O fds que fui confidente, macho e puta do meu amigo hetero - Parte 2

Com tanto álcool no sangue, meu tesão tava incontrolável e o Sam já estava mais solto, depois de dar o cuzinho para mim.
Depois da primeira foda, só vestimos o calção e voltamos para a cozinha pra beber mais, entre gargalhadas e a música. O corpo do meu amigo tava suado e isso me deixava super excitado, louco para lambe-lo todinho, mas alguma coisa dentro de mim me mandava ficar controlado e aguardar para não estragar as putarias que poderiam rolar; desse modo fiquei só encarando as costas levemente delineadas e o tanquinho que começava a se definir aos poucos; enquanto lambia meus lábios, até que ele reparou e começou a fazer graça.

- Tu é um filho da puta, né viado? Rasgou meu cu e já tá querendo me comer de novo.
- HAHAHA Eu não falei nada, você quem tá dizendo.
- Eu tô de olho nessa sua cara de rapariga safada, me encarando aí, doido pra me agarrar.
- Eu tenho culpa que tu é um gostoso, Sam?
- hahaha Viado safado! Juro que nunca te imaginei comendo um cara... na verdade, até tu me falar que era gay, nunca imaginei tu comendo ou dando.
- É que escondido é mais gostoso hehehe você é um exemplo disso.
- Eu sou exemplo de quê, viado safado?
- hahahaha de que é gostoso foder com outro macho. Gozou pra caralho piscando para mim.
- Desgraça haha para de ficar esfregando na minha cara, porra! Eu curti mesmo. Tô cheio de dor, mas eu curti o jeito que tu tava me tratando lá
- Relaxa, essa dor é normal no começo. Depois que acostuma, capaz de até gostar.
- Tu por exemplo gosta né?
- Depende hahaha Vai depender de cada cara.
- Como assim?
- Não é todo homem que me dá tesão de dar para ele.
- Oxe, por quê? tamanho da rola é?
- Namm... porque eu sou apertado mesmo hahaha nem todo cara me dá tesão e nem todo mundo tem paciência de comer devagar no começo. Quando o cara é bacana eu dou meu jeito de aguentar a rola dele, seja o tamanho que for.
- Putinha! hahaha Qual foi a maior que tu aguentou mano? - Sam me perguntou com um sorriso sacana, bem perto do meu rosto, me fazendo sentir o hálito de cerveja.
- Vey... hahah foi 25.
- Teu cu que foi! Deixa de mentir, André!
- Tô falando sério hahaha foi um negão. Eu não queria dar, tava com medo, mas o cara foi me amolecendo, meteu pra caralho. Até hoje não sei como aguentei!
- Puta merda, minha rola não faz nem cocegas então. - Sam falou apertando o volume que já dava sinais de vida.
- Mano, tua rola é perfeita, deixa de besteira! E outra... o que faz gozar é o jeitinho que fode, não o tamanho do caralho. - soltei minha cerveja e com uma mão abracei meu amigo e a outra comecei a alisar seu pau, aproximando nossos rostos e devolvendo a ele o sorriso safado que ele me dava.
- Puta! Mano, tu tá me dando um tesão da porra... só que agora é minha vez de foder teu cu, André! Quero te comer.
- Só dou meu cu se você deixar eu te chupar todinho outra vez.
- Começa chupando minha língua, viado!

Sam me deu um beijo feroz, mordendo meus lábios e invadindo minha boca com a língua. Me chupava e depois cedia a vez para que eu chupasse sua língua com vontade, quando nos soltávamos, ele mordia os próprios lábios e avançava para os meus outra vez, jogando o quadril para frente, fazendo o volume da rola dura do calção roçar no meu, me deixando arrepiado. Segurou meu rosto com as duas mãos, me mandou abrir a boca, cuspindo dentro e me beijando com força, parecendo que queria arrancar minha língua. Soltava-se do nosso beijo e dando tapas leves no meu rosto me mandava abrir a boca de novo e de novo, sempre repetindo as cuspidas na minha boca e o beijo de arrancar o ar, entre esses momentos, Samuel sussurrava putarias me chamando de "puta", "viadinho macho" e outras coisas, dizendo que iria esporrar minha boca assim como fez na nossa primeira sacanagem, meses atrás. Tentei puxá-lo para o sofá, mas com força ele me jogou na parede, deu um tapa mas forte e me dizendo que era a vez dele de ser o macho dominador. Com mais um beijo me mandou descer a língua pelo seu corpo devagar até que ele mandasse parar. Fui passeando a língua pelo seu pescoço, em direção ao peito, onde comecei mordiscando e depois chupei com força, enquanto apertava sua bunda, fazendo-o gemer e soltar elogios...

