Nos meus tempos de faculdade tinha um amigo chamado Valmir que sempre estava junto comigo pois já nos conhecíamos desde a época do ensino médio e decidimos fazer a mesma faculdade só que em cursos diferentes. Ele fazia arquitetura e eu jornalismo.
O Valmir era baixinho meio ruivo e muito playboyzinho. Baixinho e meio gordinho mas muito brincalhão e divertido. Estar com ele era sempre garantia de boa companhia. Quando comecei a fotografar pra agência ele começou a brincar comigo dizendo que era coisa de viado e que eu ia dar o cu pra todo mundo. Mal sabia ele que de uma certa maneira seria uma delícia fazer isso desde que a pessoa me interessasse. Ele não sabia que eu era gay e gostava de zoar comigo.
Como falei ele era boyzinho e morava numa vila de casas numa rua sem saída na Vila Mariana perto de onde eu morava. Na entrada da vila tinha uma guarita onde ficavam os guardas que faziam a vigilância se revezando em três turnos. O guarda que fazia o turno da noite era um nordestino jovem com uma fala engraçada mas que sempre me deixava com um certo tesão quando o via. Não era um homem bonito mas exalava masculinidade por todos os poros. Devia ter uns 30 anos, 1,80m e uns 90 kg. Era bem forte e meio troncudo mas muito simpático com a gente. O Valmir sempre zoava com ele por causa do jeito engraçado dele falar. Chamava ele de Baiano e ele chamava o Valmir de Galego.
Certo dia marcamos de ir dar um rolê e encontrar a turma num boliche e eu fiquei de passar na casa do Valmir as 20:00h. Chegando lá eu achei tudo estranho a ruazinha onde ficava a vila estava totalmente escura só com a luminosidade dos postes das ruas ao lado. Perguntando ao Baiano o que tinha acontecido, fiquei sabendo que um galho de árvore tinha caído e derrubado a energia na rua e nas casa da vila e que eles estavam há muito tempo aguardando os funcionários da companhia energética dar um jeito na situação. Ele me mandou entrar já que não podia usar o interfone. Como já estava em cima da hora combinada eu resolvi esperar ali mesmo no portão e liguei para o Valmir pedindo pra ele descer.
Valmir me disse que ainda não tinha tomado banho por causa da falta de energia e que eu poderia entrar e aguardar ele se arrumar. Avisei que ia ficar esperando ele na guarita do Baiano pra ele andar rápido pois já estávamos atrasados.
Estava usando um conjunto de moletom e tênis e fiquei ali puxando assunto com o Baiano.
- Vocês vão pra farra ou pra putaria? – me perguntou o Baiano com aquele jeito simples dele.
- Vamos pro boliche com os amigos e tomar umas cervejas.
- Uns molecões desses cheios de saúde deviam ir pra putaria comer umas bucetas por ai – Me respondeu o Baiano me deixando um pouco sem graça mas excitado por estar falando putaria com aquele homem rústico que sempre me chamou a atenção. Resolvi continuar no assunto.
- De repente pode ser que apareça algumas bucetinhas pra gente, vai ter um monte de meninas por lá. – Respondi já cheio de malícia.
- Bem que eu queria estar com vocês. Faz tempo que não sei o que é isso. É só casa e trabalho, tô numa seca danada.
- Mas baiano você é casado! Que seca danada é essa? - Perguntei interessado.
- Minha mulher ficou na Bahia. Estou juntando um dinheiro pra mandar buscar ela. Trabalhando a noite eu passo o dia descansando ou ajudando meu irmão na oficina dele. - Ao ouvir isso eu fiquei muito excitado e até quente em saber das intimidades daquele macho.
- Coitado de você Baiano! Tá na seca há muito tempo? Deve tá se acabando na punheta mas você é um homem bonitão deve ter um monte de mulher dando em cima de você.
- Tem nada menino! Eu só trabalho nem olho pros lados . Dia desses passou um molequinho aqui mas ou menos da idade de vocês todo viadinho e me olhando de um jeito estranho. Eu fiquei até de pau duro só não comi ele porque estava tudo claro e movimentado, fiquei com medo de alguém ver mas se ele voltar aqui dando mole eu vou meter rola naquele furico.
Ao ouvir isso eu dei uma risada com a expressão que ele usou e também meio nervoso e excitado ao saber que ele comia um cuzinho também.
- Porra Baiano que dizer que você é chegado num cuzinho de macho também?
- Menino pra mim putaria é putaria se eu pegar de jeito eu meto rola. Só não gosto de viadagem de homem beijando homem mas um cuzinho nessa seca que eu estou eu não rejeito não. – Dizendo isso ele passou a mão no pau e eu percebi que ele estava excitado mas muito reservado disfarçou. Aproveitei a oportunidade e resolvi arriscar.
- Tá de pau duro Baiano? - Ele meio sem jeito me respondeu:
- Pois é! A gente fica falando em putaria o bicho já cresceu. – Nesta hora eu perdi a cabeça e passei a mão na rola dele por cima da calça e pude perceber o tamanho e grossura daquele caralho. Ele se assustou e me olhou sem entender o que estava acontecendo.
