Como eu narrei no conto anterior ( 195647 ), depois de uma madrugada muito louca com meu primo vagabundo e o amigo dele, onde rolou um sexo muito forte e até uma DP, eu cheguei em casa destruído, com o cuzinho detonado e encontrei o Olavo, um negão maravilhoso e primo de meu primo, que eu acabara de conhecer na casa de meus tios e ele, logo depois de uma breve conversa à beira da piscina, me fez essa proposta aí abaixo:
“- Pelo jeito os meninos se divertiram bem mais que eu. Tá abertinho cara. Aguenta mais um pouco?
- Eu não acreditei no que estava ouvindo.”
Eu senti aquele dedo grosso dele entrando em meu cuzinho aberto de tanto levar rola e ainda ardendo pelo vigor com que os meninos me foderam. Olavo, além de lindo e encantador, era aquele tipo de homem todo grande, apesar de jovem. Aqueles dedos eram quase um órgão sexual. Gemi um pouco com a dedada e me espantei com a facilidade com que ele estava me cantando e querendo me foder. Nem tínhamos falado direito um com o outro e ele simplesmente chegou assim todo determinado a me foder. Gosto de homens de atitude e aquilo mexeu um pouco comigo, mas eu não tinha condições de encarar uma nova foda, precisava de no mínimo uns três dias de descanso.
Mas não se engane querido leitor, o tesão na juventude é algo inexplicável e persistente. Parece um furacão que vai nos tomando e quando vemos já estamos entregues. O sexo tem uma força imensa, basta ver a história da humanidade onde várias batalhas e até guerras, foram travadas por motivos sexuais.
Adorei o jeito carinhoso dele me chamar de priminho, mas me afastei um pouquinho e tentei argumentar:
- Calma Olavo! A gente mal se conheceu e você já está aqui querendo me comer. Como você sabe que os meninos se divertiram comigo? Nunca falamos sobre minha sexualidade. – Eu disse tentando segurar as pontas, mas ele continuava ao meu lado, agora com a mão em minha cintura num abraço carinhoso.
- Cara eu estava com o João, nosso primo, na primeira vez em que ele viu uma foto sua numa publicidade de cuecas. Você estava com esse seu rabo delicioso dentro de uma cuequinha pequena e ele olhou pra mim e me disse quem você era e ainda complementou: “ Eu vou estourar esse cuzinho”. Eu sorri na época e falei pra ele deixar de putaria e ele me disse ainda que, se eu estivesse por perto poderia te foder junto com ele. É claro que eu não levei isso a sério. Conheço o João e sei como ele é, mas já vi ele fodendo muito cara metido a macho por aí e até já comi uns carinhas e umas minas junto com ele. – Eu ouvi aquilo tudo de boca aberta. Quer dizer que eu era um objeto de cobiça para meu primo vagabundo já havia muito tempo?
- Pois é cara, muita pretensão do nosso priminho. – Respondi meio sorrindo e olhando naquela cara linda tão perto de mim. Até senti um certo arrepio pelo corpo, com a proximidade com aquele negro lindo, mas logo lembrei do cuzinho dolorido e tentei me acalmar. Ele continuou a me falar:
- Quando eu cheguei pela manhã cara, ele me puxou de lado e me falou que tinha fodido seu rabinho gostoso durante a noite e depois que eu te vi pessoalmente também fiquei com um desejo de conhecer de perto essa bundinha. O combinado era que nós três, eu, ele e o Betão iríamos te foder à noite, mas aí eu conheci aquela mina e resolvi ver como seria. Me arrependi, devia ter ido com eles e você. Agora estou aqui todo carente e com o pau duro querendo uma chance com meu priminho. – Ele disse isso e roçou o pau duríssimo em minhas coxas, eu pude perceber um volume gigantesco em sua sunga e também senti os lábios dele roçarem meu pescoço, me causando arrepios. O filho da puta estava tentando me convencer de todo jeito.
- Porra! Quer dizer que meu primo estava armando de me foder com outros machos sem ao menos eu saber? – Falei tentando mostrar uma indignação que não existia. Ele então me abraçou por trás e encaixou o pau bem no meio de minha bunda e ficou me encoxando, enquanto falava carinhosamente em meu ouvido:
- Priminho se tu facilitar o João põe uma fila de caras pra te foder e ainda cobra ingresso. Depois que o tio cortou a mesada dele ele faz qualquer coisa por dinheiro. Mas deixa eu te mostrar umas coisinhas gostosas que a gente pode fazer juntos, deixa! Olha como o negão está louco te querendo. Me deixa assim não priminho! Cuida do seu primo negão, cuida! – Ele disse isso e puxou minha mão para seu pau, eu apalpei aquela tora imensa, dura como ferro e quente como fogo. Senti aquele cheiro de homem que exalava de seu corpo e seu hálito ainda cheirando a álcool, aquilo mexeu comigo, mas eu não sabia se daria conta de mais um macho na noite. Me virei e ele me agarrou e me deu um beijo tão forte que eu pensei que ia ficar sem ar. A língua de Olavo invadia minha boca como se fosse uma serpente.
