- Tá cheiroso para caralho, Dequinho... Vai arrumar macho, filho da puta?
- Só se tu desistir de me comer, Miguel!
- Já disse que seu macho sou eu e esse cuzinho apertado só sofre na minha pica!
- Então pronto, puto do caralho! Eu me perfumei para tu, primo.
- Diabo! Tu é um demônio, primo. Tá me fazendo gostar de tu!
- Hmmm. Tô é? Conta aí, como que tu gosta de mim?
- Queria ser teu macho de verdade. Levar tu para minha casa, meter rola em tu todo dia. Fazer contigo o que eu faria com uma mulher.
- Você teria coragem, Miguel?
- De morar com um homem? Não! Mas toda vez que tô te comendo ou com vontade de te enrabar, fico imaginando que queria uma quenga igual a tu, mas pior que não tem. Boceta é bom demais, mas tu faz mais gostoso que muita rapariga!
- hehehe Gostoso! Primo, topa deixar o shopping de lado e a gente vai pro motel?
- Tá doido, frango? O povo vai me ver em motel com outro homem?
- Tu nem é daqui, porra! A gente tá doido pra foder, amanhã tu vai embora... Ninguém nem te conhece...
- E o povo não vai te conhecer não, Deco?
- Espero que não kkkkkk mas a gente vai foder dentro do quarto, só vão ver a gente pagando e pegando chave.
- Sei não, Dequinho... Eu quero ninguém me vendo entrar em motel com macho, não.
Eu sabia que meu primo tava fazendo charme, pois antes daquele momento, ele vivia se gabando e provocando de como ia me foder, de que eu gosto de chorar no pau dele e então rapidinho ele aceitou irmos.
Ainda dentro do quarto Miguel estava meio engessado, com aquela banca de ogro bravo do interior, fazendo careta para as coisas que tinham no quarto, mas quando apaguei as luzes, ele começou a se soltar; me perguntando se eu tava pronto para ser comido por um touro reprodutor e se eu ia aguentar levar surra de pica.
Comecei a beijar meu primo, o segurando pela cintura. Enquanto minha boca deslizava para seu pescoço, minha mão ia descendo, apalpando sua bunda, nisso levei um tapa do Miguel, que segurou meu queixo com força e me falou bravo.
- Tá doido, viadinho? Sou macho! Minha bunda, não.
- Não vou te foder, porra. Só quero sentir teu corpo!
- Pra quê? Você vai é sentir minha pica!
- Porque eu tenho tesão em você todo, caralho. Não quero só tua rola, quero o macho inteiro. Eu só quero sentir o teu corpo de macho.
Miguel me encarou bravo, mandando eu continuar, mas sem exageros ou gracinhas. Naquele momento me passou o pensamento que eu era o primeiro a explorar o corpo do meu primo. Eu não tinha intenção de penetrá-lo, mas amo deslizar minhas mãos por cada pedaço do meu macho, sentindo os pelos, músculos, cheiro, etc, então decidi que eu iria tentar causar esses prazeres nele. Abri o primeiro botão de sua camisa e encostei minha boca no seu peito peludo, dando beijos lentos e mordidas. Conforme eu abri os botões, descia meus lábios, passava a língua, subia para seus mamilos e chupava forte, trazendo o seu corpo para mais próximo de mim. Miguel arfava, me encarando, às vezes tentando se afastar, mas no mesmo instante voltava, como se alguns toques meus fossem novidade para as experiências sexuais dele. Eu já estava quase ajoelhado, quando alisei o volume da calça jeans e já sentia seu pau duro feito pedra, enquanto ele me pedia para chupá-lo. Pedi que ele fosse paciente e confiasse em mim, pois eu faria da maneira mais gostosa. Fui subindo os lábios pela barriga até alcançar o seu peito novamente e depois a boca, nos beijando e abraçando forte, enquanto o fazia roçar a barba no meu pescoço. Mordi sua orelha e senti um arrepio na sua nuca, seguido de um sorriso disfarçado. Me soltando do seu abraço, fui lhe rodeando, até chegar por trás, quase sendo puxado de volta com força, mas o tranquilizei, dizendo que não ia fazer nada que ele não gostasse. Cheguei por trás, abraçando seu quadril, sussurrando em seu ouvido que poderia segurar meus braços se quisesse, pois eu só queria sentir o perfume da nuca dele e dos ombros. Eu já havia fodido com meu primo algumas vezes, sempre pedia que ele me fodesse de frango assado, pois me excitava abraçá-lo e sentir a rigidez nos músculos das suas costas, mas nunca tinha olhado muito para elas; muito fortes, mas também cheias de marcas de sol e trabalho. Comecei a beijá-las, mordê-las, causando sorridos de prazer no meu macho.