- Se você guardar segredo eu te ajudo a se aliviar. – Disse isso sem nem mesmo me reconhecer. Jamais tinha sido tão abusado assim com um homem.
- Brinca com isso não moleque. Você tá zoando comigo? Eu nunca reparei que tu gosta disso!
- De vez em quando é bom variar mas tem de ser segredo nosso. E ai topa?
- Aqui é perigoso menino pode chegar alguém. Cê tá maluco? – Nesta hora mandei ele sair da guarita e ficar em pé na porta. Eu entrei e sentei na cadeira assim quem olhasse só veria ele em pé na guarita já que estava bem escuro por causa da falta de energia.
- Põe o pau pra fora Baiano! Deixa eu ver esse bichão que você tem ai guardado.
- Aqui não moleque. Posso perder meu emprego. – Nem deixei ele terminar a frase, puxei o cinto dele e abri aquele zíper, em seguida abaixei a cueca dele e vi um pau enorme e duro saltar na minha frente, tão grande que quase acertou meu rosto. Fiquei com água na boca e o Baiano assustado mas parado na porta como eu mandei ele ficar. Levei minha boca em direção aquele cacete imenso. Senti um cheiro bom de sabonete barato misturado com suor. Cheiro de homem.
Passei a língua na cabeça do pau dele e fui engolindo aos poucos até sentir a cabeça daquele cacete acertar o fundo da minha garganta. Não sabia ainda fazer uma garganta profunda nem conseguiria devido ao tamanho daquela rola mas chupei com muito gosto. O baiano gemeu forte e senti ele se arrepiar inteiro, dava pra ver que aquele macho estava na seca há muito tempo. Enquanto chupava aquele caralho eu fui batendo uma no meu próprio pau que estava duro também. Engoli aquele caralho chupando até a base e depois quando passei a língua nas bolas dele, ouvi ele gemendo forte.
- Ah moleque eu não vou aguentar muito tempo! Tô num tesão louco! Vou gozar logo.
- Goza Baiano! A gente tem de ser rápido mesmo e eu quero ver você gozar. – Disse isso e aumentei a intensidade das chupadas e bati uma pra ele ao mesmo tempo em que engolia aquele pauzão. Dei umas três engolidas e senti ele estremecer e soltar jatos de porra na minha boca. Forcei ainda mais seu pau no fundo da garganta pra ele sentir a umidade da minha boca como se fosse uma boceta. Ele gozou muito quase me afogando em porra. Eu engoli tudo e percebi que apesar do gozo forte o pau dele não abaixou.
- Porra Baiano esse pau não fica mole cara?
- Valeu moleque! Foi uma delícia mas faz tanto tempo que eu não gozo que o pau ainda quer mais. – Me levantei dentro da guarita abaixei meu moletom e me ajoelhei na cadeira ficando com a bunda empinada na altura do pau do Baiano. “ Mete Baiano! Mete um pouquinho no meu cu mas vai devagar”. Disse isso passando um pouco de cuspe no buraquinho.
Ele não pensou duas vezes, encostou a cabeça do pau no meu cuzinho e foi empurrando pra dentro. Senti uma dor imensa mas queria muito aliviar aquele macho gostoso. O pau dele foi deslizando pra dentro do meu cu e ele segurou minha cintura e começou a socar no meu buraco. Realmente estávamos loucos de tesão e nem calculamos o risco mas a escuridão e a porta da guarita nos protegeu. Ele continuou socando e esqueceu o meu pedido de ir devagar. Aumentou a intensidade das socadas e eu sentia muita dor e tesão ao mesmo tempo. Me senti totalmente rasgado por aquele cacete. De repente ele me segurou forte e socando fundo anunciou que ia gozar.
- Ah moleque tô gozando gostoso nesse teu cu!!!
- Isso baiano enche meu cu de porra! Me faz tua putinha macho gostoso. – Senti ele estremecer mais uma vez dentro de mim despejando muito leite. De repente puxou o pau pra fora do meu cu rapidamente.
- Se veste moleque o galego tá vindo ali.
Nossa foda deve ter durado uns 20 minutos mas foi perfeita. Assim que me arrumei o Valmir encostou na guarita e me chamou sorrindo.
- Vamos viadinho! Já tô pronto. Falou Baiano! Cuida ai da vila direitinho. –Falou Valmir batendo nas costas do segurança.
-Até a próxima Baiano. - Me despedi piscando o olho pra ele deixando bem claro que ia querer mais.
- E ai modelo tu tava dando o cu pro Baiano lá na guarita? – Valmir me disse sorrindo. Brincalhão como sempre.
- Tava sim cara! Primeiro chupei o pau dele depois ele meteu no meu rabinho. – Respondi sorrindo e abraçando ele. Ah se ele soubesse que era verdade!
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.
ESPERO QUE GOSTEM DO CONTO.... SE GOSTAREM VOTEM E COMENTEM.
É IMPORTANTE SABER A OPINIÃO DE VOCÊS.
FOTOS 1 MINHA BUNDA
2 UM PAU IGUAL AO DO BAIANO.