- Cara eu adorei estar contigo e te conhecer, estou adorando esse nosso amasso aqui na porta do quarto, mas não aguento foder de novo. Tenho certeza que não darei conta de te dar o prazer que você tá querendo. – Falei olhando pra ele enquanto suas mãos grandes apalpavam minha bunda. Ele me olhou bem nos olhos e me disse quase suplicando, fazendo aquele jogo que todo homem faz quando quer foder alguém:
- Faz isso com seu primo não cara! Olha como o negão tá carente! Eu prometo que vai ser bem levinho, a gente fode gostoso e goza juntinho. Vamos fazer isso priminho! – Ele falou enfiando a língua em meu ouvido, me fazendo gemer de tesão e me arrepiar todo.
- Que priminho que nada Olavo! Você é primo de meu primo. Você tá é querendo me foder com essa conversa mole. Não tem como ser leve, olha o tamanho de seu pau! Também fico sem jeito aqui na casa de meus tios. Já pensou se alguém percebe? – Ele me empurrou pra dentro do quarto, fechou a porta e começou a me beijar novamente, enquanto arrancava minha camiseta fora.
- Relaxa priminho! Tá todo mundo dormindo profundamente. Ninguém vai nos ver. Meu tio também é bem putão viu? O João tem muito bem a quem puxar. – Ele me disse isso e eu vi que a coisa estava fora de controle, aquele homem lindo e gostoso não desistiria de gozar comigo. Ele estava com tesão e eu era a presa fácil e disponível no momento.
- Tá bom Olavo a gente vai brincar só um pouquinho, mas eu não prometo ser um bom parceiro. Vai ser uma brincadeira rapidinha pra você gozar gostoso e ir dormir. – Falei.
- Tá bom priminho! O negão promete te tratar com carinho. – Ele arrancou a sunga fora e eu pude ver, na minha frente, aquele cacete negro, reto e duro, brilhando e já com umas gotinhas de pré-gozo na ponta. Arranquei o que restava de minha roupa e me abaixei em sua frente engolindo aquele caralhão aos poucos, enquanto ele gemia e se contorcia de prazer, segurando minha cabeça e forçando o caralhão na minha garganta. Eu tinha consciência de que teria de fazer aquele putão gozar logo em minha boca, pra acabarmos com aquela foda mal planejada. Nesta hora, estranhamente, senti meu corpo entregue de desejo e nem sentia mais as dores que antes me incomodavam o cuzinho. O sexo tem esse poder.
- Isso priminho! Chupa a rola do negão! Chupa gostoso moleque! Você é gostoso demais priminho! Impossível não querer provar esse corpinho. – Ele disse isso e desceu a mão pelas minhas costas e, chegando em meu reguinho, meteu o dedo médio em meu buraquinho me arrancando um gemido forte. Seu dedo deslizava fácil pra dentro de meu cuzinho já aberto pelas rolas que tinham lhe fodido.
- Ai meu cu cara! Tá dolorido! Tira o dedo! Eu não aguento nada em meu cuzinho! - Falei todo manhoso. Ele me puxou e, me levantando, me beijou, chupando meus lábios fortemente e passando a língua em minha boca e em meu pescoço.
- Aguenta sim moleque! Deixa o negão cuidar de você! Eu vou te mostrar como você aguenta gostoso e vai gozar juntinho comigo. – Nesse momento ele dava sinais de uma firmeza diferente. Senti ele mais incisivo e vi que aquela doçura toda talvez fosse apenas um jogo. Antes de falar qualquer coisa ele me empurrou pra beirada da cama e me pôs de quatro. Abriu minha bunda com as duas mãos me deixando bem arreganhado e enfiou a cara no meio, metendo a língua em meu cu. Senti aquele pedaço de carne úmida e quente entrar com facilidade em meu buraquinho. Estava sendo penetrado por sua língua e era um misto de dor leve e muito tesão que eu sentia. Não deu pra segurar. Gemi forte e mordi minha mão de tanto prazer que senti. Nesta hora senti uma gota de porra saindo de meu pau, estava babando de tesão. Ele continuava socando a língua bem fundo em meu cuzinho e girava ela me fazendo delirar.
- Isso putinho! Geme gostoso na língua do negão! Eu vou te foder gostoso! Vou mostrar como se fode um rabo lindo e gostoso como esse teu. – Eu ouvi aquilo e despertei do transe.
- Foder não Olavo! Nós vamos só brincar um pouquinho, eu não aguento levar mais rola no cu. – Falei pra ele.
- Cala a boca e aproveita priminho! Aguenta sim! Nós vamos foder e vamos gozar juntinhos, do jeito que eu gosto. – Ele disse isso e eu senti ele se erguer e começar a pincelar o pau em meu cuzinho. Me deu um desespero, eu sabia que não conseguiria e, mesmo com muito tesão, tinha medo de doer muito. O pau dele era tão grande e grosso e estava tão duro que era como se ele estivesse passando o punho em minha portinha. Logo senti a cabeça daquele caralhão sendo empurrada pra dentro de meu rabo e me apavorei.
