Como falei no conto anterior o Valmir e eu éramos amigos desde o tempo do colegial. Fizemos a mesma faculdade só que em cursos diferentes. Ele é ruivo, baixinho e meio parrudinho, um pouco acima do peso. A marca registrada dele sempre foi o humor. Depois que comecei a fotografar ele sempre me zoava dizendo que eu ia virar veado e dá o cu pra todo mundo. Ao ver o Baiano sair de casa meio desconfiado e ver que eu também fiquei sem jeito ele entrou e me olhou com uma cara meio estranha. Tentei agir naturalmente mas tinha a impressão de estar estampado na minha cara que tinha dado o cu pro Baiano.
- E ai cara tu não me falou: O que o Baiano estava fazendo aqui? - Me perguntou ele se jogando no sofá como sempre fazia.
- Meu pai pediu para eu chamar alguém para consertar o portão e como ele me disse que trabalha com o irmão nesse ramo pedi para ele dar uma olhada.
- Por que não chamou o cara que faz manutenção lá em casa?
- Fui lá pra pegar o fone do cara com seu pai mas e ele me falou que podia dar uma olhada ai deixei. Algum problema? Tu é mulher do Baiano pra ficar com tanta pergunta? – Falei sorrindo e passando a mão nos cabelos dele.
- Não mas tô achando que tu vai acabar virando putinha dele, já é a segunda vez que te vejo nos cantinhos com ele. O Baiano vai acabar metendo rola nesse teu rabão.
Demos risadas eu levantei pra pegar um suco pra ele e senti o fundo de meu short meio úmido, lembrei que o Baiano tinha enchido meu cu de porra e devia estar vazando. Disfarcei com a mão no short com medo do Valmir ver e chamei ele pra irmos ao quarto pois precisaria tomar um banho.
Valmir sentou na minha cama, ligou a TV e eu entrei no banheiro para tomar um banho e lavar o rabo que o Baiano tinha fodido gostoso embora não tenha me feito gozar. Fiz força embaixo do chuveiro e senti o leite escorrer pelas pernas, isso me deixou louco de tesão e como não tinha gozado meu pau ficou duro na hora.
A porta do banheiro estava aberta pois estava conversando com o Valmir enquanto me banhava. Fiquei com receio dele me ver de pau duro mas fiquei de boa embaixo do chuveiro. Mesmo sendo amigo do Valmir desde moleque nunca vi ele como possível parceiro sexual, nunca misturei amizade com sexo mas sempre que estávamos na piscina percebia um volume grande na sunga dele; o ruivinho parecia ser bem dotado. Estava nesse devaneio quando ouvi o Valmir falar comigo:
- Oh veadinho vou lá embaixo dar um mijão.
- Mija aqui mesmo bobão tá com medo de me ver nu?
- Agora que tu anda querendo dar o cu pro Baiano dá até medo vai que tu me ataque. – Disse ele entrando no banheiro e abrindo o zíper da bermuda. Olhei sem querer na direção dele e meus olhos foram direto pro seu pau e pra minha surpresa o cacete dele estava meia bomba e só agora, depois de tantos anos, pude ver como era grande e grosso o pau do meu amigo baixinho. Devia ter uns 20cm e muito grosso parecia uma batata grande de tão grosso e rodeado por uma camada espessa de pentelhos ruivos. Achei lindo aquele caralho branquinho e imenso.
- Tira o olho do meu pau veadinho! Tô falando que tu tá estranho desde que virou modelo de bunda.
- Teu pau tá duro por que cara? Gostou da minha bunda? – Disse isso meio rindo mas também meio excitado com a imagem que via e sem controle meu pau começou a subir.
- Tô vendo um canal pornô na tua TV veadinho. - Ele me respondeu meio sem graça ao ver meu pau também duro. Um clima pesado estava se formando.
- Tá sem foder é cara? Aquelas meninas que andam contigo não estão dando conta nem liberando a bucetinha? – Disse tentando descontrair o clima.
- Ninguém baixa meu fogo não cara. Por mim fodia todo dia. Igual a tu que tá dando todo dia pro Baiano. – Ele falou isso sorrindo e já balançando o pau que continuava meia bomba.
