MEU PRIMO VAGABUNDO E SEU AMIGO... MADRUGADA MUITO LOUCA

A gente não tem muitos critérios morais quando a coisa se trata de sexo casual, meu primo é lindo e gostoso, mas uma pessoa de moral e ética muito duvidosas, jamais teria um compromisso com um homem assim, mas em termos de sexo, a gente sente uma queda por um bom cafajeste fodedor e aquele cara, com ares e comportamento de vagabundo, sabia como prender alguém com seus atributos na hora da foda.
Tive uma noite de sono muito agradável e logo cedo acordei. Tomei banho, me troquei e fiquei na piscina esperando o resto da casa acordar.
O resto do pessoal, inclusive meus pais, foi acordando aos poucos, menos meu primo João que continuava na cama. Logo estávamos todos ao redor da piscina, tomando sol enquanto tomávamos o nosso café da manhã.
Umas 10:00h eu vi um cara alto, malhado, negro e com um sorriso encantador aparecer na piscina acompanhado do marido de minha tia, que eu já estava chamando de tio Adauto. Ele apresentou o rapaz como seu sobrinho Olavo e eu achei estranho, mas minha mãe me explicou que ele era filho da segunda mulher do irmão de tio Adauto, que era negra, por isso a cor maravilhosa daquele cara.
Olavo logo se enturmou com todos e se mostrou um cara muito agradável. Logo fiz amizade com ele e já combinamos de nos vermos em São Paulo, onde ele iria fazer um curso.
Por volta do meio dia eu fui até meu quarto e passei pela cozinha, onde encontrei meu primo. Vestia uma bermuda colorida, cabelo penteado com gel, mais lindo do que antes, tomando um suco. Ele me olhou, sorriu e perguntou:
- E aí priminho você dormiu bem? Tá tudo em ordem contigo? E o restante do pessoal onde está? – Percebi o tom de ironia e sacanagem na pergunta e respondi meio sorrindo:
- Dormi muito bem primão! Acordei melhor ainda! Tá todo mundo na piscina, inclusive seu primo, que chegou há pouco.
- Olavinho chegou cara? Que bom! O fim de semana vai ser animado. Olavinho sabe se divertir, é um putão sortudo. – Ele disse me olhando.
– Além de bonitão ele ainda é um putão de sorte? – Perguntei ironicamente e me dirigi ao meu quarto pra me trocar, sairia com amigos. Tirei minha bermuda e, como estava sem cueca, fiquei nu de costas pra porta. Senti uma palmada forte em minhas nádegas, antes que pudesse me virar senti a mão forte de meu primo me puxar pela cintura, me dando uma bela encoxada, em seguida ele meteu o dedo médio em meu rego e massageou minhas preguinhas, falando em meu ouvido:
- Segura o rabo putinha! Nada de se engraçar com Olavo, esse teu cu vai ser meu o fim de semana todo, só vai foder como eu quiser. Já tem muita vagabunda aqui no litoral, não preciso de um veadinho puto por aqui. Cuidado comigo senão te encho de porrada minha putinha! – Ouvir aquilo àquela hora do dia e ainda com o dedo grosso de meu primo massageando minhas preguinhas, me deixou de pernas bambas.
- Pois não meu machinho, eu vou me comportar, mas quanto a me encher de porrada é bom segurar a onda, pois eu não tenho medo de macho nenhum. – Disse isso e empinei minha bunda, sentindo o dedo dele. Ele sorriu e saiu do quarto. Continuei me trocando e ouvi a voz dele conversando com o Olavo muito perto da porta. Depois de me arrumar para sair eu fiquei sabendo que João e Olavo já tinham saído juntos.
Almocei e passei a tarde toda com alguns amigos, fomos à praia e a um barzinho muito divertido na orla. Voltei para casa no final do dia e resolvi tirar um cochilo em meu quarto. Jantamos todos juntos, menos Olavo que parecia estar na casa de uma namoradinha ou algo assim. Depois do jantar estava em meu quarto quando meu primo João entrou.
- E aí priminho vamos nos divertir um pouquinho? - Eu olhei pra ele meio confuso sem saber do que ele estava falando.
- Divertir como João? – Perguntei.
- Falei com um parça meu agora, ele tem uma galera que vai fazer um luau no condomínio onde os pais dele tem uma casa e ele me convidou. Tá afim de ir comigo?
- Agora? – Perguntei. Eram 22:00h mais ou menos.
