A essa hora, meu corpo tremia. Não conseguia acreditar que aquele macho tão espetacular tava me dando corda. Salvei o contato, mandei uma mensagem no whatsapp como ele tinha pedido e passei o resto do dia esperando qualquer sinal dele. Chegou o horário da minha aula, eu mal conseguia me concentrar. Tava doido para acabar e poder tirar o celular do bolso para ver se já tinha recebido qualquer mensagem e nada. Já era quase 22h quando Eduardo respondeu no WhatsApp e sem demoras me fez um convite.
"E aí, Cara! Tá livre sábado à noite? Bora dar uma volta que te dou as dicas que prometi"
Topei o convite, ansioso para que chegasse sábado, mas ao mesmo tempo nervoso, tentando processar como as coisas estavam indo rápido.
Chegando o sábado, combinamos onde nos encontrar e quando cheguei, Eduardo estava montado na moto, me esperando com um capacete na mão, que me entregou, mandando subir.
Eu não acreditava na loucura que eu tava fazendo. Estava na garupa da moto de um cara que eu mal conhecia, sem nem saber para onde ele ia me levar.
Minha tensão durou quase meia-hora, até chegarmos num motel escondidinho, que ficava na cidade vizinha. Assim que entramos no quarto, Eduardo tirou a camisa, abriu duas cervejas, me entregou uma e deu um gole na outra sorrindo.
- Dica 1... Não pode beber e dirigir, hein?
- hahaha e porque tá me fazendo beber?
- Eu quero ver como você usa a boca, quando encosta ela numa coisa dura!
Sorri meio acanhado, mas decidi entrar no jogo e comecei a lamber a boca da garrafa, encarando Eduardo, que sorriu de volta, veio em minha direção, apertando meu queixo e me empurrando contra a parede.
- Eu sabia que essa tua carinha de macho escondia um puto! Saquei de cara, quando tu ficou me encarando na autoescola! - Eduardo passava o polegar nos meus lábios e eu lambia, assim como tinha feito com a garrafa! Ele me olhava mordendo os próprios lábios, até que começou a me beijar, me mordendo, chupando toda a minha língua, enquanto me segurava pelo pescoço. Roçava o cavanhaque no meu pescoço, na minha orelha, voltava para a minha boca e me dava uns tapas leves na cara. Me mandava abrir a boca e me fazia tomar uma golada da cerveja que ele segurava, passava a língua na minha boca e depois voltava a se atracar com a minha língua, com bastante vontade. Ele me segurou com força na nuca e me forçou para baixo, entendi logo que ele queria ser mamado, mas pedi que ele deixasse eu fazer do meu jeito. Pedi que ele fosse para a cama, mas ele disse que não, que primeiro começaríamos ali em pé, depois íamos para a cama, então concordei. Soltei a cerveja da sua mão, coloquei na mesinha do quarto do motel e o encostei na parede. Comecei roçando em seu pescoço, depois fui descendo a língua enquanto segurava seus braços musculosos, passei pelo seu peito, chupando seus mamilos, que logo ficaram durinhos na minha boca, me dando o prazer dos primeiros gemidos do meu macho.
- Aaaaah, caralho! Tu é profissa, né, filho da puta? Que tesão de boca!
- Nem comecei!
- Pois fique à vontade, que o pai aqui tá adorando! Só não me deixa marcado, que a gente fode gostoso à noite toda.
Continuei chupando o peito do Eduardo, enquanto ele segurava minha nuca com força. Ele não me forçava em nenhuma direção, nem me interrompia, mas me segurava forte, como se quisesse sinalizar que ele era o macho alfa e se necessário, tomaria o comando. Desci com beijos pela barriga, puxava a sua outra mão para a minha bochecha e o fazia me dar alguns tapas, enquanto começava a roçar o rosto na sua bermuda volumosa que pulsava. O tamanho do volume me assustou, me deixando imaginar a anaconda que existia ali rsrs quando abri o botão percebi que ele não usava cueca, logo o cheiro da sua virilha estava me hipnotizando; um cheiro bom, de sabonete, mas também um cheiro suave de suor, de macho. Encaixei a língua entre o zíper e fui puxando com a língua, enquanto descia sua roupa e revelava um caralho grosso, parecendo um longo cogumelo molhadinho em meio a duas bolas também grandes. Eduardo abriu as pernas deixando o saco e a rola livres, balançando na altura do meu nariz, enquanto me encarava mordendo os lábios em prazer.
