PRIMEIRA VEZ NO CINEMÃO - UMA FILA DE MACHOS ME ESTOURANDO

Dentre tantas curiosidades sexuais, uma que me excitava muito era a possibilidade de ir a um cinema pornô gay, o famoso cinemão mas sempre tive receios de me expor, pura insegurança de minha parte.
Depois de umas experiências e, mais especificamente, após a foda com o namorado de minha tia, primeiro relato meu aqui, eu decidi que iria matar essa minha curiosidade.
Uma tarde eu tive um Casting da agência na região central e ao sair de lá, no início da tarde, mais ou menos umas 14:00h, eu resolvi ir a um cinemão que ficava ali por perto da Pça da República.
Estava usando um agasalho de moletom bem molinho que se ajustava ao meu corpo, ressaltando a minha bunda e coxas. Meio envergonhado e com medo de alguém me ver, eu entrei no cinema e de cara já estranhei o cheiro muito forte e a escuridão que quase me impedia de enxergar o espaço por onde andar. Ao sair de casa tinha feito uma boa chuca o que me deixou pronto para qualquer aventura.
Subi uma rampa e me dirigi por um espaço com cadeiras de cada lado e fui para o final ficando bem atrás das cadeiras. Ao passar percebi alguns caras sentados e pude ver alguns em pé com roupas sociais parecendo estarem em hora de almoço.
Fiquei um pouco em pé lá atrás olhando para a tela onde passava um filme em que um negão fodia um moleque novinho, bem branquinho o que me deixou bastante excitado mas com receio por estar em um ambiente desconhecido. Poucos minutos ali em pé olhando para todos os lados e senti um cara passando por trás de mim e roçando a mão, propositadamente, em minha bunda.
Com um pouco de receio eu sentei na cadeira que estava à minha frente e fiz de conta que prestava atenção no filme. Meu pau estava estourando de duro devido à situação. Assim que sentei um cara forte, de bermudão e camisa polo sentou-se ao meu lado e já começou a roçar a perna em minha perna. Resolvi relaxar e ver o que rolava. O cara vendo que não reagi começou a passar a mão em minha perna e logo começou a pegar em meu pau me deixando louco de tesão. Logo tinha outro sentado na cadeira bem atrás de mim olhando o que se passava e batendo uma punheta.
O cara que estava pegando no meu pau puxou minha calça pra baixo liberando meu cacete e se inclinou para mamar mas eu fiz que não, falei pra ele baixinho que tinha acabado de chegar e ia dar uma volta depois a gente se cruzava.
Me levantei e subi umas escadas que, segundo a sinalização, levariam aos banheiros. Pelo corredor que eu seguia vi vários caras se pegando pelos cantos e outros olhando as cenas e se punhetando. Fui ficando cada vez mais excitado com tudo que eu via e ao entrar no banheiro tinha um monte de caras de todos os tipos. Me dirigi ao mictório e, ao abaixar o moletom pra liberar o pau e mijar, vi vários olhos olhando meu cacete que estava muito duro. Um cara de gravata, alto e encorpado, mais ou menos uns 35 anos veio para o mictório ao meu lado e colocou um pau mediano pra fora duro como pedra e começou a punhetar olhando para meu pau. Olhei para ele e logo senti a mão dele segurando meu pau e me punhetando. Uns dois caras encostaram na gente e um começou a alisar minha bunda enquanto ele me punhetava. Ele fez um sinal para sairmos e foi se retirando do local. Foi para um recanto escuro ao lado do banheiro de onde dava pra ver a tela lá embaixo onde o negão ainda fodia o moleque branquinho no filme.
Segui ele e parei ao seu lado, ele não perdeu tempo e começou novamente a segurar meu pau duro e a bater uma punheta em seu próprio pau. Os dois caras que estavam no banheiro também vieram juntos e ficaram atrás de mim me alisando enquanto o engravatado se abaixou e, puxando minha calça pra baixo, começou a chupar meu pau curvado para alcançar minha rola. O cara engoliu meu pau com muita gula e chupava muito gostoso. Um dos cara que estava atrás de mim, morenão com cara de trabalhador braçal saiu e foi para trás dele que, como estava curvado, deixava a bunda bem empinada. O cara puxou a calça dele pra baixo deixando o rabão dele todo exposto e eu, extasiado com a mamada, olhei com tesão a cena que se desenrolava em minha frente. O cara que estava atrás de mim era novinho e meio branquinho, alisava a minha bunda e logo se abaixou puxando minha cueca pra baixo e começou a lamber as bandas de minha bunda me arrancando um gemido de tesão. O morenão, após abaixar a calça do engravatado que me mamava, abriu o zíper e eu pude ver um pau grande e duro saltar pra fora. Ele passou cuspe na cabeça do pau e eu, com muito tesão, tendo o pau mamado pelo engravatado e o cu lambido pelo branquinho, vi o cara meter sem dó no rabo do engravatado que deu um gritinho abafado e pediu para ele ir devagar.
