Quem acompanha minhas aventuras narradas aqui no site sabe que em meu primeiro conto (164718) eu contei uma foda que tive com o namorado puto de minha tia. Pois bem, passado algum tempo dessa aventura e depois de resistir a novas investidas dele, o sacana me atacou novamente numa viagem que fizemos a um sítio de um casal amigo da família para um final de semana prolongado.
Meus pais foram na sexta final da tarde e eu, como tinha uns compromissos, deixei para ir no sábado pela manhã. Esse casal amigos de minha família são muito gente boa, tem esse sitio enorme e maravilhoso no interior de Sampa, a duas horas da capital. Eles tem três filhos, uma moça e dois rapazes mais velhos que eu, sempre dão festas ótimas em ocasiões especiais e nos convidam. Desta vez era a despedida do filho mais velho que estava indo passar uma temporada de estudos no Canadá.
Cheguei lá no sábado por volta do meio dia, já estavam todos em volta da piscina e eu pude ver, com surpresa, que minha tia e o César, namorado safado dela, também tinha ido e junto com eles um rapaz de uns 30 anos mais ou menos que me foi apresentado como primo do César.
O cara era muito bonito! Grandão, bombado de academia e com uma cara de safado mas muito simpático. Nunca tinha ouvido falar dele antes mas simpatizei com o cara de primeira. Flávio era o nome dele.
Depois de cumprimentar todo mundo, minha mãe se prontificou a me mostrar o quarto onde eu ficaria para que eu pudesse guardar minha mochila. O César imediatamente se prontificou a me levar ao quarto já que ele também dormiria lá junto comigo e com o Flávio primo dele. Assim seríamos três no mesmo quarto.
Ficaram todos na piscina e eu subi com o César para a ala de trás da casa onde ficavam os quartos. Entramos no quarto e eu vi as três camas de solteiro, tudo muito bem organizado. Ele me disse que tinha deixado a do canto, encostada na parede para mim.
Coloquei minha mochila em cima da cama e ele ficou em pé ao meu lado me olhando com cara de safado.
- Vai botar um calção pra gente ir pra piscina carinha? Assim você queima essa bundinha gostosa que você tem e deixa ela marcadinha. – Me disse o puto sorrindo e passando a língua nos lábios.
- Já vai começar com a baixaria César? Vê se segura esse fogo e se comporta cara. Tá todo mundo ai e eu não quero vexame pro meu lado.
- Fica sossegado carinha você sabe que eu sei me comportar. É que desde que comi essa tua bundinha que não paro de desejar um repeteco. Sou louco nesse teu cuzinho moleque!
- Nunca vai ter repeteco cara. Você é namorado de minha tia. Aquilo foi um deslize mas não vai se repetir.
- Deslize foi meu pau entrando nesse teu rabinho gostoso carinha. Você gostou muito, eu vi. Olha como fico só de lembrar. – Ele disse isso segurando o pau que já estava meia bomba por baixo do short. Virei e, mesmo lembrando daquele cacete gostoso, apenas olhei pra ele e dei risada. Então tirei minha camiseta e a bermuda que estava usando, fiquei só de cueca e ele olhando e alisando o pau. Percebi um volume maior ainda e só de sacanagem desci a cueca naturalmente e me curvei pra procurar a sunga na mochila deixando meu cu exposto pra ele. O puto imediatamente me segurou por trás empurrando a mão em minha bunda e roçando o cacete duro em meu rabo.
- Para com isso César você tá louco? Pode entrar alguém aqui. – Disse tentando me afastar dele que me segurava pela cintura.
- Tá todo mundo na piscina moleque. Sente como meu pau tá louco por esse teu cuzinho gostoso. – Ele dizia isso enquanto roçava aquele caralho duro feito pedra em minha bunda. Confesso que fiquei pirado de desejo na hora mas empurrei ele, me vesti e saímos do quarto. Ele arrumando a rola pra disfarçar o volume no short.
