Tempos atrás eu escrevi um conto, (172339 - ESTOURADO PELO AMIGO NA BROTHERAGEM) e o conto ficou em suspenso, precisando de uma continuação, eu tive várias outras histórias com esse amigo do conto e como um leitor me cobrou a continuação eu resolvi contar pra vocês.
Depois de foder com meu amigo de longa data, Valmir, um ruivinho parrudo e de pau muito grande e grosso, as coisas ficaram estranhas entre a gente, ele desapareceu por um tempo e eu resolvi deixar ele refletindo sobre o que ocorreu. Cada um tem seu tempo para digerir as novidades ou os acontecimentos da vida.
Um mês depois, mais ou menos, eu estava sozinho em casa quando o Valmir apareceu sem avisar, abri a porta pra ele e senti ele meio deslocado, fomos para a sala e lá eu puxei assunto:
- E aí amigão! Tudo bem contigo? Pensei que não ia mais falar comigo! Você sumiu! – Eu disse e ele me olhou nos olhos e sorriu timidamente.
- E por que você não me ligou cara? Era o mesmo trabalho! – Ele retrucou.
- Pensei em te ligar várias vezes, mas resolvi que devia partir de você a atitude, afinal foi você quem ficou meio bolado comigo, eu continuo sendo teu parça como sempre fui. – Eu falei.
- Pois é cara! Acho que fui bobão, mas aquele lance entre a gente me deixou muito bolado. Nunca pensei em foder com outro cara e muito menos com meu melhor amigo. – Ele falou e eu me senti mais à vontade pra entrar no assunto.
- Tu és um cabaço mesmo cara! A gente curtiu um momento gostoso de tesão entre dois homens que se curtem e que são amigos. Tu querias ter experimentado o que rolou, com um inimigo? – Falei sorrindo e passando a mão no cabelo dele como sempre fiz.
- Fiquei boladão mesmo cara. Nem procurei mais as minas, achei meio estranho ter tido um prazer daqueles com outro cara. – Ele falava e eu sentia sinceridade em suas palavras.
- Você achou o que moleque? Achou que só por que dois homens fodem num momento de tesão vai deixar de ser o que é? Eu curto caras mesmo, nunca te falei nada porque não senti necessidade, mas tu podes curtires o que quiser. Isso não muda nada o que você é e nem o que sentimos um pelo outro, nossa amizade é o que importa. – Eu argumentei.
- Pra você é fácil falar! Tá acostumado a dar esse rabão gostoso. É chegado numa putaria, mas pra mim foi tudo muito novo. Fiquei tão bolado que três dias depois eu procurei um veadinho desconhecido e fodi o rabo dele só pra saber o que era realmente que tinha acontecido comigo. – Ouvi aquilo e fiquei boquiaberto com a novidade, não imaginava que ele teria feito isso.
- Olha aí cara! Quer dizer que gostou tanto de um cuzinho que foi logo atrás de outro? – Falei zoando com ele.
- É sério cara! Fiquei boladão e peguei um veadinho lá no banheiro da faculdade, mas foi tudo normal. Eu vi que era só putaria e que eu estava levando a sério demais. Dei um tempo das minas, mas não virei veado não. Só reflexão mesmo. Veadinho aqui é só tu mesmo. – Ele me disse sorrindo e eu senti o meu amigo de sempre ali presente naquele sorrisão.
- Tu não virou veado, mas se quiser eu posso comer essa tua bundinha e tu experimenta algo diferente. Quem sabe não muda de ideia e vira de vez? - Eu disse gargalhando e puxando ele para um abraço.
- Vai se foder filho da puta! Aqui só tem rola pra tu! – Ele disse isso pegando no pau, eu rapidamente levei a mão em seu volume e dei uma apalpada.
- Delícia amigão! Esse teu rolão é uma coisa de louco mesmo! Deve ter estourado o cu do veadinho. – Ele se afastou e deu risada.
- Para de veadagem putinho! Hoje não tem nada pra tu aqui não.
Ficamos a tarde toda conversando e rindo e tudo me pareceu bem resolvido no que dizia respeito ao acontecido. Eu tinha meu amigo de volta e sem traumas. Nossa vida continuou como sempre foi, a gente se visitando sempre como fazíamos antes. Ele agora brincava mais descontraidamente comigo, até me encoxava de vez em quando numas brincadeiras.
Uns dez dias depois dessa nossa conversa ele me ligou e disse que estava sozinho em casa, os pais tinham viajado e que tinha marcado com uns caras do curso dele pra beberem umas cervas e jogarem baralho e queria que eu fosse também.
