Dois dias depois do ocorrido na guarita com o segurança da vila onde morava meu amigo Valmir (ver conto anterior) eu apareci por lá para pegar uns livros com meu amigo.
- E ai Baiano beleza cara? – Ele me olhou com uma cara assustada como se tivesse visto um fantasma.
- Tudo bem garotão! – me respondeu envergonhado.
- Que foi Baiano por que tá assim com essa cara estranha?
- Tô sem jeito depois daquilo que a gente fez. - Me respondeu mais envergonhado ainda e eu entendi a atitude daquele homem simples e tentei tranquilizá-lo:
- Relaxa Baiano. Sou maior de idade e faço o que quiser. O que aconteceu é assunto nosso e vai ficar sempre entre a gente além do mais foi muito gostoso. Você curtiu?
- Curti demais garotão! De minha parte você pode ficar tranquilo que ninguém vai ficar sabendo nunca. Somos dois homens e palavra de homem é uma só. – Senti ele mais tranquilo e até esboçou um sorriso tímido.
- Você sabe se o Valmir está em casa cara?
-Ele saiu agora há pouco mas deixou um pacote aqui pra você.
Peguei os livros que meu amigo deixou e ia saindo quando me lembrei que precisava falar com o pai do Valmir. Meus pais viajaram e me pediram pra chamar um técnico pra consertar o portão de nossa garagem e me disseram que o pai do Valmir conhecia um profissional que fazia isso.
- Você sabe se o pai do Valmir está em casa Baiano?
- Tá não. Ele saiu cedo com a esposa.
- Precisava falar com ele sobre um problema no portão lá de casa. – Expliquei ao Baiano.
- O que tem seu portão garotão?
- Ele está emperrando Baiano. A gente tem de dar um tranco pra ele fechar. Meus pais viajaram e disseram que o Pai do Valmir conhece um cara que faz esse tipo de serviço.
- Se for uma coisa simples eu posso dar uma olhada. Eu trabalho na oficina com meu irmão e de vez em quando a gente conserta umas coisas assim.
- Legal Baiano e quando você pode dar uma olhada?
- Eu vou sair pra jantar daqui a pouco e dou uma passadinha lá só pra ver do que se trata. Se for simples ai eu marco com você e amanhã chego mais cedo e passo lá antes de entrar aqui no serviço.
- Combinado Baiano então eu te espero em casa pra você dá uma olhada. – Fui pra casa correndo e fiquei no aguardo do Baiano. Confesso que a perspectiva de ficar sozinho com aquele macho que me fodeu há tão pouco tempo me deixou assanhado. O cuzinho chegou a piscar mas tentei me conter. De qualquer forma fui ao banheiro e lavei bem o cuzinho deixando tudo limpinho pro caso de acontecer alguma coisa.
Uma hora depois ouvi a campainha tocar e fui lá fora abrir o portão para o Baiano e o levei à garagem pra ele examinar o portão. Depois de um breve exame ele me disse que o portão estava desalinhado e que ele precisava trazer umas ferramentas para fazer o conserto. Combinamos que ele faria isso no dia seguinte. Ele me pediu pra lavar as mãos e eu o convidei a entrar em casa.
Indiquei o banheiro e me sentei no sofá esperando ele lavar as mãos.
- Bem garotão amanhã eu chego mais cedo e trago as ferramentas pra consertar o portão. É coisa simples e eu acho que consigo rapidamente dar um jeito.
- E quanto vai custar isso Baiano?
- Você me dá um agrado garotão. Uma cervejinha.
- Por falar nisso você quer um suco?
- Aceito sim rapaz. Eu comi muito rápido pra vir aqui. Parece que a comida tá parada na garganta.
- Senta ai Baiano vou pegar seu suco.
- Quero sentar não rapaz. Tenho de voltar rápido pra portaria. – Entreguei o suco e ele começou a beber de pé mesmo na minha frente. Sentei no sofá e meu olhar ficou na mesma altura do pau daquele macho gostoso. Foi impossível me conter e eu passei a mão em seu pau por cima da calça. Ele se assustou e se afastou um pouco.