- Tá me enrolando para não dar o cu, seu puto?
- Porra, não posso beijar o corpo do meu macho, não?
- Pode, mas você tá me deixando com mais tesão! Eu quero te comer, Dequinho! Vem mamar e dar o rabo para mim, sua puta! - falou apertando meus braços e roçando a barba, para depois me jogar sentado na cama, bem perto do volume do seu pau.
- Quer meter no cu da sua puta, seu safado? Meu macho gostoso, deixa eu preparar esse cacetão, vai!
Comecei a beijar e alisar o volume do pau do Miguel, abrindo seu zíper com calma, enquanto sentia o caralho gostoso do meu primo pulsar quente pela roupa. O deixei só de cueca, mas colocando a cabeça do pau para fora, revezando chupadas suaves e mais vorazes na glande, enquanto ia tirando minha própria roupa. Quando eu já estava todo nu, comecei a baixar a cueca do meu primo devagar, roçando e dando beijos nos seus pentelhos grossos e com cheiro de macho, enquanto ele me puxava pelos cabelos, me forçando a engolir sua pica toda, até o fundo da garganta. Enquanto me segurava, Miguel caprichava nas estocadas. Ele fazia questão de me segurar com força, jogando o quadril todo para frente e para trás, para abrir a minha boca e sentir a rola esquentando minha língua e minha garganta. Quando ele percebia que eu estava com ânsia ou quase sem respirar, aliviava, mas por pouco tempo. Segundo ele, meu boquete dava muita confiança dele meter, pois eu não machucava seu pau e engolia tudinho. Chupei o caralho e o saco do meu primo em várias posições: ajoelhado, sentado na cama, deitado com a cabeça para fora e também de quatro. Aproveitando essa posição, ele me ordenou encarar pelo espelho, pois queria ver minha reação, quando socasse a rola toda no meu cu.
Por mais que eu já conhecesse o jeito de meu primo meter, eu sempre sentia medo de dar para ele, pela agressividade usada para me penetrar. Eu sempre me rendia ao tesão depois, mas o começo sempre era sofrido, me causando muita dor. Miguel deu tapas na minha bunda e nas minhas pregas, me pedindo para ficar mais empinado. Cuspiu nos dedos e começava a me abrir com violência usando os dedos, sempre rindo, orgulhoso de que me fazia gemer, sem pedir que parasse. Com meu rabo aberto de suas dedadas, ele se posicionou e enfiou todo o pau de uma vez só, me fazendo sentir seus pêlos roçando em minha bunda e seu saco encostado no meu. Me contraí de dor e a lágrima começou a escorrer do meu rosto, enquanto ele me dava tapas fortes na bunda e depois me abraçava, sussurrando no teu ouvido.
- Tu me enlouquece, filho da puta! Eu sei que isso te machuca, Dequinho, mas eu não resisto essa carinha de puta que você faz dando o cu para mim.
- Safado! Arrrh... você queria meu cu, agora, fode, Miguel!
- Eu te fodo quando quiser, Deco! Quero olhar sua carinha de rapariga, chorando no meu pau. Única pessoa que sabe satisfazer um macho de verdade é você, primo.
- Satisfaz o meu e mete, vai! Quando a gente tá só não só teu primo, sou tua puta, caralho! Me come!
- Safada! Quer rola, rapariga? É assim que você quer rola?