Sem usar as mãos, aproximei meu rosto do seu saco e comecei a beijá-lo, passar a língua e morder a pele bem de leve, entre o dente e os lábios.
- Porra, boy! Aaaaaah, Tu se garante mesmo! Que delícia!
Senti o pau do Eduardo pulsar mais, parecendo que queria lutar contra a gravidade e subir o máximo possível. Encaixei a ponta da minha língua bem embaixo da cabeça daquele cogumelo, lambi sem pressa, envolvi meus lábios na sua chapeleta, enquanto alisava os pelinhos curtos da sua virilha. Eduardo gemia, soltou minha nuca e começou a beliscar o próprio peito, enquanto jogava o quadril para frente, querendo que eu engolisse sua rola inteira.
Segurei-o pelo quadril e comecei a forçar a rola toda dentro da minha boca. Ele se levantava na ponta dos pés, jogando o quadril para frente, enquanto gemia e sorria de tesão. Me pegou pela nuca mais uma vez, tirou o caralho fora, abrindo minha boca, cuspindo dentro e me dando um beijo de língua por quase 2 minutos, se contorcendo inclinado. Quando me soltou, me olhou pedindo desculpas, mas que precisava fazer aquilo, senão ia acabar gozando.
Eduardo pegou a garrafa de cerveja que estava na mesinha, tomou um gole e pediu que eu abrisse a boca. Encostou a cabeça da rola na minha boca e derramou um pouco de cerveja no próprio pau. A bebida escorria pelo seu cogumelo de carne, caia na minha boca e depois que eu engolia, ele começava a meter rola na minha boca... Fez isso mais algumas vezes, até que em um momento, sem querer, derramou cerveja no meu pescoço, molhando minha camisa. Rapidamente ele me levantou, lambeu meu pescoço e começou a tirar minha roupa, enquanto revezava lambidas e beijos comigo. Agora que os dois estavam nus, Eduardo me ajoelhou novamente e repetia o processo, encostando o pau na minha boca, derramando cerveja e metendo, depois que eu engolia.
Eduardo me puxou para a cama, se jogando nela, me pedindo para chupar seu pau e seu rabo. Fiquei surpreso com o pedido, mas não recusei. O coloquei de frango assado e comecei a linguar seu cuzinho, seu saco e seu pau, o fazendo gemer mais e mais. Não durou 5 minutos, até que ele me pediu para mudarmos a posição, senão ele gozaria.
- Porra, Boy! Que linguinha gostosa, puta que pariu! Deixa eu marretar teu cu, senão vou gozar!
- Começa devagar, por favor?
- Relaxa, puto! Vou te ensinar como botar o carro dentro da garagem sem fazer estrago! Fica de quatro!
Eu ri, achando a comparação meio brochante, mas foi só eu ficar de quatro, que todo meu tesão voltou! Eduardo deu um tapa bem no meio das minhas pregas e sem demora já meteu a língua, dando beijos na entrada do meu cu. Ele forçava a ponta da língua de uma maneira gostosa, enquanto massageava meu saco. Caprichava nas linguadas no meu cu, dava tapas e mordidas na minha bunda, me deixando de nuca arrepiada. Ele saiu da cama, buscando camisinha na bermuda, se encapou e se posicionou atrás de mim. Me mantendo empinado, Eduardo foi roçando o pau em mim, enquanto se inclinava e cochichava no meu ouvido.
- Esse teu cuzinho apertado... faz de conta que ele é a garagem! Você tá sentindo meu carrão entrar, seu puto?
- Tô sim, vai devagar, por favor!
- Relaxa, Cara! Só vai doer a cabeça, porque é grande! Te garanto que sou o tipo de macho que come o outro com jeitinho, para querer repetir!