Cheguei na casa dele bem mais cedo do que o combinado e começamos a beber umas caipiroskas e já estávamos bem animadinhos quando chegou dois amigos dele. Um eu já conhecia, era o André, um cara grandão, jogador de handebol e meio antipático e um loirinho magricela, chamado José que eu não conhecia. Ficamos bebendo e logo em seguida chegou o Caio, um negrão que também jogava handebol e era professor de educação física, portanto mais velho do que a gente e um cara novinho e muito bonitinho, meio delicado, chamado Edu, que eu fiquei com vontade de comer só de olhar pra ele.
Entre tantas brincadeiras e zoações, durante as bebidas e o jogo de cartas eu perguntei ao Valmir se eles não tinham convidado nenhuma menina e ele me respondeu:
- Mulher e jogo de cartas não combina porra! Se a gente ficar bêbado e cheio de tesão a gente come teu rabo. Tu dá conta da turma toda? – Ele falou isso e todo mundo caiu na risada, a bebedeira já estava fazendo efeito.
- Não sei cara! É muita rola junta, eu posso até tentar, mas tem de ser bem organizada a fila. – Todos riram e o Caio negão olhou pra mim e disse:
- Eu vou ser o primeiro, assim pego esse cuzinho bem apertadinho e deixo abertão pra galera entrar. – Eu pisquei pra ele e fui até a cozinha pegar uma cerveja. Todos riram novamente e o jogo continuou. Eu sempre fui muito ruim em jogos e perdia todas. O Edu, o moleque novinho e delicado que estava ganhando quase todas, me olhou e falou em meu ouvido:
- Se fosse valendo dinheiro tu já estarias pobre ou chupando o pau de todo mundo pra pagar a conta. – Ele sorriu e eu respondi baixinho deixando ele sem graça:
- O seu eu chupo a hora que você quiser. É só a gente combinar. – Ele me olhou meio sem jeito e continuou jogando. Eu já estava me sentindo bem alterado pela bebida e resolvi sair do jogo e ir para a varanda da casa respirar um pouco pra continuar bebendo, a noite estava bem animada. Passados uns minutinhos, eu estava curvado na grade da varanda quando senti alguém me abraçar por trás e dar um boa roçada de pau em minha bunda, senti até um volume meio grosso me roçando o rabo.
- Tá respirando um pouco, veadinho? Não vai ficar bêbado, pois cu de bêbado não tem dono. – Reconheci a voz do meu amigo Valmir e respondi sorrindo:
- Um bom amigo cuida do cu do outro quando ele tá bêbado. Se eu ficar bêbado tu vai ter de cuidar de meu cuzinho.
- Putinho! – Ele respondeu sorrindo, me abraçou apertado por trás e me deu uma boa encoxada, voltando logo em seguida pra sala.
O jogo continuou e logo já era madrugada. Ainda estávamos bebendo e já estávamos todos bem levinhos pelo álcool. O Edu, o moleque novinho, se levantou e começou a se despedir de todos dizendo que tinha de ir embora. Veio até mim e pediu o número de meu celular, eu prontamente digitei no aparelho dele.
Disfarçadamente ele me disse que me passaria um zap para eu pagar a promessa que tinha feito a ele. Fiquei meio confuso, mas lembrei que tinha dito que chuparia o pau dele. O filho da puta estava de sacanagem comigo. Eu disfarcei pra ninguém perceber.
O José, o carinha magro que eu não conhecia e que era o mais quieto de todos, resolveu ir de carona junto com o Edu e ficamos somente eu, o Valmir meu amigo, o Caio negão e o André que eu não gostava muito, ele morava quase ao lado de minha casa e eu achava ele muito antipático.
Eu e o André continuamos bebendo, agora sentados na varanda enquanto o Valmir e o Caio continuaram jogando na sala. Eu não tinha muito assunto com o André, sempre achei ele muito convencido, fortão, todo mauricinho, as meninas sempre atrás dele por ele ser jogador e popular. Parecia aqueles personagens juvenis de filme americano. Ele foi até a cozinha e trouxe duas latinhas de cerveja, uma pra mim e outra pra ele e puxou assunto.
- E aí cara eu vi uma fotos tuas de cueca dia desses, achei maneiro. Dá dinheiro esse lance de modelo? – Ele perguntou?
- Dá pra pagar umas contas cara, mas eu não vou fazer carreira não, é apenas durante a faculdade. É muito complicado esse meio da moda. – Respondi.