Os filhos do casal ainda não tinham chegado mas estavam todos muito à vontade em volta da piscina. Eu cumprimentei todos, inclusive um casal de quarentões que eu não conhecia mas fiquei sabendo serem amigos dos donos e de meus pais também. Verão em São Paulo, muito calor e logo eu estava na piscina junto com minha tia, o namorado dela, meu pai, e o Flávio primo do César que não parava de me olhar o que me deixava um pouco constrangido. Percebi que toda vez que eu estava falando com o Flávio o César ficava nos observando como se estivesse sacando alguma coisa.
Mesmo não gostando de caras muito bombados eu estava encantado com o tamanho e formato da bunda do Flávio, era uma coisa linda de se ver, dura, grande e muito redonda. O César sempre que possível e, por baixo d’água sem que ninguém visse, passava a mão em minha bunda me deixando apreensivo com medo de alguém notar. E quanto mais ele bebia mais ousado ficava.
O Flávio se enturmou comigo e sempre passava o braço em meu ombro e me olhava nos olhos ao falar comigo o que me deixava excitado e ao mesmo tempo com receio de alguém estranhar essa proximidade. Tive certeza que eu ia pegar aquele cara, mesmo que não fosse ali no sítio mas daria um jeito de manter contato com ele.
Uma hora em que estava só eu, minha tia e ele na piscina eu senti a mão dele roçar de leve meu pau e me piscar o olho o que me deixou de pau duro instantâneamente.
O César tinha sumido, acho que tinha ido na casa buscar alguma coisa, então o Flávio saiu da piscina e foi andando em direção à parte de trás da casa onde ficava umas dependências de empregados vazias e uns banheiros distantes. Não entendi muito o porquê dele ir tão longe se o vestiário ficava ao lado da piscina. Continuei a conversar e brincar com minha tia na piscina enquanto os outros estavam nas mesas mais ao lado bebendo e comendo. Minha tia então saiu da água e disse que ia se deitar ao sol pois queria voltar bronzeada pra São Paulo.
Já tinha uns 15 minutos que o Flávio tinha saído lá pra trás da casa e eu disfarçadamente me afastei e também fui na mesma direção. Passei pelas acomodações de empregados, pelos banheiros e nada de ver ele, achei que ele estivesse no quarto mas não tinha visto ele subir, então fui mais pro fundo do terreno e ao me aproximar de uma construção pequena que funcionava como depósito e casa de máquinas eu ouvi um gemido baixinho e, com bastante cuidado, fui me aproximando e ouvi a voz do namorado de minha tia quase sussurrando:
- Isso putinha gostosa! Chupa o pau do seu macho. Engole tudo cara. Deixa o primão foder tua boca gostosa.
Olhei por um vão da parede e pude ver o Flávio sem a sunga, pelado, ajoelhado engolindo o pauzão do César que entrava e saía de sua boca, dava pra ver que deslizava até sua garganta. O César revirava os olhos de prazer enquanto segurava a cabeça do puto e fodia sua boca como se fosse uma boceta suculenta. A cena era uma delícia de se ver. Aquele cara grandão ajoelhado, com aquele rabo gigante aberto enquanto engolia o caralhão do César. Fiquei com tanto tesão que meu pau ficou duro como pedra e eu comecei a bater uma olhando os putos. Fiquei uns 2 minutos só observando e batendo uma mas não consegui me segurar e, saindo de trás da parede, encostei nos dois que me olharam assustados mas ao me verem com o pau na mão continuaram o que estavam fazendo. Fiquei ao lado do César e o putão do Flávio logo abocanhou meu caralho também e ficou revezando nos dois paus.
- Vocês são loucos caras e se vier alguém aqui? – Falei enquanto gemia baixinho com meu pau na boca do puto.