Miguel começou a bombar forte em mim, o som das estocadas no meu rabo ecoavam no quarto, parecendo batidas de martelo. Eu e meu primo trocávamos olhares pelo espelho do quarto e isso parecia deixar ele mais sedento em me foder. Enfiava o pau o mais fundo que podia, muitas vezes jogando o meu corpo para frente. Dava tapas fortes na minha bunda, que faziam minha pele arder, mas o calor da pica indo e vindo dentro de mim, começava a me anestesiar. Miguel começou a gemer mais alto, quase urrando e num movimento rápido me jogou debruçado na cama, enquanto montava em cima de mim, tirando a rola inteira e enfiando de uma vez. Miguel tirava o caralho, encostava a cabeça no meu buraco e enfiava dentro dando algumas bombadas até repetir o mesmo processo. Após esse posição, ele me virou de frango assado, abriu minhas pernas e começou a chupar meu cu com vontade; enfiando toda a língua dentro, cuspindo e roçando a barba. Segurava meu saco para cima, cuspia na preguinha que faz caminho para o esfíncter e empurrava o cuspe para dentro do meu cu com a língua. Nós dois sabíamos que essa era a minha posição favorita e ele sempre fazia questão de caprichar comigo de frango assado, pois era a posição que usava para gozar dentro de mim. Miguel encaixou o pau no meu cu, envolveu minhas pernas no seu quadril e avançou para cima de mim me beijando, enquanto fazia movimentos leves. Ele levantava meu pescoço, dava mordidas, roçava a barba até minha orelha, me chamando de puta, de cachorra de cabaré e outras coisas.
- Eu sou teu macho de verdade, Dequinho?
- É sim, Miguel! Eu queria ser todo teu, primo.
- Você é, seu safado! Tu é meu primo putinha, único homem que vai ganhar minha porra e meu beijo!
- Caralho, que delícia.
- Alisa meu corpo, puta safada. Me faz carinho, enquanto eu meto nesse teu cu e encho ele de leite de touro.
Miguel me mandava alisar seu corpo, ao mesmo tempo que acelerava as estocadas no meu cu. Às vezes segurava minha perna, para se posicionar melhor, mas quando soltava, revezava tapas e carinhos na minha cara. Comecei a chupar seus dedos, como se fossem o seu pau, enquanto alisava sua nuca e ombros suados. Cravava minhas unhas em suas costas, gemendo com seus dedos na boca e piscando o cu em um ritmo só nosso, para estimular o gozo de nós dois. Em poucos instantes Miguel já estava urrando mais alto, revirando os olhos até que esporrou vários jatos dentro de mim, caindo sobre o meu peito, respirando forte. Eu gozei quase no mesmo instante, quando comecei a sentir minhas entranhas esquentando com as esporradas.
Ficamos trocando beijos e tapas, enquanto meu primo confidenciava que estava sendo estranho para ele sentir tanto tesão em um homem. Afirmou que no começo, a agressividade que usava na nossas fodas era uma forma de se castigar por estar me dando corda a ser gay, mas com o tempo começou a se tornar prazer, pois eu aguentava muito mais do que as mulheres deles já haviam tentado.
Quando estávamos esquentando para foder de novo, pedi que Miguel amarasse minhas mãos com o lençol e me comesse dessa maneira. Até tentamos dessa maneira, mas logo ele me desatou, dizendo que gostava do meu toque e queria senti-lo.
Depois desse episódio, só transei com este primo mais uma vez e desde então já se passaram anos.
Excelente sequência de contos!!! Você é muito bom na narrativa!!! Parabéns
Fiz questão de votar em todos os contos com o seu primo Miguel! Fui obrigado a ler todos em sequencia hahaha Aguardando pelo proximo!
Faz um reencontro... Que tesao seus contos...
Corre atrás dele, não deixa ele escapar não!
Maravilhosa história, muito excitante e atraente espero que vocês se reencontrem e fiquem juntos e vivam essa magia que é o amor. Beijos amigo. Votado!
Conto maravilhoso, espero a tua última transa com ele, com certeza será ótima.