Por muitos anos eu morei na Vila Mariana, bairro residencial aqui em Sampa e por residir muito próximo à estação de metrô sempre usava esse meio de transporte, aliás uso muito até hoje quando estou em São Paulo, mesmo morando em outro bairro agora.
Certo dia precisei ir ao centro comprar alguns livros em sebos, já que na região central tem muitos. Saí cedo de casa e ao entrar no metrô percebi que estava meio cheio devido ao horário. Fui entrando no vagão meio que procurando um lugar para ficar sem atrapalhar quem iria descer. Parei no meio, bem próximo a uma divisória de vagão e fiquei em pé na frente de algumas pessoas que estavam encostadas na divisória. De repente senti uma coisa quente encostar na minha bunda e rapidamente percebi que alguém estava de pau duro bem atrás de mim, imediatamente senti uma excitação tomar conta de meu corpo pois tenho fetiche por sexo em situações inusitadas.
Olhei levemente para trás e vi um homem alto, deveria ter 1,85m, negro, barba com alguns fios grisalhos, deveria ter na casa dos trinta e poucos anos, com um blazer azul e uma camisa social branca por baixo, ele tinha os lábios carnudos, nariz grande e rosto expressivo.
Ele deve ter percebido meu interesse pois comecei a sentir sua mão acariciando de leve minha bunda como quem testa terreno. Respondi prontamente com uma sarrada que logo animou ele, pois ele começou a pegar com vontade no meu rabo e pressionar o dedo no meu cu mesmo por cima da roupa. A próxima estação chegou e o metrô ficou ainda mais lotado. Sua boca estava perto da minha nuca e ouvido e ele sussurrou:
- Caralho carinha que rabão gostoso! Tá a fim de dar pra mim? - Quando ele falou isso eu quase não acreditei e apenas acenei que sim com a cabeça.
- Desço na Liberdade, desce comigo.
Até chegar à Liberdade ele ficou me sarrando sem que ninguém percebesse, meu coração estava muito acelerado. Seu corpo colado no meu. Meu pau não descia e eu esfregava minha bunda naquele pauzão que parecia ser enorme.
Chegamos à estação, ele tirou o dedo do meu cu e foi me guiando até o prédio onde ele me disse ter uma salinha comercial pois era despachante, por coincidência o prédio ficava ao lado de um dos sebos que eu precisava ir.
Eu estava morrendo de medo, porque não o conhecia, mas ao mesmo tempo estava cheio de tesão naquele homem. Pude reparar mais no corpo dele era grande e forte. Entramos na sala e ele me disse sorrindo:
- Chegamos ao abatedouro.
- Fode muito aqui, é?
- A região é cheia de veadinhos doidos pra dar o cuzinho então de vez em quando rola uma foda gostosa, adoro um novinho puto e gostoso como você.
- Hum delícia cara!!!
- Tá preparado pra pica do negão?
- Acho que sim. – Disse passando a mão em seu pau duro.
Ele tirou minha bermuda e camiseta e me puxou para um beijo molhado já com a mão dentro da minha cueca, massageando o meu cuzinho.
- Mostra o que sabe fazer. Mama a vara do negão. - Disse ele se afastando e tirando o pau da calça, devia ter por baixo uns 20cm.
Caí de boca na rola imensa dele e fui chupando tentando engolir tudo, o cara começou a gemer e estava muito surpreso com o meu desempenho. Engolia quase tudo até engasgar, sentia os pentelhos na minha cara, respirava e engolia de novo.
- Caralho putinho! Puta que pariu, ninguém nunca me mamou assim. Isso, vai! Lambe as bolas porra, engole tudo! - Após algum tempo mamando o seu pau, ele arrancou minha cueca e me empurrou até uma poltrona. Fiquei de quatro e ele começou a me linguar, sentia a língua dele molhando meu cuzinho. Sua língua entrava fundo em mim e eu gemia alto, doido para ele me comer.
- Agora vou foder teu cuzinho, seu puto. Vou te fazer gozar pelo cu. - Colocou a camisinha, cuspiu no pau e começou a forçar o pau no meu cu.
O cacete de foi entrando aos poucos, ele só tinha lubrificado com saliva, mas tinha me linguado e dedado bastante então o pau entrava com dificuldade. Quando deslizou tudo pra dentro ele urrou e eu gemi, eram 20cm de cacete no meu rabo. Ele esperou um pouco para eu me acostumar e eu estava sentindo muito prazer com aquela rola dentro de mim.
Ele começou o vai e vem devagar mas, como me viu gemendo e me contorcendo de tesão, começou a me foder freneticamente, era uma rola muito grande e grossa e eu sentia meu cu estourando e se alargando mas estava muito gostoso, uma foda incrível e ele ficou por muito tempo me fodendo com força e eu só gemendo e delirando com o barulho da sua virilha batendo na minha bunda quando ele enterrava o cacete.
A foda ficava cada vez mais intensa e estava muito bom, ele não parava de foder, metia forte e eu sentia sua pica saindo pela metade e voltando com força de forma rápida e ritmada. Estava tão excitado em ser arrombado por aquele estranho que senti o gozo vindo, meu corpo se contraiu e eu gozei de quatro sem tocar punheta, feito uma cadela no cio rebolando naquele cacete preto e gostoso.
-Isso, veadinho. Goza com a pica do negão enterrada no seu cuzinho. Putinho safado goza sem se tocar. - Ele disse isso e tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha, ficou na minha frente e puxou a minha cabeça pra mamar ele.
- Mama putinho! Mama o pau do seu negão. - Ele colocou aquela cabeçona do caralho roxa na minha boca e começou a gozar, foram vários jatos de leite quente, fui pego de surpresa e acabei engolindo tudo.
Me recompus todo e, ao sair, ele me disse que quando quisesse repetir podia aparecer lá no escritório dele pois ele trabalhava sozinho e ia adorar me arrombar novamente.
SE GOSTOU VOTE E COMENTE. A OPINIÃO E O VOTO DO LEITOR É UM INCENTIVO PARA QUEM ESCREVE.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.