O fds que fui confidente, macho e puta do meu amigo hetero - Parte 1.

E aí, pessoal. Tudo bem?
Passei uns dias sem escrever, devido a correria, mas decidi trazer uma história acontecida há pouco mais de um mês, quando passei o final de semana na casa do meu amigo Sam (já tenho um conto com ele, vejam "ENSINANDO O HETERO DA BOQUINHA DE MEL A MAMAR").

No último conto entre este amigo e eu, falei que nos encontramos por acaso na rua e trocando sorrisos maliciosos, ficamos de marcar de nos encontrarmos novamente e deixar ver se surgia alguma putaria. Quase no fim de março, estava rolando um novo lockdown aqui na região e Samuel me mandou mensagem, perguntando se eu topava passar um final de semana com ele para botar os papos em dia e se distrair um pouco da pandemia e eu, claro, topei na hora.
Como os pais dele se separaram no meio da pandemia, Sam estava morando com o pai em uma outra casa e fui para lá na sexta-feira, chegando quase 7 da noite.
Sam me recebeu com um sorrisão, dando boas vindas e dizendo que eu preparasse meu fígado, pois ele tinha comprado muita cerveja e cachaça para bebermos caipirinha. O pai dele apareceu poucos minutos depois, dando boas vindas também e dizendo que eu não entrasse na onda do filho dele, para não entrar em coma alcoólico sem ter mais ninguém em casa, já que ele ia sair para a casa da nova namorada.
Bastou o pai do Sam sair que começamos beber, enquanto esperávamos uma pizza, jogando papo fora. Percebi que meu amigo estava um pouco mais definido, os braços levemente mais fortes e fiz esse comentário, elogiando. Ele sorriu, agradeceu e falou que depois teria algo da academia para me contar, mas antes queria saber como que eu estava, como tava lidando com a pandemia, etc e foram-se quase duas horas nesse assunto, até que enfim ele trouxe o assunto da academia de volta.
- Mano, te chamei porque queria te contar uma coisa... desabafar um negócio que tá me incomodando.
- Oxe, o que houve?
- Então, né... desde que entrei na academia, eu tô de olho numa menina de lá. Mó gostosinha ela, na moral. Ela sempre vai malhar com uma amiga e um amigo gay. Esse viadinho me seguiu no Instagram, começou a puxar papo, soltar conversinha e eu na cara dura perguntei se ele me arranjava a garota, para eu dar pelo menos uns beijinhos nela.
- Já até imagino até onde isso vai!
- Escuta, caralho! O viado disse que me arrumava ela, se eu ficasse com ele antes. Eu falei que não, mas o filho da puta começou a infernizar. Se eu ia no banheiro da academia, ele ia atrás, mandava nudes e vídeo no Instagram para mim. Até que uma hora eu cedi e chamei ele aqui para casa! A gente... a gente fez umas coisas, tá ligado? Ele depois me apresentou a mina direitinho, fiquei com ela e tal, mas me arrependo demais, mano.
- Caralho! Mas tu se arrependeu de quê? De ficar com ele ou com ela?
- De tudo, principalmente com ele.
- Quer falar sobre isso, Sam?
- Então, mano... Não vou mentir, ele faz um boquete massa! Mas parecia que eu tava transando com uma atriz pornô forçada. O jeito que o cara me tocava, que gemia, parecia que ele queria forçar que era melhor que uma mulher. Eu tava lá todo... contigo posso falar tudo de boas, né, André?
- Claro, seu porra! A gente já divide uns segredos, esqueceu?
- hehe Tu é um puto! Então... eu tava lá todo duro, mas querendo acabar logo. Comecei a foder ele de todo o jeito, para gozar logo e mandar ele ir embora.
- Por que não falou a ele que não tava à vontade e marcariam outro dia?
- Fiquei com vergonha dele soltar para a amiga que eu era ruim de cama, mano. Sério, única coisa que curti foi o boquete dele e por pouco tempo. Logo eu senti que não tava com tanto tesão no cara. Quando ele foi embora, fui tomar banho querendo chorar; nem no quarto eu consegui dormir, lembrando da foda e com nojo de mim... Nunca tive que ficar com outro cara para arrumar uma mina.
- Mas ela valeu a pena, pelo menos?
- Sei lá, mano... Ela era gostosinha, mas eu tava incomodado de como eu consegui. Eu ficava lembrando do cara e com medo que ele soltasse algo do que rolou.
- Mano, desculpa falar, mas ele não foi o primeiro cara que te chupou... - Falei baixo, como se alguém pudesse nos ouvir, mesmo sabendo que só tínhamos nós dois em casa.
- Eu sei, filho da puta! Tu já chupou até meu cu, mas foi diferente. Eu confiava e confio em você, a gente já se dava bem e foi algo que rolou naturalmente. Não tenho vergonha nenhuma de dizer que a brotheragem da gente foi uma das melhores putarias que já fiz, porque conheço você bem. Com esse carinha foi totalmente o contrário; comi ele pelo simples desejo de comer a amiga; não foi nada natural, me forcei a comer um para ganhar a outra.