O morenão nem ouviu o que ele falou apenas segurou na cintura do cara e começou a bombar forte socando o pau no cu dele enquanto ele mamava meu caralho. Eu sentia a língua quente do moleque entrando no meu cu e a boca quente do engravatado engolindo meu cacete e delirei de prazer.
O engravatado batia uma punheta enquanto levava rola grossa no cu. Olhei ao redor e vários caras olhavam a cena batendo punheta vendo a foda. Cinco minutos de foda e o engravatado gemeu forte gozando quase nos meus pés interrompendo aquela cena de tesão e putaria. Ele parou de chupar meu pau meio que quebrando o clima. Ainda sentia a língua quente do moleque em meu cu mas dei um sinal pra ele. Senti ele segurar minha perna forte com uma das mãos e ouvi ele gemendo e gozando enquanto metia a língua no meu cu.
Levantei minha calça e resolvi dar mais uma volta para conhecer o resto do local. Tinha várias camisinhas no bolso e queria usá-las para matar meu tesão e minha curiosidade. Vi uma escada na frente do banheiro e vi vários caras descendo o que me chamou a atenção. Desci os degraus e cheguei a uma espécie de dark room amplo onde muita gente se pegava enquanto outros tantos olhavam e batiam punheta.
Assim que comecei a andar entre os caras senti algumas mãos passando em minha bunda e via vários rostos de vários tipos físicos circulando, todos afim de uma boa foda. Dava pra ver pelas roupas sociais que tinham vários trabalhadores e homens casados por ali, provavelmente pessoas em horário de almoço que iam ali aliviar o stress.
Uma luz lilás e muito fraquinha nos permitia ver os rostos e corpos ali presentes. Vi ao canto um certo rebuliço e ao me aproximar vi um moleque bem novinho e magrinho totalmente nu com as roupas em uma das mãos, encostado na parede com o rabo empinado enquanto um coroa fortão arrombava seu cu com muita força e outros caras ao redor olhando, todos com os paus pra fora batendo uma. Essa cena me deixou completamente pirado de tesão, abaixei minha calça e pus o pau pra fora também e fiquei em pé ao lado hipnotizado com a cena. O coroa que estava arrombando o moleque arrancou o pau do cu dele ficou de lado e fez sinal para um negão que estava perto e ele tomou o lugar do coroa socando no moleque que gemia e empinava a bunda para levar o cacete do negão.
Em pé vendo a cena e batendo punheta, senti uma mão pesada entrar na minha cueca e apalpar minha bunda. Nem olhei pra ver quem era apenas suspirei e continuei a olhar o negão arrombando o moleque. Logo senti os dedos do cara forçando meu cuzinho procurando passagem. Ele tirou o dedo do meu cuzinho e abaixou um pouco mais minha calça liberando minha bunda carnuda. Senti então um braço forte me abraçar na altura do peito e uma rola muito grande e quente roçando a minha bunda exposta enquanto na minha frente o moleque era arrombado agora por um carinha bem novinho e baixinho. Me deu a impressão de que aquele moleque já era habituado a passar por essa suruba naquele cinema e que os caras que fodiam o cu dele já o conheciam.
Batia uma punheta gostosa vendo aquela foda intensa e esfregava minha bunda naquela rola imensa e desconhecida atrás de mim. Alguns caras ao lado já observavam a cena do cara roçando a minha bunda. O cara então sussurrou em meu ouvido:
- Vem pra cá putinho gostoso. Vou estourar teu cu veadinho. – Ele disse isso e me empurrou um pouquinho em direção a parede e eu fiquei praticamente ao lado da rodinha onde o moleque era fodido. Fui empurrado bruscamente de encontro à parede e o cara abaixou minha calça até o joelho. Rapidamente peguei uma camisinha e dei pra ele sem olhar pra trás, ainda não sabia quem estava me apalpando. Ele falou em meu ouvido:
- Quero meter no pelo moleque! – Respondi meio alto fazendo os caras ao lado ouvirem:
- No pelo não cara! Só com camisinha. – Ele lambeu minha orelha e falou:
- Você é muito lindinho e gostoso pra deixar escapar. Empina o cu. – Ouvi ele rasgar a camisinha e encapar o pau. Ouvi também o barulho de uma cuspida e os dedos deles passando a saliva em meu cu. Nem deu tempo de falar nada e ele já estava roçando a cabeça do pau em meu buraco dando uma pincelada e me arrancando gemidos fortes. Sem aviso, ele empurrou o pau com tudo em meu cu e eu senti uma dor horrível me rasgando por dentro.