- Se você quiser eu dou pra você também assim tu fica aliviado e abaixa esse cacete ai. – Nem eu acreditei como tive coragem de dizer aquilo. Ele ainda sorrindo e em tom de brincadeira apontou o pau pra mim e disse:
- Não como cu de veado não mas deixo você dar uma chupadinha. – Sem dar tempo dele sair eu abri o box e estiquei a mão pegando no pau dele que me olhou boquiaberto mas não saiu do lugar como se tivesse ficado paralisado. Me abaixei ficando de joelho no box, puxei a bermuda dele até o chão e abocanhei o cacete dele, engoli de uma vez sentindo a cabeça tocar na garganta e dei um chupão gostoso e molhado naquele cacetão fazendo ele ficar duraço. Ele não tirou o pau da minha boca mas senti ele tremer e gemer ao mesmo tempo e de repente segurou minha cabeça e socou o pau mais fundo.
- Tá louco cara nós somos amigos o que tu tá fazendo? – Me falou meio trêmulo mas ainda segurando minha cabeça e socando o pau na minha boca.
- Relaxa cara pior seria fazer com inimigo. Aproveita e goza gostoso somos dois homens com tesão, apenas isso. Não há nada de errado nisso.
Falei isso e voltei a chupar a rola dele. Estava com tanto tesão que consegui engolir aquele pau grosso até o talo. Ele começou a foder minha boca como se fosse uma boceta e gemia como se estivesse prestes a gozar. Me levantei, arranquei a camiseta dele e puxei ele pra dentro do box. Ele não falava nada apenas me obedecia como se estivesse em transe. Acho que ele nunca pensou que pudesse acontecer isso entre a gente. Eu também nunca pensei mas agora iria até o fim estava muito excitado. Na época não tinha esse nome mas acho que era o que se chama hoje de brotheragem. Encostei meu pau duro no pau dele e bati uma punheta com as duas mãos roçando os paus um no outro.
Nós dois gemíamos muito, era evidente o prazer e o tesão que estávamos sentindo. Joguei sabonete líquido em nossos corpos e sentir nossos paus deslizando um no outro era uma sensação maravilhosa. Alucinado de tesão passei sabonete na bunda e virei me encostando na parede. Me inclinei um pouco pra baixo ficando na altura do pau dele.
- Me fode Valmir! Mete devagar teu pau é muito grosso. – Ele não disse nada apenas encostou o pau no meu buraquinho e foi empurrando. Meu cu estava meio aberto pelo cacete do Baiano e aquele pau enorme entrou sem muita dificuldade porém senti uma dor enorme. Senti todas as pregas do meu cuzinho se alargando. Dei uma travada no cu e um gemido forte. Ele não parou apenas me puxou pela cintura e deu um tranco forte enterrando o pau até o fundo no meu cu.
- Ai cara tá doendo muito mas tá gostoso. Me fode! Mete no meu rabo! – Ele começou a bombar forte no meu cu e o pau deslizava livremente entrando e saindo do meu rabo me causando uma sensação maravilhosa. Meu corpo todo arrepiado e o pau estourando de duro. Enquanto sentia o pau do meu amigo me arrombando eu socava uma punheta gostosa sentindo que gozaria a qualquer momento.
Valmir se animou ainda mais e agora estocava meu cu com força e eu sentia o impacto de suas coxas grossas batendo na minha bunda e seu pau estourando meu cuzinho. Aumentei o ritmo da punheta e senti minhas pernas tremerem de tanto tesão contido.
- Vou gozar Valmir. Estoura meu rabo cara! Soca fundo!
Sem falar nada ele puxou meus cabelos e segurando meu ombro com a outra mão deu um tranco forte dentro do meu cu e soltou um urro forte, senti seu pau pulsando forte dentro do meu cuzinho todo atolado com aquela rola e gozei fartamente na parede do box. Senti ele tremendo dentro de mim enquanto soltava jatos quentes de porra no fundo do meu rabo.
Ele se lavou rapidamente e me olhou bem no fundo dos olhos:
-O que nós fizemos cara?
- Gozamos gostoso Valmir. Não seja careta! Ainda somos amigos cara. Nada mudou.
Ele saiu do box se vestiu rapidamente e foi embora. Ficamos muito tempo sem nos vermos e sem tocarmos no assunto. Ele sempre me evitando até que dias depois apareceu de repente lá em casa.
SE GOSTAREM VOTEM E COMENTEM. ISSO NOS INCENTIVA A ESCREVER.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!
FOTOS ILUSTRATIVAS