- Para Olavo! Não mete não cara! Vamos ficar só no oral. Goza em minha boca.
- Cala a boca moleque! Quer acordar a casa toda? Eu vou gozar em teu cuzinho! Vou encher teu rabo de leite de macho! Leite de negão e você vai adorar. Confia em mim! – Não sabia o que fazer, era um misto de tesão, medo, receio de acordar alguém, desejo por aquele homem que demonstrava uma fúria sexual inebriante. Abri bem o rabo e senti a cabeça daquela rola me invadindo. Gemi baixo. Mordi minha mão e senti seus pentelhos encostarem em minha bunda. Estava tudo dentro. Ele beijou minhas costas e sussurrou em meu ouvido:
- Agora você é minha puta priminho! Eu vou te foder gostoso! – Senti ele puxando o pau de dentro e dando uma estocada que doeu muito, mas me causou um arrepio pela espinha, ele começou um entra e sai gostoso e forte e eu vi que ia arder muito. Pedi pra ele parar e pegar minha mochila que estava no chão, ao lado da cama. Tirei um tudo de gel lubrificante com menta, que auxilia e facilita a penetração, além de causar um alivio gostoso.
- É uma puta mesmo! Viaja pra casa da tia preparado pra dar o cuzinho! Eu sabia! – Ele dizia enquanto lambuzava meu cu e também seu pau enorme. Quando ele voltou a enfiar o pauzão deslizou pra dentro de mim suavemente e eu me senti completamente entupido por aquela rola gostosa. Gemi e empinei o rabo e ele, sentindo minha permissão, socou fundo em meu cuzinho. Sentia as estocadas lá no fundo de minha barriga. Mordia o travesseiro pra conter os gemidos e delirava ouvindo o som das coxas de meu negão batendo em minhas nádegas.
- Isso priminho! Geme na minha rola, putinha gostosa! Vou arrombar esse teu cuzinho mais um pouquinho, te deixar mais aberto do que você estava. – Ele se curvou sobre mim e me beijou de lado enquanto sua rola gigante ia fundo dentro de mim. Depois de me foder bastante de quatro, ele me virou e se deitou em cima de mim, num papai e mamãe gostoso. Colou sua boca em minha boca e eu senti o peso daquele homem imenso me cobrindo todo. Abri bem as pernas e sentia a rola dele entrando e saindo de dentro de mim, agora ele metia delicadamente e era muito gostoso sentir sua boca, seu abraço forte e sua rola ao mesmo tempo.
- Assim priminho! Você é minha putinha! Sente teu negão te fodendo gostoso. Vou te engravidar putinha! Encher esse teu cuzinho de leite. – Nesta hora senti aquela leveza toda fugir e vi os quadris dele subindo e descendo com força me abrindo ao meio. Ergui minhas pernas quase que abraçando sua cintura com elas, era como se eu tivesse uma boceta que aquele homem grandão agora fodia gostoso. Meu pau roçava em sua barriga, comprimido pelo seu corpo imenso. Senti um frenesi gostoso dentro de mim.
- Me fode meu negão! Arromba sua putinha! Eu vou gozar se você continuar assim cara! – Eu disse isso apertando suas costas. Se tivesse unhas grandes com certeza teria arranhado suas costas.
- Goza minha puta! Goza priminho safado! Eu quero sentir seu cuzinho piscando em meu pau! – Eu apenas explodi num gozo intenso e muito molhado. Nem sei como eu pude soltar tanta porra. Ele puxou meu cabelo pra trás, mordeu meu lábio com força, deu uma estocada funda e urrou abafado.
- Ah! Putinho! Tô gozando caralho! Tô enchendo teu cu de porra moleque! – O pau daquele cara pulsando dentro de mim me enlouqueceu. Ele desmoronou em cima de mim e eu sentia seu coração bater forte. Estávamos encharcados de suor.
- É assim que eu gosto de foder priminho! Forte e intenso. Obrigado por me dar esse prazer! Semana que vem eu vou estar em São Paulo e é bom você se preparar pois eu vou te foder muito. – Ele me disse firmemente como se fosse meu dono. Nem me perguntou se eu poderia.
Ele voltou para a piscina, eu tomei um banho e dormi profundamente até por volta do meio dia. Acordei e fiquei sabendo que ele já tinha ido embora. No final do dia meus pais e eu resolvemos subir a serra de volta pra Sampa. Ao me despedi de todos, o vagabundo de meu primo João me disse entre sorrisos:
- Vou pra São Paulo logo primo! Assim a gente se encontra e faz uma bela farra. Você precisa conhecer uns amigos meus que moram por lá.
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler esses contos em que narrei minha viagem ao litoral. Vote, comente, critique.
Eu quero ouvir você querido leitor.
Obrigados a todos!
OBS: A conselho de um amigo, resolvi cadastrar meus textos no escritório de arte. Assim eles ficam protegidos contra plagiadores. Assim eles ficam protegidos por lei.
Lei 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998.