De fato, o único momento que senti dor, foi quando a cabeça daquele cogumelo carnudo entrou, após isso, Eduardo foi encaixando o resto da pica até o talo com muito carinho, sem deixar de roçar o cavanhaque na minha nuca e falar putarias no meu ouvido. Com a pica toda dentro de mim, começou a bombar feito um cavalo cobrindo uma égua. Socava com potência, me deixando louco de prazer, comandando a penetração com maestria. Quando cansava de foder, encostava a virilha na minha bunda e rebolava o caralho dentro de mim devagar, dando tapas na minha bunda ou me puxava pela nuca, me beijando, enquanto eu sentava e quicava de leve.
Ficamos de frango assado e antes dele meter mais, linguou meu cu e cuspia dentro, me deixando lubrificado para entrar com tudo enquanto me beijava. Essa posição me faz delirar, então eu começava a ter espasmos de tesão, contorcia meu corpo de prazer, gemendo e pedindo que Eduardo metesse mais. Meu macho começava a ficar ofegante, olhando nos meus olhos, socando com velocidade e pressão, anunciando que estava perto de gozar. O som das suas estocadas parecia mais forte, em meio aos seus gemidos, até ele pedir que eu gozasse com ele.
Eduardo parou de me foder, chupou meu pau por uns segundos e voltou a meter, enquanto me punhetava. Ele apertava meu pau, movimentando-o para frente e para trás, enquanto tentava manter o mesmo ritmo nas estocadas. Anunciei que estava prestes a gozar, então ele soltou meu pau, segurou minhas pernas mais abertas e começou a socar no meu rabo como se fosse uma britadeira, meu corpo esquentava e no meu primeiro jato de gozo, Eduardo começa a gozar também:
- ISSO, CARALHO! GOZA E PISCA ESSE CU, PUTO! AAAAAAH, CARALHO!
Eduardo ainda estava entre minhas pernas, sobre mim, apoiando-se nos braços, enquanto recuperava o fôlego. Passou um ou dois minutos me encarando, até que me beijou e me mandou ir para o chuveiro com ele. Ele arrancou a camisinha cheíssima de porra e jogou na pia. Me levou para debaixo do chuveiro, me molhando e beijando. Ele me pediu para ficar ajoelhado, de olhos e boca fechada e de alguma maneira eu imaginava o que viria, obedeci e senti um jato quente caindo pelo meu pescoço, às vezes molhando meu queixo ou a boca. Quando acabou, Eduardo esfregou o pau na minha boca e senti o gosto quente do seu mijo, no seu pau ainda meio-bomba e sensível. Eduardo se ajoelhou, ficando na mesma posição que eu, beijou minha boca e começou a lamber meu pescoço, depois meu peito, até me dar um selinho.
- Caralho, Bicho! Um machinho puto feito tu vale mais a pena que duas mulheres!
Tomamos nosso banho e fomos para a cama, bater papo. Quando conversávamos na cama, Eduardo abriu o jogo sobre ser casado (na verdade morava junto), mas o sexo já estava morno, então quando aparecia uma oportunidade, ele dava uma escapada. Disse que começou a transar com caras por achar "mais fácil", mas nem todos sabiam trepar de verdade.
Durante aquela noite, transamos mais duas vezes. Uma outra ainda dentro do motel e a última, uma rapidinha na moto, no meio da rua, quando ele me levava para casa rsrsrs mas essas e outras, ficam para outro momento.
Que bela surpresa encontrar um texto tão bem trabalhado e bem escrito. Num site poluído com novelinhas sem fim é uma beleza ler seu conto cheio de tesão e muito bem estruturado... Parabéns!!! Votadíssimo e recomendado!!!!
Caralho Men q conto delicioso fiquei todo babado
Que conto gostoso
Porra. Esse sabe o q e bom. Adoro qnd o cara curte assim. Me amarro
que delicia de sexo pqp
Nossa gozei muito e que delícia de detalhes e de conto como um todo! Tive um instrutor na auto escola que nossa!
Que sexo maravilhoso, gosto assim, ansioso pela continuação!
Delicia de foda. Bem gostoso esse instrutor. Fetiche né. Faltou uma fotinha
Se ele é o instrutor, tu é o que? O mestre? Cara que conto é esse?😱 Tu deu uma surra de foda no macho.