A mangueira grossa do entregador de gás

Já tem um tempo que não escrevo nenhum conto (pela falta de foda e pela correria na busca de emprego ou qualquer coisa que me dê uma graninha), mas esses dias rolou uma trepada maravilhosa, que eu precisava compartilhar com vocês rsrs

Em Janeiro desse ano eu troquei de academia, para evitar gastos como passagem (já que eu pegava condução para chegar à antiga). Todos os dias, quando ia e voltava do treino, reparava o cara de um depósito de gás e água me observando. Às vezes, me cumprimenta com um aceno de cabeça ou um sorriso de canto de boca e isso começou a chamar minha atenção, já que eu nunca havia o visto antes, nem nunca trocamos nenhuma palavra, mas ele sempre me dava umas olhadas, mesmo estando do lado da esposa que trabalha com ele no depósito.
Ronaldo (irei chamá-lo assim) é magro, aproximadamente 1.70cm, com traços indígenas, cabelos, olhos e barba rala preta, usando aqueles óculos que as lentes mudam de cor no sol. O corpo dele é magrinho, exatamente como mais me excita e com tantas olhadas que ele me jogava, comecei a fantasias putarias com o cara, até que decidir armar uma, para ver se rolava algo.
Quem lê meus contos, sabe que temos um fornecedor fixo de água na minha casa, mas bolei um plano para que o Ronaldo viesse entregar um botijão aqui em casa e ver no que ia dar. Como eu sabia que ia estar sozinho na terça-feira em casa, garanti um jeito de encher todas as garrafas, vasilhas e tudo mais, sequei o garrafão e logo cedo liguei para o depósito, pedindo que fizesse uma entrega aqui. A esposa do Ronaldo, quem me atendeu, na hora me tremi um pouco, mas dei o endereço, meu nome e ponto de referência, então fiquei aguardando, para ver no que ia dar.
Quando ouvi a buzina de moto, fui tremendo para o portão e Ronaldo me olhou espantado, com cara de surpreso, já que não imaginava que o cliente seria eu hahaha. Joguei verde, dizendo que estava sozinho, pedi que ele entrasse com a água, pois eu pegaria o dinheiro para pagá-lo, para minha alegria o assunto e a putaria fluíram rápido haha

- Quer dizer então, que seu nome é André? Sou Ronaldo - falou estendendo a mão, com cara de safado, segurando sorriso.
- Eu mesmo! Muito prazer, Ronaldo!
- Prazer, rapagão - falou com sorrisinho sacana - tu passa pelo depósito direto, sempre te vejo.
- Sei disso... Eu vejo tu me olhando! haha - comecei a soltar uns sorrisinhos safados, também
- Tu vai para a academia, né? Se tu malhasse à noite, eu ia pedir o contato de lá para malhar contigo...
- Vou, apesar que não curto muito malhar, não. Prefiro fazer alguma luta.
- Malhar é bom, pow... Deixa a bunda durinha, gostosa. - Ronaldo começou a alisar o volume por cima da calça com força.
- hahaha então você gosta de uma bunda bem durinha, é?
- Tem coisa mais gostosa? Apertar um rabão durinho, bater nele, meter fundo... Uma bundinha forte é tudo de bom.
- Que pena que tô longe de ter uma bunda durinha, putz...
- Durinha ou não, quero sua bunda do mesmo jeito, cara! Tô de olho em você tem um tempão! - Ronaldo já tinha avançado para cima de mim, roçando o volume do pau dele no meu. Beijou minha orelha e falou que não podia demorar muito, por causa das entregas, então sem demora chamei ele pro meu quarto.

Dentro do quarto, Ronaldo me puxou pela cintura, mordeu meu queixo e me deu um beijo ardente. Enquanto me beijava, ia tirando minha roupa e depois tirando a própria calça, ficando só de cueca, para me botar de costas e roçar o volumão em mim, enquanto lambia minha orelha e dizia que há tempos era doido para me comer. Me pediu para ficar de joelhos e tirar sua cueca devagar; fiz com o maior prazer, pois amo sentir o calor da pica pulsando pelo tecido, até descobrir o pau, levando surra de rola no rosto e começar a mamar. Ronaldo encostou-se na minha mesa de trabalho, alisando meu rosto e gemendo, enquanto eu lambia o cacetão negro, enorme e grosso (devia ter uns 19cm - não sei). Eu chupava, dando várias engasgadas, enquanto ele gemia e fazia carinho no meu rosto. Mamei por uns cinco minutos, até que ele lembra que não pode demorar e pergunta se eu tenho camisinha. Confirmo que sim, pego uma na gaveta e entrego para ele.

- Não dá para demorar... Qual posição tu gosta de ser comido?
- Mete de frango em mim, puto!
- Deita e abre as pernas, vai, cachorro! Deixa eu dar uma chupada nessa bundinha antes de socar nela.

Ronaldo deu uma línguada deliciosa no meu rabo, que me deixou arrepiado. Abria os lados da minha bunda, deixando o cuzinho bem exposto e deslizava a língua molhadinha para cima e para baixo. Deu uma chupada rápida no meu saco e no meu pau, que me alucinaram, enquanto tentava arregaçar meu rabo com os dedos, mas logo desistiu e decidiu usar o caralho para me arregaçar. Encostou a pica no meu cuzinho e foi forçando para dentro devagar. Nós dois respirávamos fortes, sem falar nada, só soltando leves gemidos, enquanto eu tentava abrir mais e mais até o caralho do Ronaldo entrar todo. Ronaldo fazia movimentos de vai e vem leves, enquanto eu remexia a bunda no seu pau, pedi que ele metesse mais forte, fazendo-o sorrir e me chamar de "puta gostosa". Ronaldo tirou a camisa, me abraçou, beijando minha boca e bombando com força. Envolvi minhas pernas nos quadris do meu homem e quando parávamos de nos beijar, eu gemia no seu ouvido, dizendo que queria sentir a rola dele me rasgar com mais força. Ronaldo mandou eu piscar naquela pica, para que ele gozasse. Comecei a piscar e gemer, pedindo que ele esquentasse o meu cu, acelerando a rola dentro e fora de mim. Ronaldo acelerou as estocadas, empurrando meu corpo para cima, enquanto me mandava repetir as putarias que eu falava. Os gemidos do puto começaram a virar urros, até ele desabar por cima de mim, arfando.
Ronaldo saiu de cima de mim, ainda respirando fundo, com o pau flácido e a camisinha cheia de porra. Me olhou sorrindo, pediu um beijo e disse "vou querer lhe comer de novo". Vestiu a roupa apressado e foi embora.
Como eu não havia gozado ainda, voltei para a cama e bati duas punhetas seguidas, alisando o meu cuzinho, vendo como aquele puto me deixou abertinho.