- Imagino que deve rolar muito putaria né? Ficar mostrando assim a bunda. Ainda mais um moleque maneiro assim como tu. Não te dá vergonha não quando está fotografando, todo mundo olhando esse teu rabão? – Ele comentou me deixando incomodado.
- É normal cara! Eu encaro profissionalmente e putaria rola em todo ambiente é só a gente querer. Tento levar numa boa e quando aparece uma putaria que eu estou afim aí eu aproveito. – Respondi sorrindo. Ele me olhou e eu senti um ar meio sacana no jeito dele.
- Eu vi que tu tens uma bundinha bem redonda e carnuda, parece bunda de mina. Manda bem nas fotos. – Ele disse isso e apertou o pau por cima da bermuda. Nunca tinha gostado dele, mas era inegável que o cara era bonitão e gostoso. Virei a bunda pra ele e apalpei falando:
- Deus me deu realmente uns atributos legais, então por que não aproveitar né mesmo? – Disse sorrindo e, antes que eu me desse conta, senti a mão forte dele apalpando minha bunda, segurando com firmeza.
- Tem de aproveitar mesmo cara! E deixar quem curte aproveitar também. – Ele disse isso puxando minha cintura e esfregando o pau em minha bunda, dando uma bela roçada e eu senti o pau dele já bem duro e o volume era grande. – Recuei um pouco.
- Tá maluco cara! A gente tá na casa alheia e entre amigos. Os caras estão jogando ali na sala. – falei meio indignado, mas com um certo tesão pelo corpo.
- Relaxa! Eles estão jogando! Você não falou que dava conta de todo mundo? Mostra aqui pra mim. – Ele disse isso me puxando novamente pra perto dele, eu aproveitei e dei uma apalpada no pau dele pra sentir o volume e me afastei novamente.
- Era brincadeira de hetero bêbado cara! Não dá pra levar à sério. – Disse olhando pra ele.
- Eu levei moleque. Eu sei que tu curte rola. Se tu liberar tenho certeza que os caras topam. Olha como eu estou! – Ele abriu o zíper da bermuda e um pau grosso e duro pulou pra fora me deixando inebriado, o sacana era antipático, mas tinha um cacete delicioso. Não muito grande, mas muito grosso, retinho e estava bem duro.
- Guarda isso cara! Tá maluco? – Disse olhando o pau dele.
- Dá uma mamada cara! Vai veadinho, mostra que aguenta mesmo o que disse que aguentava! – Ele disse isso me empurrando pra baixo e eu dei uma lambida na cabeça do caralho dele, senti o cheiro de macho e em seguida engoli todo, sentido tocar em minha garganta. Ele deu uma gemida e segurou minha cabeça, empurrando o pau bem no fundo. Fiquei com medo do Valmir aparecer e levantei rapidamente me recompondo.
- Guarda esse pau cara! Aqui não dá! Outra hora a gente combina. – Falei já saindo em direção à sala.
- Volta aí putinho! Mama só mais um pouquinho! – Fiz de conta que não ouvi ele chamando e me joguei no sofá espaçoso da sala. Ele sentou em seguida na poltrona a minha frente e dava pra ver o volume em sua bermuda. Ele me olhava com uma cara de sacana. Logo em seguida o Caio negão veio em nossa direção e se sentou ao meu lado no sofá. O Valmir foi até a cozinha, voltou com quatro latinhas de cerveja e entregou uma pra cada um de nós. Estávamos todos visivelmente alterados, já tínhamos bebido muito. O André logo falou:
- Tá muito boa a noite negada! Jogamos, bebemos, só falta agora uma boa putaria pra gente relaxar completamente e a noite ser perfeita. – Ele disse isso e me olhou de uma maneira disfarçada.
- Mas não tem nenhuma mulher na jogada, nós decidimos que seria uma noite só de machos. – Disse o Valmir dando risada.
- Mas quem disse que precisamos de mulher? O bonitão ali não falou que dava conta de todo mundo? Já foram dois embora. Melhor pra ele, agora é só três pra ele atender. – O André disse isso e abriu o zíper da calça pondo o pau duro pra fora. Eu fiquei completamente sem ação e envergonhado. O Caio negão deu uma risada e emendou:
- Pois é bonitinho! Tu falou mesmo que dava conta dos machos. Eu por mim entro nessa. Promessa é dívida. Eu como de tudo pra não passar fome. - Ele disse isso e passou a mão no pau por cima da calça mostrando um volume imenso. Eu não sabia onde enfiar a cara, mas me sentia excitado. Olhei para meu amigo Valmir que fez um gesto como os ombros, como quem diz: por mim tudo bem. Resolvi entrar no jogo. Me levantei e me ajoelhei entre as pernas do André e fiquei cara a cara com aquele pauzão grosso e duro. Passei a língua na cabeça da rolona e logo comecei a engolir. O puto gemeu forte e puxou minha cabeça de encontro ao pau, me sufocando com aquela jeba imensa na minha garganta.