- Sim priminho, agora! Eu já estou pronto, anda vamos! – Eu vesti uma bermuda, uma camiseta e logo estávamos entrando no carro de meu primo. O condomínio ficava muito próximo da casa onde estávamos, dava tranquilamente para ter ido a pé.
Chegando na área de lazer do condomínio eu fui apresentado a algumas pessoas, e logo localizei o Olavo que estava acompanhado de uma menina bonita que não desgrudava dele. Passado um tempinho João me chamou de lado e me apresentou um cara.
- Chega aí priminho, vem conhecer meu amigão e parceiro desde que eu sou criança. Já aprontamos muitas juntos e ainda vamos aprontar. Esse é o Alberto ou melhor Betão para os íntimos. – Ele disse isso e abraçou o Betão como se fossem dois moleques risonhos. Betão era um cara moreno, malhado como meu primo, bonito, devia ter uns 25 ou 26 anos no máximo, a mesma idade do meu primo. Cumprimentei ele que me abraçou também e deu um tapa em minha bunda como se fosse meu amigo de anos.
- Então você é o priminho? O João me falou muito sobre você hoje à tarde. Fica à vontade carinha, aqui todo mundo é parceiro e estamos bem perto de minha casa também. – Ele disse isso e apontou para uma casa bem próxima de onde estávamos.
- Quando aqui ficar chato a gente pode ir lá pra casa, tem bebida e o melhor: eu estou sozinho este fim de semana, meus pais viajaram e vão ficar um bom tempo fora. – Disse Betão saindo abraçado com o João para o meio da turma. Eu peguei um cerveja e tentei me enturmar. Já passava da meia noite e eu fui até ao banheiro masculino, pois a cerveja estava fazendo efeito. Uma boa parte do pessoal já tinha sumido e o João parecia ter bebido bastante, estava mais alegre do que o normal. Tinha visto ele beijando umas meninas mas nada sério, parecia só zoeira.
Estava em pé, mijando no mictório quando ouvi uma voz feminina falando bem próximo da porta.
- Vai lá amor. Rapidinho pra gente ir embora, já deu por hoje. – De repente vejo o Olavo ao meu lado, colocando o pau pra fora pra mijar também. Era a voz da menina que estava com ele que eu ouvi. O pau dele estava meia bomba, quase duro e era um pau grande e grosso com uma cabeça arroxeada, um belo pau negro, não dava pra não olhar. Acho que ele notou minha cara de bobo olhando para o pau dele, pois logo comentou:
- Essa mina está me deixando louco carinha! Olha como meu pau está. Vou levar ela embora e ver se alivio esse tesão. – Ele disse isso mijando e segurando aquele pauzão quase duro.
- Estou vendo cara. Dá pra ver de longe a animação desse pau. – Ele deu uma risadinha balançando o pau, deu um tapinha em minha bunda e saímos os dois juntos do banheiro. Ao chegar ao local onde estava o pessoal eu percebi que a grande maioria já tinha saído, só alguns mais animados continuavam bebendo. De longe vi meu primo João conversando com o Betão e os dois apontaram pra mim e me chamaram.
- E aí priminho vamos lá na casa do Betão agitar algo mais forte? As meninas já foram e aqui ficou só os manos bebuns que vão amanhecer o dia aí. – Eu achei que eles estavam falando de bebida e já ia argumentar que não queria beber mais, quando os dois me abraçaram e praticamente me arrastaram até à casa. Assim que entramos eu percebi uma grande sala, muito bem arrumada com móveis bonitos, mostrando que ali era uma casa de pessoas de alto padrão. Betão acendeu uma luz indireta atrás do sofá e eu senti a mão do João apalpando minha bunda com força. Olhei pra ele meio assustado, pois estávamos na frente de seu amigo, mas ele apenas arrancou a camisa fora e meteu a mão em minha bunda com força novamente. Betão nos olhou e, dando risada também, arrancou a camisa fora mostrando aquele corpo maravilhosamente malhado.
- Relaxa priminho! Não te falei que íamos agitar algo mais forte? O Betão curte uma paradas assim, ele pega uns coroas cheios da grana quando a gente tá sem dinheiro. Você vai ser nossa putinha hoje. Se dá pra mim, pode dar para meu parça também. – Nem pude argumentar, talvez nem quisesse mesmo. Em minutos os dois estavam nus ao meu lado e eu chupava os dois cacetões como um bezerro faminto. Mamava um enquanto o outro esfregava o pau em minha cara. Logo os dois putos estavam tentando socar os dois paus em minha boca, eu me esforçava mais não cabia os dois inteiros dentro de minha boca, mas eu mamava as duas cabeças, enquanto eles gemiam e puxavam minha cabeça, fodendo minha boca, me fazendo babar.