- Oooh, caralho. Mano tu é perfeito, filho da puta! Isso... lambe teu macho devagar e dá essas mordidinhas gostosas, vai.

Voltei a descer a língua, agora pelos gominhos que se formavam no seu abdomen, revezando com beijos e mordidas leves nas laterais; passei para abaixo do umbigo e estava prestes a arrancar seu calção com a boca, até que ele me mandou parar e fechar os olhos; o obedeci e poucos segundos depois senti um tapa na minha boca, dado pelo seu pau levemente babado, no momento que Sam tirou o calção. Meu amigo me segurou pelos cabelos, mandando que eu continuasse de olhos fechados e roçava o pau na minha cara, para frente e para trás, como se estivesse metendo. Eu sentia a umidade da cabeça do seu pau passar suavemente pelas minhas bochechas, pelos olhos e de repente voltava para a minha boca; Sam fazia esse delicioso movimento devagar, sem pressa, trazendo a glande até meus lábios e depois empurrando, até que seu saco encostasse no meu queixo. O calor daquela pica estava me hipnotizando, meu corpo fervia até que sinto seu pau molhadinho forçar a abertura da minha boca.

- Abre, puta! Abre a boca e chupa o pau do teu macho.

Tentei começar a chupar a cabeça daquela pica maravilhosa, mas Sam enfiava tudo até o fundo da minha garganta, deslizando suave, mas com pressão. Dava tapas na minha cara, me elogiando pelo boquete ou mandando abrir mais a boca...

- Puta que pariu, Andrezinho... Abre mais vai, mano. Porra, que delícia você...

Abri a boca o mais fundo que eu podia e senti Samuel empurrar todo o caralho dentro, me sufocando completamente enquanto gemia cada vez mais alto, até que tirou o pau de dentro da minha boca e se afastou por um segundo.

- Porra, mano... Caralho, olha isso... - Sam apontava para o corpo arrepiado, os mamilos estavam duros e o pau pulsava frenético - Buceta, André... Como que tu consegue chupar tão bem, filho da puta?
- haha Quando o macho é gostoso, as coisas fluem!
- Puta! Mano, vem pro quarto vem. Me chupa mais um pouquinho, que eu vou te comer.

Samuel me pediu para sentar na cama, enquanto ele pegava uma camisinha. Seu pau e seus mamilos ainda estavam durinhos e quando ele se aproximou, me inclinei para chupar sua pica, mas ele me segurou pelos cabelos, me mandou abrir a boca, cuspiu dentro e agora sim, me botou para chupar. Minha garganta agora recebia seu pau inteiro, eu conseguia enfia-lo no mais profundo da garganta e segurar um pouco mais sem engasgar. Ficamos quase cinco minutos entre beijos, chupadas e cuspidas na minha boca até que ele me afasta e começa a abrir a embalagem de camisinha. Quando ele se preparava para se encapar, puxei a camisinha de suas mãos e eu mesmo a coloquei com a boca, o encarando nos olhos. Samuel me olhou por uns instantes incrédulo, com um sorriso no rosto, mas logo começou a suspirar, revirando os olhos e fodendo minha boca mais uma vez.
Me pediu para ficar de quatro, cuspiu no meu cu e roçava o pau, espalhando o cuspe, tentando lubrificar, fez isso algumas vezes, até que julgou suficiente e encostou a cabeça nas minhas pregas, entrando devagar, enquanto abria minha bunda com as mãos. Por ser apertado, meu cu demonstrava resistência, mas ele pedia com uma voz cheia de tesão para que eu aguentasse. Pouco a pouco senti todo o seu caralho deslizando e Samuel começou a bombar com força e velocidade. Meu amigo metia e gemia como um animal raivoso, fazendo seu saco e sua virilha "explodirem" em som quando acertavam minha bunda. Me puxava pelos cabelos, roçando os lábios no meu ouvido gemendo e gemendo mais alto, até que parou para recuperar o fôlego e me pediu um beijo.
Após beijá-lo, sugeri que ele fudesse com mais calma, pois eu não queria que ele gozasse rápido.

