minhas costas, do seu corpo e da minha cama. Vi sua pica dura esporrando os dois últimos jatos, bem fartos que voavam para cima e caiam sobre ele, lambuzando os pentelhos.
Eu paquerava a rola de Miguel, que começava a amolecer lentamente, enquanto ele me olhava com o rosto cansado.
- Pega minha toalha ali, vai, vagabundinha!
Peguei e o entreguei, ainda olhando pra seu pau flácido, envolvido de pentelhos e porra. Vi Miguel se limpar, apertar a pica e tirar o restinho de porra que havia nela, quando por fim me entregou a toalha, me mandando me limpar.
- Tem leite na tua cara e nas tuas costas.
- Vou tomar banho, lá me limpo.
- Primo, eu vou ficar calado sobre tu ser cadela bichinha, mas tu também não pode falar que ganhou minha rola para ninguém.
- Não vou falar, Miguel. Você sabe que eu tô fodido se alguém descobrir.
- Fodido você vai estar comigo, enquanto estiver aqui. Eu ainda vou fazer você chorar no meu pau. Vai tomar banho, vai, que eu vou dormir para trabalhar amanhã.
No meu banho, bati uma pensando em tudo que tinha acabado de acontecer. Quando voltei para pegar minha roupa (que eu havia largado no quarto de Miguel), ele já estava roncando, dormindo pelado. Admirei meu primo por um tempo e fui para o sofá dormir ou ao menos tentar, porque o episódio estava tão fresco que eu não conseguia esquecer. Meu cu ardia de leve pela dedada forte do meu primo, minha garganta doía como se eu tivesse uma gripe, além do medo de eu ser descoberto. Acordei com minha prima Lúcia chegando para trazer minha tia e buscar o pai para substituir no hospital, ela me perguntou se havia corrido tudo bem à noite anterior, falei que o Miguel chegou bêbado, mas não tinha dado trabalho. Na hora do almoço, Miguel voltou e ficava me encarando disfarçadamente com um sorriso safado, ele estava esperando um momento que estaríamos só eu e ele para falar comigo. Quando eu estava na pia, ele se aproximou me dando uma encoxada e jogando uma sacolinha bem enrolada no mármore.
- Quero ver qual vai ser a desculpa agora, Dequinho. Hoje vai ter montaria e o cavalo sou eu.
Com um tapa na minha bunda e um sorriso safado, Miguel deu as costas fui embora. Soltei os pratos que eu estava lavando e abri a sacola, super surpreso, pois dentro havia lubrificante e várias embalagens de camisinha. Escondi o mais rápido possível para que ninguém visse e comecei a ficar preocupado. Preocupado que alguém notasse algo e no quanto eu ia sofrer na pica do meu primo durante os próximos dias.
Esse Miguel é macho mesmo, e tu ta doidinho por ele.
Amei o conto querido! Quando sai a continuação?
Muito bom amor adorei seu conto, claro que teve meu voto! Leia meu ultimo conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela.
Ótimo conto. Pena que deixou jogar todo mel fora.
Conto maravilhoso, esperando novas aventuras.
Meu Deus, que delícia. Conta mais, por favor! Rolou mais, né?