- Chupa putinha! Chupa o caralhão de teus machos! Nós vamos arrombar teu cuzinho. – Falava o João socando o pau em minha garganta, enquanto eu sentia as mãos do Betão arrancando minha roupa fora, me deixando pelado. Eu mamava e empinava a bunda já sentindo a língua do Betão me lambendo e chupando o cu. Eu gemia gostoso sentindo uma sensação maravilhosa pelo corpo. Meu primo me pareceu mais faminto e logo de deitou no sofá me ordenando:
- Senta putinha! Senta no meu caralho! Quero foder esse rabo gostoso. – Eu rapidamente passei bastante saliva no rabo e sentei gostoso, sentindo a cabeça entrando devagar, me alargando as preguinhas que ainda estava doloridas da noite anterior. Ele me puxou pela cintura e atolou o pau todo de uma vez, me fazendo gritar.
- Ai meu cu caralho! Tá me arrombando cara! – Parei a frase no meio, pois o Betão socou seu caralhão em minha boca me fazendo engasgar.
- É pra arrombar mesmo putinho! Veadinho gostoso como você tem de levar muita rola no cu sem reclamar. – Me disse Betão empurrando o pau garganta a dentro. Fiquei ali sentado no caralho de meu primo, sendo fodido de baixo pra cima, enquanto chupava o pau do Betão. Depois de alguns minutos eles trocaram de lugar e agora eu cavalgava no pauzão do Betão e mamava meu primo. Os paus eram muito parecidos, ambos grandes e grossos. Estava me sentindo arrombado, mas estava muito gostoso, aqueles dois putos me fodiam com força se revezando em meus buracos, boca e cu.
- Vamos pro meu quarto cara. Quero fazer uma coisa. – Disse Betão me puxando pela mão e sendo seguido pelo meu primo que enfiava o dedo em meu cuzinho. A fome de meu primo parecia imensa, quase animalesca. Eu estava enlouquecido de tesão com aqueles machos.
Entramos no quarto e o meu primo se deitou na cama e me mandou cavalgar nele novamente. Fiquei quicando naquele caralhão, até que Betão tirou o pau de minha boca e desceu da cama, foi até uma gaveta e pegou um tubo de gel. Ele então pôs um pouco de gel nas pontas dos dedos e começou a passar em minha bunda que estava atochada com o pau de meu primo, ele passava gel e metia um dos dedos em meu cu e eu sentia o pau e o dedo dentro de mim. Logo ele começou a empurrar mais um dedo e eu senti um incômodo, um ardor nas preguinhas do cu.
- Tá incomodando cara! Passa mais gel. Tá doendo um pouco. – Ele me curvou mais em cima de meu primo me deixando com o rabo bem empinado e passou bastante gel, empurrando com os dedos para dentro de meu buraquinho. Então eu senti ele sentando nas pernas de meu primo e tive uma ideia do que ele queria fazer. Senti a cabeça do caralho dele roçando meu cuzinho e forçando entrada.
- Não cara! Eu nunca fiz isso, tenho certeza que não consigo. – Disse isso e tentei travar o cu.
- Cala a boca porra! Empina o rabo e relaxa, sou doido pra fazer isso. – Ele me disse bruscamente e empurrou a cabeça do caralho com mais força. A ponta da cabeça entrou e eu senti um ardor muito forte, achei que seria rasgado.
- Para cara! Não dá, assim não! – Respondi bravo, mas muito curioso com tudo o que estava acontecendo. Meu primo me segurou com força me puxando de encontro a seu peito e sussurrou em meu ouvido:
- Relaxa minha puta! Eu quero ver você sendo estourado pelo meu parça. Quero sentir esse cuzinho sendo arrombado por dois caralhos. – Eu tentei me acalmar e continuei com o pau de meu primo atolado no cu. Betão então desceu da cama e nos puxou engatados para a beirada da cama.