- Eu pensei que tu curtia mais violento, mano, por isso to metendo assim.
- Eu curto, filho da puta... mas não quero meu macho cansado, quero que você aproveite, porque meu cuzinho é tal, seu otário.
- Caralho, me xinga de novo, desgraça!
- Tu é um otário, Samuel. Um macho gostoso do caralho, um filho da puta com uma rola deliciosa, que fica dando banca para mina de academia.
- Puta safada! Tu é muito gostoso, mano, caralho!

Sugeri a Sam trocarmos de posição, ficando de frango assado para ele. Prendi minhas pernas em sua cintura, puxei-o pelos ombros em minha direção e abri a boca, colocando a língua para fora; ele me olhou com aquele sorriso sacana só dele, cuspiu na minha boca mais uma vez e me beijou, roubando meu fôlego, enquanto metia sem piedade no meu cu.

- Porra, André... Tu é demais, caralho. Abre a boquinha outra vez, mano...
- Assim?
- Isso, filho da puta! Que tesão.

Sam continuava a meter, cuspir na minha boca e me beijar de uma forma selvagem; a essa altura nós dois estávamos suados como se fosse um jogo de futebol. Segurei meu parceiro pela nuca e o girei na cama, ficando agora por cima, em posição de cavalgada. Inclinei meu corpo até onde podia, lambendo o suor do seu peito, sem tirar o seu pau de dentro de mim. Samuel pediu que eu ficasse de joelhos, para que ele ficasse mais livre para meter. Deitado, Samuel jogava o quadril para cima, encaixando todo o caralho dentro de meu cu e descia, deixando apenas a cabecinha dentro de mim. Era a primeira vez que eu estava sendo comido daquele jeito e aquilo começou a me arrepiar. Senti minhas pernas trêmulas e o corpo arrepiar, sempre que sentia o caralho do meu amigo deslizar para dentro e parar nas minhas pregas com a cabeça, me fazendo piscar.

- Quer gozar, filho da puta? Tá piscando o cuzinho tão gostoso... que tesão...
- Caralho, continua metendo que eu vou gozar, mano...
- Quero gozar contigo, sua puta! Goza com teu macho, mano...

Samuel enfiou o pau todo e segurou o quadril no ar, tentando rebolar e fazer o pau se mexer dentro de mim. Meu cu piscava trancando sua pica e ele descia, estancando só a cabeça na entradinha do meu cu. Fizemos isso mais algumas vezes até que anunciei que gozaria; fazendo Sam meter freneticamente e começar a gemer alto, assim como eu.

- Isso, mano, rebola na minha pica... rebola no teu macho, gostoso do caralho. Meu peito tá todo arrepiado contigo de novo, porra. Alisa meu peito e sente.

Quando passei uma das mãos no peito de Samuel ele desabou o quadril na cama, me puxando junto com ele. A reação inesperada me fez sentar com tudo na rola do meu amigo, atingindo minha próstata com força, me fazendo gozar e piscar no seu pau, que inchava e pulsava dentro de mim. Minha porra havia voado para a sua barriga, peito e um pouco no seu rosto.

- Ei, sua puta. Você melou o rosto do seu macho, vem lamber!

Passei a língua na minha própria porra que tinha atingido a bochecha de Samuel, que sem demora segurou meu queixo e me beijou, sentindo o gosto da minha gala.

- Tomar no cu, velho... To chupando a porra de outro macho.
- haha Até eu tô surpreso com isso.
- Tu transa tão gostoso, que merece, filho da puta!

Ficamos tão cansados que quase dormimos daquele jeito mesmo, mas fomos arrumar a cozinha, desligar o som, até que acabamos fazendo um troca troca durante o banho, onde um tomou a porra do outro, só depois fomos dormir.
Estávamos tão desinibidos com nossa transa, que ao invés de voltar para casa no sábado, voltei só na fim da tarde do domingo, de maneira que fodemos mais um bocado durante esse intervalo, deixando o pau e o cuzinho do meu amigo literalmente fodidos e massageando os dois com muita linguada e chupada.


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 08/08/2021

Porra cara, tu escreve.muiti bem, li achando que tava sentado numa poltrona vendo vocês dois transarem gostoso desse jeito. Pede logo esse macho em namoro!

foto perfil usuario rickboxer

rickboxer Comentou em 24/05/2021

Caralho to todo melado e gozado com seus contos!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
O fds que fui confidente, macho e puta do meu amigo hetero - Parte 2

Codigo do conto:
179112

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/05/2021

Quant.de Votos:
18

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