Estava terminando meus exercícios e já me preparando para alongar quando entrou uma mensagem no meu celular, era meu pai me pedindo para passar no escritório dele na Vergueiro e levar uma pasta que ele havia esquecido em cima da mesa. O escritório dele era bem mais próximo da minha academia do que de minha casa. Ele me passou o código da fechadura digital e eu, rapidamente, joguei uma água no corpo e vesti meu short e minha camiseta, peguei minha bike e fui.
O prédio em que meu pai tem escritório é um prédio antigo e pequeno, apenas 5 andares. Na parte de baixo tem uma garagem pequena para os proprietários com 2 vagas para cada um. As vezes meu pai deixa um carro que ele usa pra trabalhar na garagem do prédio e usa o outro que ele guarda em casa pra fugir um pouco do rodízio.
Estranhei muito ao chegar no prédio pois o vigia que estava na entrada da garagem era outro que não conhecia. Perguntei pelo Valter, o vigia que já trabalhava lá há algum tempo, ele me disse que o Valter tinha tido um problema de saúde e ele estava cobrindo o horário dele.
Era um cara meio desengonçado, brancão, alto e meio magro, com uma calça folgada que quase lhe caía do corpo. Devia ter uns 30 ou 35 anos mais ou menos. Ele me disse que me conhecia, pois trabalhava no estacionamento em frente e sempre que eu ia lá me via com meu pai.
Guardei minha bike na garagem e subi para o escritório do meu pai. Olhei em cima da mesa e em outros lugares e não vi a tal pasta que ele me pediu. Liguei para ele e ele me disse que talvez estivesse dentro do outro carro que ele estacionara no fundo da garagem e que o vigia tinha a chave.
Desci e falei com o cara da garagem que se Chamava Pedro, ele disse que não sabia exatamente qual a chave mas que tinha só umas quatro lá, que iria comigo e a gente testaria todas até conseguir abrir o carro.
Já era umas 22:00h e eu queria ir pra casa descansar e comer algo. Aquele cara desengonçado foi andando até o final da garagem e eu seguindo ele, vendo a calça dele escorregando pelo corpo, quase caindo.
- Essa tua calça vai cair cara. – Disse sorrindo e brincando com ele pra descontrair.
- E carinha não é minha não. É do Valter, por isso tá grande. Eu estava de calção pra ir jogar bola quando ele me chamou pra ficar aqui. Estou com a roupa por baixo e essa calça folgada por cima. – Falou sorrindo e eu pude perceber que apesar de desengonçado ele tinha um sorriso bonito.
Chegamos no fundo da garagem, ele acendeu a luz e começou a testar as chaves. Na segunda tentativa já acertou e abriu a porta pra mim. Eu me curvei no banco da frente e fiquei quase de quatro procurando a tal pasta. Com a bunda pra cima e com o short da academia, tenho certeza que fiquei com o cofrinho exposto.
Não achei a pasta no banco da frente e ao sair para abrir a porta traseira eu percebi que o puto estava olhando minha bunda que, como já falei, chama bastante atenção por ser bem redondinha e malhada.
Não sei o porquê mas fiquei excitado, mesmo aquele cara não tendo nada de interessante, aparentemente.
Abri a porta traseira e, desta vez, empinei bem a bunda enquanto me curvava dentro do carro pra procurar a pasta.
- Encontrei, tá aqui! – Falei olhando pra trás ainda curvado no banco do carro, quase de quatro e vi o sacana passando a mão no pau que já mostrava um certo volume.
Dei um sorrisinho bem sacana pra ele que ficou meio sem graça de eu ter percebido. Eu continuei na mesma posição, passei a mão na bunda e perguntei descaradamente pra ele:
- Gostou cara? – Ele totalmente sem graça gaguejou:
- Desculpa carinha. Eu já vi umas fotos tua e essa tua bunda é bonita mesmo. Parece bunda de menina. Só estava olhando. Desculpa.
- Relaxa cara! Sou de boa. E esse pau duro aí? – Perguntei olhando na direção do volume na calça dele.