- Assim fica mais fácil. Se doer muito eu paro. Empina o cu putinha! – Eu tentei me curvar o máximo que podia em cima de meu primo, sentia o pau dele duro como pedra dentro de meu cuzinho. Betão passou muito gel no pau e começou a forçar entrada, a cabeça escorregava para o lado e ele tentava novamente, até que senti uma dor forte como se estivesse sendo rasgado e percebi que a metade de seu pau estava dentro de mim, junto com o caralhão de meu primo.
- Ai caralho tá doendo muito cara! Meu cu tá sendo rasgado! – Eu dizia isso abraçado a meu primo, enquanto eles se movimentavam dentro de mim. Era uma sensação enlouquecedora de prazer e dor.
- Aguenta firme priminho, tá gostoso demais! Nunca pensei em sentir isso! A sensação dos caralhos se roçando dentro de teu cuzinho é bom demais, eu não vou aguentar muito tempo. – Falava meu primo quase gemendo e se contorcendo. Meu corpo queimava e eu sentia meu pau duro sendo comprimido entre minha barriga e a dele.
- Porra putinha! Eu era louco pra fazer isso cara! Teu cu é gostoso demais veadinho do caralho, eu vou gozar. – Betão falava isso e tentava empurrar o pau mais fundo, mas não entrava mais, estava no meu limite. Senti uma onda tomando conta de meu corpo como se fosse um choque elétrico e eu gozei desesperadamente na barriga de meu primo, sentindo meu pau comprimido, três machos enroscados numa metida louca. Com a contração de meu cuzinho em volta dos dois pauzões, eles começaram a gozar quase que simultaneamente, juntos e agarrados comigo no meio, um grande sanduíche de tesão.
Caímos para os lados da cama e ficamos os três respirando com dificuldades, nos recompondo da foda incrível que tivemos.
- Caralho moleque! Foi bom demais foder contigo! – Falou Betão, me dando um abraço de parceiro. Nem parecia que tínhamos fodido brutalmente, parecia que tínhamos jogado bola.
- Vocês acabaram comigo seus putos! Meu cu está ardendo muito! – Disse meio risonho e passando a mão no cuzinho para sentir o estrago.
- Isso é só a primeira priminho. Nós ainda vamos foder mais esta noite. – Disse João.
- Você tá maluco João? Eu quero ir pra casa, vou ficar um mês sem foder, estou arrebentado. – Eu argumentei já me levantando da cama.
- Fica aí priminho, eu estou meio ruim pra dirigir. Vamos dormir aqui com o Betão. – Disse meu primo.
- Relaxa João! Fica você aí, eu vou pra casa. A gente mora aqui do lado, nem sei o porquê de você ter vindo de carro. Eu vou andando, assim quem sabe meu cuzinho volta ao normal. - Eles ficaram deitados na cama e eu fui andando devagar para casa, sentindo a porra ainda escorrendo de meu cu e um ardor forte nas pregas. Meu corpo estava muito relaxado, acho que nunca gozei com aquela intensidade.
Cheguei em casa umas 2:00hs da madrugada e percebi que tinha alguém na piscina. Fui dar uma olhada e o Olavo estava sem camisa, deitado numa cadeira. Me aproximei andando devagar e com as pernas meio abertas, ele me olhou na cara como se soubesse exatamente o que tinha acontecido.
- Tá tudo bem priminho? – Achei bonitinho ele me chamar de priminho- “Parece que a farra foi boa, está até andando devagar”. – Ele concluiu sorrindo.
- Nem te falo cara! E você se divertiu com a mina? – Perguntei. Ele se levantou e passou a mão em meu ombro. “Muito fraquinha priminho, eu curto uma coisa mais forte, fiquei com gosto de quero mais” – Ele complementou e me seguiu em direção ao quarto, bem na porta do quarto ele desceu a mão até minha bunda e deu uma apalpada. Eu olhei para ele que deu uma risadinha, enfiou a mão em meu short e meteu o dedo médio em meu cuzinho que estava lubrificado com a porra do Betão e do João. Eu apenas soltei um ai de dor.
- Pelo jeito os meninos se divertiram bem mais que eu. Tá abertinho cara. Aguenta mais um pouco?

- Eu não acreditei no que estava ouvindo.

OBRIGADO A TODOS QUE LERAM MEU CONTO. CONTO COM SEU VOTO E COMENTÁRIO PARA ME INCENTIVAR A ESCREVER MAIS SOBRE ESSE FIM DE SEMANA MUITO LOUCO.

Foto 1 e 2 - Nude de meu primo e minha bunda