Ouvir o Sam dizer que nossa sacanagem tinha sido uma das melhores coisas que ele já fez deixou meu pau latejando na mesma hora. Fiquei doido de vontade de avançar no meu amigo e ver o que poderia rolar, mas esperei um pouco. Se o que fez nossa brotheragem ser tão gostosa foi a naturalidade, eu ia fazer de tudo para conseguir daquele jeito de novo.
Conversamos um pouco mais sobre essa situação, até que o nervosismo do Sam virasse risos da nossa bebedeira. Depois da pizza, acabamos pedindo mais comida, enquanto enchíamos a cara. Perto das dez da noite, o álcool, as disputas de vídeo-game e nossas zoeiras dançando começaram a nos deixar com calor, fazendo Sam tirar a camisa: meu amigo realmente estava ficando mais gostoso. A barriga dele começava a desenhar uns gominhos muito suaves que me excitaram loucamente. Soltei um comentário em tom de brincadeira, para não deixar tão na cara que eu já queria pegar meu amigo.

- Foi nesse tanquinho que a gay trouxa da academia quis se esfregar, foi?
- HAHAHA Tabacudo! Tô ficando gostosinho, né, André? - falou Sam, alisando a barriguinha!
- Tu sempre foi, otário. Só que nem todo mundo sabe disso.
- HAHA Valeu, bebê! Mano, se tu fosse mulher, eu te namorava, na real. Tenho uma admiração por tu que nem sei explicar!
- Precisa namorar, não, Sam! É só me deixar me esfregar nesse tanquinho, que tá tudo certo!
- Tu é muito filho da puta, velho hahaha Quer esfregar aqui, é? - falou ele se aproximando de mim, se esticando e alisando a barriga em direção ao meu rosto, com sorriso debochado. Sem demorar, coloquei a língua para fora e num movimento rápido lambi sua barriga, desde abaixo do umbigo até um pouco mais acima. Sam se afastou gargalhando, surpreso com minha reação - Ei, Caralho! Faz isso não, puto! hahaha Porra, viado, tu me deixou todo arrepiado.
- Então quer dizer que tu gostou, né, frango? - Perguntei rindo.
- Porra! hahaha Esqueci que tua língua é quentinha e gostosa, André!
- Não foi isso que perguntei, otário!
- hahaha Ó, mano, tu gosta de me botar na parede né? Gostei, buceta! Gostei! Eu curto as sacanagens contigo, tu sabe disso!
- haha delícia!
- Tu que é uma delícia, desgraça! Essa linguinha só vai lamber meu tanquinho ou vai ter mais?
- Vem aqui que tu descobre!