- Tô na seca carinha. Muito trabalho e pouca mulher. - Ele disse sorrindo e apertando o pau já visivelmente duro.
- Pode passar a mão cara, fica com medo não. – Ele não pensou duas vezes, se aproximou e meteu a mão em meu rabo apalpando minha bunda. Eu já estava com o pau trincando de duro e fiquei arrepiado com a passada de mão daquele cara rústico. Ele abaixou meu short até embaixo e em segundos estava com a cara enfiada no meio das bandas de minha bunda, metendo a língua em meu cuzinho. Eu estava completamente arrepiado e gemendo gostoso.
- Isso putão. Mete a língua em meu cu. Sente meu buraquinho quente.
- Eu quero te foder moleque. Quero meter em teu cu. Posso?
- Claro que pode cara. Mete esse pauzão em meu rabo. – Eu estava enlouquecido de tesão, sentei no banco e olhei pra ele que estava arrancando a calça e ficando só com o short de futebol que usava por baixo. Tomei um susto com o tamanho do caralho daquele cara desengonçado. Era um pauzão branco e comprido, não era muito grosso mas era uma bela rola, com um cabeção bem rosado.
Ele se aproximou de mim e eu engoli aquele caralho comprido sentindo ele bater em minha garganta. Dei uma chupada forte e molhada e passei a língua no sacão enquanto ele gemia.
- Engole meu pau veadinho. Eu sempre falei para o Valter que tu curtia rola. Quero te foder moleque. – Ele realmente estava com pressa de meter. Jogou uma lona no chão e me pôs de quatro ao lado do carro e começou a pincelar o pauzão em meu cuzinho que piscava de tesão. Se abaixou mais um pouco, lambeu meu buraquinho e passou cuspe na cabeça do caralho e foi empurrando com tudo em meu cu.
- Calma cara! Mete devagar, depois você bomba.
- Desculpa carinha, tô no maior tesão de te foder. – Ele disse isso e atolou o pau no meu cu até que eu senti seu saco encostar em minha bunda. Eu estava totalmente preenchido com aquela jeba branca e enorme. A sorte é que não era muito grande e eu aguentei o tranco.
- Mete cara. Mata tua fome de cu. Pode arregaçar meu rabinho. – Ele praticamente montou em mim como se eu fosse uma égua e socou fundo em meu cuzinho. Estocou bastante e eu sentia a cabeça do caralho me rasgando e tocando bem fundo em mim. Apesar de fino o pau era muito longo e quase batia em meu intestino. Ele socou bastante no meu rabo de quatro ali no chão, então me levantou, arrancou a minha camiseta me deixando completamente pelado, me jogou em cima do carro me deixando curvado com o cuzinho totalmente aberto, então voltou a socar com muita força. Me estocava tão forte que eu ouvia o barulho gostoso de suas coxas batendo em minha bunda.
- Isso putinho, abre o rabo pra levar rola. Vou arrombar esse teu rabo gostoso. – Ele dizia isso enquanto me segurava pela cintura e socava fundo em meu cu. Levantei a perna e coloquei em cima do carro o que me deixou mais aberto pra receber aquelas estocadas e ele socou sem dó.
- Rabo gostoso moleque. Delícia te foder assim. Aqui é bom porque não tem câmera aqui atrás. Se você quiser eu te fodo todo dia, é só vir.
- Mete cara! Arregaça meu cuzinho e goza gostoso. Meu rabo tá ardendo com esse teu rolão me socando.
- Vou gozar putinho. Vou encher teu rabo de leite, veadinho gostoso. – Ele estocou fundo e o pauzão começou a pulsar me enchendo de porra.
Me ajoelhei em sua frente e suguei as últimas gotas que saia daquele pauzão branco enquanto batia uma punheta e gozava gostoso.
- Volta aí mais vezes carinha. Se eu não estiver aqui é só ir no estacionamento que você me encontra lá.
Me disse o puto enquanto eu subia na minha bike sentindo o meu cu todo aberto e ardendo.
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