- Faz isso não moleque depois ele vai ficar duro e você vai ter que fazer ele baixar. – Aquela frase mexeu com minha imaginação e me deixou com o cu piscando. Passei a mão com muita vontade naquele pacote embaixo do uniforme e pra minha surpresa o bichão já estava duro. Abri a braguilha e libertei aquela cobra que eu já conhecia. Como uma puta oferecida caí de boca naquele cacetão e o safado segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca como se fosse uma boceta. Estava tão entusiasmado com a chupada que socou fundo na minha garganta me fazendo engasgar duas vezes.
- Tira a roupa baiano deixa eu te ver pelado.
- Dá tempo não moleque. Chupa meu pau rápido que tenho de voltar para o trabalho. – Obedecendo caí de boca naquele pauzão gostoso engolindo tudo e forçando até o talo. Lambia o saco do Baiano e sentia ele respirando forte e puxando minha boca pra engolir o cacete dele. Meu cu pedia sem parar aquele caralho e eu com o pau todo na boca desci meu calção e fiquei pelado no sofá chupando aquele cacetão. De repente fiquei de quatro no sofá e abri bem minha bunda na frente do Baiano que surpreso me olhava como se fosse me devorar.
- Chupa meu cu Baiano. Chupa e mete a rola.
- Caralho moleque! Isso não tá certo mas tu tem uma bunda linda demais! Parece bunda de mulher. Nunca chupei cu de macho parece coisa de viado.
- Deixa de besteira Baiano mete a língua no meu cuzinho deixa ele molhadinho. – Sem muito jeito ele foi passando a língua no meu rabo como se tivesse com nojo mas foi só eu abrir as bandas da bunda e ele sentir o cheirinho de rabo limpinho pra ele perder o receio e afundar a língua no meu buraco.
Fiquei completamente arrepiado sentindo aquela língua áspera lambendo e molhando meu cuzinho faminto. Gemi feito uma putinha no cio.
- Vou meter nesse cuzinho moleque. – Ele disse isso e começou a empurrar o pau no meu cu.
- Calma Baiano! Devagar senão eu não aguento!
- Aguenta sim moleque. Você me provocou e agora tem de aguentar. Já vi que você é uma putinha que gosta de rola. – Baiano empurrou tudo no meu cu e eu vi estrelas tamanho foi o ardor que senti em minhas preguinhas sendo arrebentadas. Baiano desceu um pouco mais a calça e começou a bombar em meu cu. Via a cena através do espelho que ficava na parede ao lado do sofá e era bom demais ver aquele trabalhador com as calças arriadas me fodendo forte. Via com detalhes o pauzão dele entrando e saindo do meu cu.
- Me arromba Baiano! Mete gostoso no meu cu! Eu quero te fazer gozar gostoso de novo. – Ouvindo isso ele meteu tão forte que achei que não ia aguentar. O pau batia fundo dentro de mim como se tocasse meu umbigo. Comecei a gemer forte de dor e prazer ao mesmo tempo.
- Ah Baiano! Tá doendo pra caralho cara! Você tá me arrombando macho gostoso. – Ele acelerou os movimentos e parecendo uma marreta estocou fundo meu cuzinho e gemendo alto e forte inundou meu cu de leite quente. Foi uma gozada tão forte que senti sair um pouco de leite de dentro do meu cu. Ele ofegante, com a força do gozo, tirou o pau de dentro de mim e foi ao banheiro se lavar me deixando de pau duro e com uma vontade enorme de levar mais rola mas completamente satisfeito com o prazer que proporcionei àquele cara pela segunda vez.
- Você é maluco moleque! Eu não posso fazer isso. É errado. – Me disse Baiano saindo do banheiro arrumando a roupa pra ir embora. Vesti o calção com o rabo cheio de porra e levei ele ao portão. Ao abrir o portão tomei um susto. Valmir estava em pé no portão e nos olhou com cara de espanto. Meio sem jeito me despedi do Baiano que ficou muito sem graça e chamei o Valmir pra entrar.
- Cara o que o Baiano estava fazendo aqui na tua casa? – Me perguntou o Valmir com cara de desconfiado.
ESPERO QUE CURTAM E SE DIVIRTAM COM O CONTO.
SE GOSTAREM NÃO DEIXEM DE COMENTAR E VOTAR.
ABRAÇOS A TODOS!!!!
Fotos: A rola do Baiano e minha bunda