- Isso putinha! Chupa o pauzão gostoso! Vai ter de satisfazer os machos hoje. – Olhei pra trás e vi o Caio negão tirando as calças e a cueca e sentando no sofá com as pernas abertas e batendo uma no pauzão preto, que já estava meia bomba e mostrava o tamanho do problema que eu iria enfrentar. O Valmir olhava pra mim com uma cara divertida e safada ao mesmo tempo. Nunca pensei ver meu amigo tão à vontade num momento desses. O pau dele fazia um volume imenso dentro de seu short, desses de futebol. Ele me olhou, deu um gole na cerveja e apertou o pau.
- Vem aqui bonitinho! Dá um trato no pau do negão! Também quero sentir essa boquinha gulosa. – Falou o Caio.
- Vai lá putinha! O outro macho tá te chamando. – Falou o André me empurrando em direção ao sofá. Fui ajoelhado mesmo e logo estava entre as penas do Caio sentindo o cheiro daquela pirocona preta e grande, tinha mais de 20cm tranquilamente. Estava dura e apontando pra cima. Comecei lambendo as bolas dele e logo subi com a língua lambendo a cabeça daquele pau imenso e gostoso. Quando comecei a engolir a pica do cara ele gemeu forte e alto, parecia estar com um tesão há muito recolhido, aquilo me excitou demais. Sentia meu cuzinho piscando enquanto mamava. Olhei de lado e vi meu amigo Valmir olhando a cena e apertando o caralho, pisquei pra ele e ele sorriu num gesto de aprovação. Em seguida ele virou a latinha de cerveja na boca tomando tudo de uma vez, arrancou o short fora e veio em nossa direção, ficou em pé ao nosso lado com o pauzão apontado pra mim, eu rapidamente tirei a boca do pau do negão e abocanhei o pau de meu amigo, não queria deixa-lo com vontade. André veio em nossa direção também e o negão se levantou, ficando os três em pé ao meu redor, enquanto eu revezava nas três pirocas engolindo uma de cada vez e de vez em quando colocava duas na boca. Os machos gemiam e socavam o pau na minha boca disputando uma mamada, estávamos todos meio bêbados e com muito tesão.
- Engole putinha! Mama gostoso! Puta que pariu que delícia de putaria! – Dizia o Caio negão socando sua jeba em minha garganta. Meu amigo Valmir nada falava, só gemia e se contorcia quando eu engolia seu caralho.
- Quero meter em teu cu, putinha! – Disse firmemente o Caio negão. Me assustei com a provocação, acho que não estava preparado para levar no cu, mesmo excitado ainda estava sem jeito na frente do Valmir.
- Não dá cara! Goza na minha boca! Não estou preparado pra dar não. – Argumentei.
- Não tá preparado é o cacete cara! Tu atiçou os machos agora vai ter de botar o cu na roda. Que putinha é você? É só ficar de quatro e relaxar. Vai arregar agora? É macho ou não! Até pra dar o cu o cara tem de ser macho. – Me desafiou o negão, me deixando com o orgulho ferido. Olhei para o Valmir e ele piscou o olho pra mim. Senti como que ele me autorizando a fazer o que estivesse afim. Antes de responder qualquer coisa, senti as mão do André arrancando minha camiseta e meu short fora, me deixando completamente pelado. Me deixei conduzir.
- Fica aqui de quatro no sofá, putinha! Quero ser o primeiro, tô num tesão da porra! – Disse o Caio negão, que me pareceu muito desesperado pra foder. Ele me puxou para cima e eu fiquei de quatro com a cabeça no encosto do sofá e o rabo totalmente aberto e empinado. Senti ele dando uma cuspida em meu cu e logo começou a pincelar o meu reguinho, forçando a cabeçona do caralho na entradinha.
- Vai devagar cara! Teu pau é muito grande, vai me machucar! – Falei pra ele e senti ele forçando a entrada.