Sam soltou a cerveja e se sentou do meu lado no sofá, ficamos nos encarando por um tempo até que avancei para a sua boca. Comecei dando mordidas em seus lábios e aos poucos invadi sua boca com a minha língua. Uma de minhas mãos alisava suas coxas, enquanto a outra ia para trás de seu pescoço, o envolvendo. Pouco a pouco minha mão percorria todo o seu corpo, alisando seu peito, sua barriga, deslizando devagar pelo seu calção que já dava sinais de ereção, assim como o meu. Às vezes parávamos de nos beijar e ficávamos chamando um ao outro de safado, puto, filho da puta, etc... me levantei, puxando meu amigo pelas pernas um pouco mais para frente, abri suas pernas e sentei em cima delas, enquanto alisava seu peito com as duas mãos e voltava a beijá-lo. Segurei-o pelos cabelos e comecei a roçar a barba no seu pescoço, morder suas orelhas, seu queixo e chupar sua língua novamente. Curti esse momento por alguns minutos, enquanto meu amigo apertava minha bunda e gemia baixinho comigo. Desci de suas pernas, ficando ajoelhado, lambendo e mordendo seu peito, para depois com calma ir para a sua barriga. Explorei o tanquinho sútil do Samuel com a boca, enquanto segurava seus quadris, colocando meus dedos no elástico do seu calção e baixando-o aos poucos. Ele levantou o corpo e baixou de vez o calção até os joelhos, ficando só de cueca, me dando um tapa e em seguida apertando o volume da cueca, sorrindo e me chamando de gostoso. O recado para mim estava claro e eu estava pronto para mamar meu amigo mais uma vez. Abri suas pernas e comecei a lamber suas pernas em direção ao volume do seu saco. Colocava meus dedos no tecido da cueca, puxando de leve e revelando um ovo por vez e chupava delicadamente, como se fosse uma fruta macia, arrancando suspiros de desejo do meu parceiro.

- Porra, mano... Esquece o que eu falei do cara da academia, a chupada dele nem se compara a tua!
- haha, nem comecei, filho da puta!
- Mas já tô doido de tesão e querendo gozar na tua boca, desgraçado! Tira minha cueca e me chupa todinho, vai!
- Deixa eu fazer do meu jeito, que tu vai gostar! E sério, se não curtir algo, pode falar que eu paro, ok?
- Não vou pedir para parar não, tu é uma delícia!
- Nós dois somos, seu pau no cu! Mas tô falando a verdade, se eu for além do que você quer, diz!