- A gente consegue ver daqui se alguém vier mas duvido muito que alguém apareça por aqui. Não estão todos os empregados aqui só a cozinheira e ninguém vai perder tempo vindo aqui. – Falou César enquanto socava a rola na goela do Flávio que chupava os dois caralhos como um bezerro faminto. Logo senti a mão do César apalpando minha bunda e senti seu dedo forçando meu cuzinho. Foi um sensação gostosa sentir meu pau sendo chupado e meu cu bolinado ao mesmo tempo.
- Quer dizer que essa história de primos é furada vocês estão é se pegando seus putos? – Perguntei enquanto socava meu pau na boca do Flávio. César logo explicou:
- Somos primos distantes mas nos encontramos dia desses e acabou rolando uma foda no vestiário do campinho de futebol, aí resolvi trazer ele aqui no sítio pra gente se divertir.
- Vocês são loucos! – Disse isso e tirei meu pau da boca do Flávio indo pra trás dele que se ergueu e continuou chupando o pau do César com a bunda empinada pra mim. Era um rabo de perder o fôlego. Abri as bandas daquela bundona redondinha e meti a língua com gosto. O puto deu um gemido profundo sentindo a quentura de minha língua invadindo seu buraco.
- Isso gatinho! Chupa meu cuzão que eu tô louco pra levar rola. – Ouvir aquilo daquele puto gostoso me enlouqueceu de tesão. Me levantei, cuspi no meu pau e soquei no rabo dele sem dó. Ele deu um gritinho e agarrou na cintura do César.
- Ai meu cu carinha! Você me arrebenta assim puto!
- Quer que pare seu putinho gostoso? – Eu disse isso dando uma estocada forte no cuzinho dele.
- Mete sacana! Arrebenta esse cu que eu gosto de rola. Soca fundo no meu rabo!
- Isso moleque come o cu desse veado que ele já deu pro time todo. Ele malha esse rabo só pra levar rola. – Me disse César vindo pra trás também e abrindo as bandas do cu do Flávio deixando bem à mostra e aberto pra meu pau entrar, eu continuei metendo com gosto, enfiando fundo enquanto o puto se apoiava na parede e empinava mais a bunda.
- Tesão da porra ver esse teu pau entrando e saindo dele molecão. Fode gostoso o cuzão dele que eu também vou meter. – Eu dei mais umas estocadas e me afastei um pouquinho pra dar a vez pro César e ai a coisa foi maravilhosa, ele socou o pauzão que é bem maior do que o meu e o putão gemeu fundo e alto.
- Ai caralho César! Teu pau é muito grande vai me arrombar cara.
- Aguenta ai putão eu sei que você gosta, já soquei muito nesse teu rabão. – César disse isso e estocou sem dó no cu do cara. Ouvia o barulho do pau dele entrando e saindo daquele cu e batia uma punheta gostosa olhando aquela cena maravilhosa. Então lembrei de quando o César me comeu e pirei de tesão olhando aquela bunda de macho, com marquinha de sol que se movimentava enquanto o pau ia entrando e saindo do cu do outro.
Me abaixei atrás dele e abri sua bunda, meti a língua, ele tentou me empurrar mas ao sentir minha língua tocar seu cuzinho de macho eu percebi a pele dele toda arrepiada e ele soltou um gemido forte, estocou fundo o cu do Flávio e estremeceu todo o corpo gozando gostoso bem no fundo, eu ajoelhado e batendo uma com a língua socada em seu cu também gozei gostoso me arrepiando inteiro.
Me levantei e puxando o Flávio dei um beijo fundo e molhado em sua boca enquanto o César saía de fininho em direção à casa. Lambi o peito dele e ele começou a bater uma punheta gostosa enquanto o leite escorria do seu cu. Meti o dedo dentro do buraquinho dele e ele gemendo e piscando o cu no meu dedo gozou gostoso.
Essa foda gostosa foi rápida, não durou nem meia hora mas foi intensa e apenas a primeira daquele fim de semana prolongado.
SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI NÃO DEIXE DE VOTAR E COMENTAR. O SEU COMENTÁRIO E VOTO ME AJUDAM A ESCREVER MELHOR.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!!!!
Fotos que me lembram as cenas