- Ai meu cu caralho! Tira tá doendo muito! – Ele tapou minha boca e me empurrou contra a parede atolando todo o caralho em meu cu.
- Fica quieto veadinho! Fica quietinho que logo você acostuma. – Ele me segurou forte pela cintura e esperou uns dois minutinhos, então puxou o pau e deu uma estocada forte e eu continuei gemendo e sentindo muita dor no cu. Aguentei firme e aos poucos fui me acostumando com o arrombamento. Ele socava forte e me fazia bater de encontro à parede. Eu apenas empinava o rabo e me abria pra receber as estocadas. Estava excitado apesar da dor e também tinha medo de tentar sair dali e ser agredido por aqueles putos. Ao lado eu ouvi uns gemidos e gritos fortes e percebi que o moleque estava gozando com a rola do coroa atolada no cu.
Com a gozada do moleque ao lado senti uma rodinha se formar ao meu redor. Eu era agora o alvo das atenções. O cara continuava a arrombar meu cu e socava cada vez mais forte.
- E ai mano! Fodendo mais um putinho novato. Vamos dividir esse cuzinho. – Ouvi essa frase bem ao meu lado e percebi que era a voz do coroa que estava fodendo o outro moleque.
- Põe camisinha! O veadinho aqui é certinho! – Respondeu o cara que estava me fodendo e logo senti ele arrancar o pau do meu cu que me pareceu completamente arrombado. Ele então ficou ao meu lado e só então eu vi quem era. Era o cara que tinha fodido o engravatado lá em cima.
O coroa encostou em minha bunda e eu passei a mão no seu pau conferindo a camisinha.
- Pode confiar moleque o cara é meu parceiro de foda. – Me falou o morenão que tinha me fodido. O pau do coroa foi entrando em meu cu e eu não sabia quem era o mais dotado. Senti os pentelhos encostarem em minha bunda e então ele segurou minha cintura e socou fundo e forte, senti meu cu explodindo com aquelas bombadas.
- Gosto de comer um cu de putinho. Nenhuma mulher aguenta rola no cu como um veadinho. – Sussurrou o coroa em meu ouvido e continuou estourando meu rabo. Ele socou e arrancou o pau e novamente o moreno voltou a me arrombar. Enquanto levava rola eu ouvi barulho de embalagem de camisinha sendo aberta e vi que mais gente ia me foder. Encostei a cabeça na parede e empinei a bunda pra levar rola. Parecia que estava em um filme pornô. Senti uma rola mais fina tomar o lugar do moreno e vi que se tratava de outro cara me fodendo. Nem me importei em saber quem era, apenas me deixei levar pelo clima de putaria. Senti aquelas três picas se revezando em meu cuzinho que a esta altura já estava bem arregaçado e as picas entravam suavemente.
O coroa socou mais alguns minutos e disse pro moreno:
- Vou dar uma volta cara. Delícia o cu desse putinho. É difícil a gente ver um filezinho desses por aqui.
Quando o coroa saiu eu vi um carinha baixinho e bombado já com camisinha tomar o lugar dele e meter no meu cu sem dó. Socou bastante e começou a gemer forte e senti a pica dele pulsando e gozando dentro do meu cu.
O moreno voltou a socar me abraçou e disse em meu ouvido:
- Vou gozar em teu cu boyzinho. Vou te dar esse presente. Vou Gozar meu leite dentro desse teu buraco quente.
- Vou gozar contigo cara! Soca no meu cuzinho. – Comecei a punhetar meu pau enquanto sentia as socadas dele no fundo do meu cu. Sentia meu cu explodindo com as estocadas. Ele então começou a gemer e respirar forte. Eu comecei a gozar e senti meu cuzinho piscando ao redor daquela pica grossa.
- Vou gozar boyzinho! Vou encher teu cuzinho putinha gostosa do caralho! – Ele me abraçou forte e gozou gostoso gemendo baixinho em meu ouvido. Sentia aquele pau pulsando dentro de mim. Mesmo com a camisinha dava pra sentir ele despejando a porra em meu cu.
Ele tirou o pau e jogou a camisinha num canto e me puxou pela mão. Subi minha calça e fui ao banheiro com ele. Nos limpamos e ele me disse:
- Nunca te vi por aqui moleque. Cuidado com os caras. Quando quiser voltar eu estou sempre por aqui a partir do meio dia. É só me procurar que eu vou sempre comer seu cuzinho gostoso. Tem uma turminha que vem sempre aqui comer uns moleques. Se cuida.

Ele saiu do banheiro e eu fui embora com o cu arrombado e uma dor no pé da barriga. É claro que depois desta primeira vez eu voltei outras.

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OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!!!