Esticando o tecido da cueca, deixei os dois ovos do meu amigo para fora do tecido e comecei a lambê-los, enquanto apertava seu pau duríssimo, ainda escondido na cueca. Revezava o roçar da minha barba entre seu saco e suas coxas, até que deslizei a boca para sua pica que começava a molhar o tecido de baba. O cheiro do seu pau começava a me atiçar, como se eu farejasse o calor daquela rola. Eu queria provocá-lo mais como da primeira vez, lambendo e provocando seu cacete por quase uma hora antes de botá-lo para fora e chupá-lo, mas os gemidos de tesão e o arrepio do seu corpo não me deixavam esperar. Baixei sua cueca, deixando seu pau rosinha à mostra e de uma vez só enfiei todo na boca.
Sam deu um gemido alto que parecia na verdade de alívio, como se esperasse por aquele segundo desesperado e a única maneira de comemorar fosse daquele jeito. Soquei sua rola até o fundo da minha boca algumas vezes e depois fui chupando devagar; lambendo pelas laterais, beijando do saco até a cabeça, repousando a glande na minha língua, enquanto massageava o tronco do pau com uma mão e com a outra tirava sua cueca. Meu amigo agora estava completamente nu no sofá, enquanto eu ajoelhado, cheirava sua cueca e depois me esbaldava no seu pau. Sam me pediu para irmos para o quarto, pois aquela posição estava começando a ficar desconfortável para ele.
Levantei-o do sofá e bastou cruzarmos a porta do quarto, para meu amigo me jogar na parede me beijando. Aos beijos, ele começou a tirar minha bermuda, massageando meu pau e minha bunda. Me virou de costas e me encoxando tirou minha camisa e por fim minha cueca; seu pau babava aos milhares e roçava na minha bunda, deixando minha pele úmida e quente. Me puxou para a cama, onde ele se encostou no espelho e abriu as pernas em uma posição parecida com frango assado. Tanto seu pau e seu cuzinho estavam livres para mim e ele ordenou que caprichasse.
Me deitei entre suas pernas e o segurando pelas coxas, voltei a chupar só a cabeça do seu pau. Ele me olhava com prazer, mordendo os lábios e igual à primeira vez, parecia querer aprender todos os detalhes do prazer que eu lhe dava. Um seguia o outro com os olhos; ele me vendo passar a língua e afundar seu pau na minha boca, eu o observando revirar os olhos alucinado, enquanto sua boca se preparava para mais um gemido. Cuspi em seu pau várias vezes e apertava com calma o tronco de sua pica, fazendo sua baba se acumular até escorrer, apanhei uma gota quente daquele mel com a ponta da língua e levei até as suas preguinhas, espalhando suavemente no seu rabo, o fazendo estremecer e soltar vários palavrões. Segurei seu rabo com as mãos, abrindo para linguar todas as pregas fechadinhas do meu parceiro que piscava sem controle, enquanto se contorcia, apertando os lençóis da cama. Definitivamente, eu queria invadir o cu do meu parceirinho; então dei dicas para que pudesse se acalmar, segurar melhor o tesão e respirar fundo. Samuel foi aprendendo, enquanto eu me deliciava entre seu cu e seu saco. Quando senti que ele começava a ter um pouco mais de controle sobre o tesão, comecei a tocar sua entradinha com um dedo, abrindo aos poucos. Eu pensava que ia receber reclamações, como na primeira vez, mas meu amigo só me encarava e gemia. Seu olhar parecia um misto de "cuidado aí" com "mano, sou todo teu" que me excitava, me fazendo dedar seu cu pouco a pouco. Samuel havia me deixado no controle até agora, mas quando comecei a dedar seu rabinho, ele começou a reagir, estocando a rola na minha boca, fazendo o próprio cu piscar e mastigar meu dedo. Nós dois parecíamos estar sentindo prazer nisso e quando meu dedo entrou todo, deixei-o à vontade para foder minha garganta, até sentir seu caralho encostar o mais profundo que podia. Eu senti que me faltava ar, engasgando naquela pica, mas não fugia dela; quando eu chegava ao meu limite, Sam me soltava, dando tempo de recuperar o fôlego, antes de me engasgar com seu caralho de novo. Meu dedo ainda recebia suas piscadas e parecia acostumado, me fazendo decidir que era hora de fodê-lo. Escapei da sua rola, me encaixei entre suas pernas o puxando mais para baixo, deixando-o em legítima posição de franguinho. Sam me olhou, perguntando se eu ia mesmo comê-lo, falei que sim, mas também falei que não faríamos caso ele não quisesse e sua resposta me excitou mais ainda.

- Eu quero, mano. Se eu vou dar meu cu, tô feliz que vai ser para um amigão, mas vai devagar.
- Relaxa, puto! Aprende direitinho, que depois você vai comer o meu!