- Cuzinho apertado moleque! Tua bunda é muito bonita e gostosa! Relaxa aí, deixa eu meter! – Ele dizia e tentava meter, mas o pau não entrava.
- Espera um pouquinho! – O Valmir disse e saiu rapidamente voltando logo em seguida com um vidro na mão.
- É um óleo de massagem! Lubrifica o cu dele que entra mais fácil. – Ele disse me deixando mais aliviado para enfrentar aquelas três rolas grandes e famintas. O Caio colocou um pouco de óleo na mão e lubricou bem o caralhão dele, mas não passou em meu cuzinho. Logo em seguida ele segurou o pau bem na entradinha de meu buraquinho e foi empurrando com firmeza, segurando minha cintura, enquanto eu sentia minhas pregas se alargando e aquela jeba me rasgando, abrindo caminho dentro de mim.
- Ai meu cu caralho! Tá doendo muito! – Gemi protestando.
- Aguenta firme putinha! Tá gostoso demais sentir esse teu cuzinho se abrindo no meu pau. – Ele respondeu e socou o pau até o talo, senti os pentelhos encostarem em minha bunda.
- Mete cara! Fode meu cu e mata tua fome, mas goza logo que eu não vou aguentar muito. – Ele nada respondeu, apenas segurou firme em minha cintura e começou a bombar forte, estocando meu cu com muita força. Meu amigo Valmir se posicionou à minha frente e me puxou pelos cabelos socando o pau em minha boca, era tão grosso que eu não conseguia respirar, enquanto era rasgado pela tora imensa do Caio. O negão parecia um animal feroz me arrombando com estocadas fortes, suas coxas musculosas batiam em minhas nádegas fazendo um barulho gostoso. O André olhava tudo de muito perto e batia uma punheta violenta no pauzão duro.
- Fode ele Caio! Eu sabia que esse puto gostava de rola no cu. – Dizia o André inebriado com a cena. Eu apenas sentia meu rabo sendo alargado e o calor daquela rola entrando e saindo de mim.
- Vou gozar porra! Vou gozar! – Gritou o negão num urro animalesco, aumentando as estocadas.
- Goza dentro não cara! – Falei pra ele que apenas arrancou o pau de meu rabo e jorrou um rio de porra em minhas costas e bunda. Ele caiu sentado na poltrona em frente e o meu amigo Valmir veio rapidamente tomar o lugar dele. Ele passou a própria camiseta em minhas costas e bunda limpando o leite do negão e meteu aquela rola grossa e firme em meu cu já arregaçado. Senti aquela trolha entrando e me alargando mais um pouco e fiquei feliz em sentir meu velho amigo alojado dentro de mim. André socou o pau em minha boca fodendo minha garganta como se fosse uma bucetinha, enquanto Valmir respirava forte e socava o pau com força em meu rabo que já ardia com as estocadas.
- Caralho moleque! Esse teu cu é muito gostoso, eu vou gozar! – Eu senti o pau dele pulsar lá dentro me enchendo de leite, enquanto o André descarregou um litro de porra quente em minha garganta, me fazendo engolir tudo. Segurei a camiseta do Valmir, que já estava suja de porra, na frente do meu pau e gozei gostoso, sentindo meu cu pressionando o pau dele que saía lentamente de dentro de mim.
Nos jogamos os três no sofá e nos olhamos com umas caras de idiota e logo estávamos rindo como bobos depois do gozo.
- Caralho cara que putaria boa! Vamos marcar mais uns jogos destes, só macho fudelão. Da próxima quero gozar dentro também putinha! Me senti discriminado por você receber a porra dos dois dentro e a minha não. Disse o Caio negão. Todos rimos novamente.
O André me olhou de um jeito estranho, enquanto o Caio negão se despedia da gente, indo embora.
Fui até ao banheiro, dei uma limpada no rabo, forcei um pouco no vaso pra sair a porra do Valmir, passei uma água no cuzinho e me vesti pra ir embora.
- Preciso ir meninos, eu estou quebrado, vocês judiaram de mim. – Eu disse abraçando o Valmir que sussurrou em meu ouvido:
- Gostei pra caralho maninho!
- Vou contigo moleque, vamos andando, afinal moramos quase lado a lado e estamos pertinho de casa. – Disse o André me acompanhando. Ainda achava aquele cara antipático, mas era madrugada, estávamos quase bêbados e tudo bem.
Saímos andando em direção a nossas casas, mas ainda sentia um olhar estranho nele.
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Eu quero ouvir você querido leitor.
Obrigados a todos!