Demos um selinho rápido, saí da cama voando para pegar camisinhas, me encapei e voltei à minha posição em meio de duas pernas; as abri, mirei no seu buraquinho levemente aberto e cuspi, espalhando minha saliva com a língua antes de encostar a cabeça do meu pau. Sam contraia o cu involuntariamente, mas comecei a lamber e morder suas pernas, apertar suas coxas, até que ele começasse a relaxar e na primeira oportunidade, comecei a penetrar seu cu. Meu amigo gemeu de dor, apertando a cabeça da minha rola com todas as forças, me enchendo de tesão para ir mais fundo, porém segui com paciência até que ele voltasse a ceder abertura para ir entrando pouco a pouco. Quando enfim meu pau chegava ao limite, segurei seus quadris e iniciei meu vai e vem. Troquei minhas mão, agora segurando-lhe pelos ombros enquanto metia e encarava meu parceiro nos olhos; beijava-o, voltava a foder; mordia sua orelha, elogiando seu corpo, seu tesão e voltava a foder, agora mais forte. Sam gemia, tocando o próprio pau com força e velocidade; às vezes mordia os lábios e parecia que buscava o ar para resistir ao tesão. Pedi que ficasse de quatro e se encaixasse no meu caralho, assim ficamos corpo a corpo. Meu peito, encostado nas suas costas, enquanto eu o trazia para sentar-se nas minhas pernas, quicando de leve em mim. Com um pau segurei sua mão e com a outra, alisava seu tanquinho, seu mamilo e mordia sua orelha, gemendo putarias.
Seu pau babava na minha mão a ponto de fazer uma espuma branca, enquanto eu batia. Seu corpo se arrepiava e seus gemidos soavam mais altos. Sam soltou minha mão de seu peito e do seu pau, se inclinou de quatro, enquanto se masturbava e mandou eu fodê-lo, pois ele queria gozar.
- MANO, PUTA QUE PARIU.... VOU GOZAR! METE NO MEU CU ASSIM, VAI!
- SAFADO! QUER SENTIR PRESSÃO NO CU, É?
- VAI, FILHO DA PUTA! CASTIGA O CU DO TEU AMIGÃO, QUE VOU CASTIGAR O TEU, PUTO! VOU FAZER TEU CU ARDER, IGUAL O MEU TÁ ARDENDO!
- TU TÁ GOSTANDO DO CUZINHO ARDENDO, SAM?
- ISSO, BUCETA! SOCA ESSA ROLA AÍ! SOCA QUE EU VOU GOZAR!
- GOZA, VAI, SAM... GOZA ENQUANTO TEU CU VAI SE ABRINDO!
- AAAAH, BUCETA! QUE TESÃO!
- GOZA, VAI, FILHO DA PUTA!
- CARALHO, AAAAAHHHH. AAAAAAAAAAH

Os jatos de porra do meu amigo disparavam longe, acertando os travesseiros, o espelho da cama e até mesmo a parede; seu cu piscava com minha rola dentro, enquanto ele respirava fundo e gemia de olhos fechados. Sam pediu para que eu tirasse meu pau de dentro dele, mas perguntei se ele poderia aguentar mais um pouco, pois eu já estava bem perto de gozar, também. Me xingando com sorrisos, ele disse que tentaria; então o coloquei de frango assado novamente e voltei a bombar, até que em menos de cinco minutos gozei. Quando saí de dentro do seu cu, seu pau ainda estava meio-bomba, lambuzado de sua porra. Fiz questão de chupá-lo, mas Sam se contraia, dizendo estar sensível e só ficamos deitados, recuperando o fôlego do momento.

- Ei, viado. Tu tem uma rola ou um cano de desentupir? Meu cu tá ardendo.
- HAHAHA! Relaxa, você vai se acostumar! Mas tu curtiu?
- Porra, mano... Não sei explicar, mas curti sim...
- De verdade mesmo?
- Claro, André! Já te falei. Confio em ti, tenho um carinho grande por tu, não me permitiria tanto se não fosse assim.
- Bom saber então.
- Bora beber, preciso de álcool para anestesiar a dor que esse teu pau de cano me fez antes de descontar no teu cu.

Sam e eu voltamos a beber mais um pouco entre gargalhadas e amassos. Aquela seria só a primeira das intensas fodas que tivemos no final de semana, mas as outras ficam para a parte 2.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 08/08/2021

Uma verdadeira aula de como tirar o cabaço de um amigo e deixar os leitores com inveja!👏👏👏👏

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oldjard Comentou em 13/05/2021

Cara que loucura ... Que tesão !

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adrocarva Comentou em 06/05/2021

Mereceu o voto. Conto muito excitante. Quando mais jovem, tinha amigos assim. Achei trilegal.

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loandapass Comentou em 03/05/2021

Ótimo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasus
fantasus

Nome do conto:
O fds que fui confidente, macho e puta do meu amigo hetero - Parte 1.

Codigo do conto:
177753

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/05/2021

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26

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