Já contei aqui anteriormente em outro texto ( Conto 189589 ) a foda que tive com o vizinho da casa de meus pais, um policial Tenente, casado com uma amiga de minha mãe, que acabou comigo numa foda rápida e gostosa e que sugeriu que um dia poderia me levar ao batalhão dele. Pois bem; passados alguns dias dessa foda, eu estava de boa em casa e minha mãe me pediu para ir até à padaria da esquina comprar pão e mais algumas coisas para ela. Como disse antes, morávamos numa vila de casas muito aconchegante no bairro da Vila Mariana, ao sair pelo portão, eu dei de cara com o Tenente Miguel saindo de seu carro, todo fardado e com cara de sono. Era umas 9:00 da manhã e ele parecia estar chegando do trabalho. Ao descer do carro eu vi que ele estava acompanhado com um outro policial também fardado e bem mais jovem do que ele. Deveria ter uns 30 anos, moreno, forte, não era bombado, mas era um cara forte, vestido naquele uniforme colado que marca bem a bunda e a mala. Parece que uniforme de policial e segurança são feitos para realçar o cacete e deixar a gente morrendo de tesão.
Assim que o nosso vizinho Tenente me viu, veio até mim e me cumprimentou com um aperto de mão que quase me quebra os dedos de tão forte. Passou as mãos pelos meus ombros e me puxou contra seu corpo me causando um arrepio. Eu estava vestindo uma calça de moletom e uma camiseta leve e senti um arrepio pelo corpo só com o abraço daquele homem viril. Ainda me lembrava da surra de rola que ele havia me dado, não fazia muito tempo.
- E aí meninão! Tudo bem contigo? Faz dias que não te vejo. Vê se não some, ainda temos muitas coisas pra fazer. – Ele disse isso e piscou o olho pra mim, me deixando vermelho de vergonha.
- Estou bem Tenente e o senhor como está? E a Silvia está bem? – Disse meio gaguejando e querendo saber da esposa dele.
- Eu estou cansado meninão! Passei a noite na delegacia resolvendo umas burocracias. A Silvia está trabalhando, agora arranjou mais uma ocupação e me deixa mais tempo sozinho. Já te falei pra não me chamar de Tenente assim tão formalmente. Se quiser pode me chamar até de tio Miguel, afinal te conheço desde molequinho. – Ele disse isso e me apertou mais um pouco. Senti a mão dele deslizar até a altura de minha bunda e fiquei sem graça, pois o amigo dele estava ao nosso lado e acho que percebeu uma certa intimidade entre a gente.
- Este é o Cabo Jorge! Ele é lá do nosso batalhão e se mudou há pouco tempo aqui pra rua de cima. Estava de plantão, saímos juntos e eu dei uma carona pra ele. – Ele disse isso e o Cabo Jorge apertou minha mão também e eu pude sentir que a força é inerente ao cargo de policial. Falei pra ele que iria à padaria e assim me despedi dele. O cabo Jorge disse que subiria comigo, pois morava quase em frente à padaria. Antes de sair o Tenente disse algo que me deixou mais alerta ainda:
- Cuidado com esse meninão Cabo Jorge! É uma joia minha e tem de ser bem cuidado. – Ele disse isso e picou o olho para o Cabo. Isso me deixou sem graça e assim nós subimos a rua. No caminho o Cabo me contou que tinha mudado há pouco tempo pra rua de cima e que morava com a mãe desde que o pai tinha falecido. Conversamos amenidades e de repente ele falou meio sorrindo:
- Quer dizer que você é uma joia do Tenente é? Bom saber! Assim vou ter cuidado quando te vir por aí no bairro. – Fiquei vermelho e tentei explicar:
- Ele me conhece desde que eu era muito menino e é muito amigo de meus pais, aí brinca comigo sempre que me ver. - Eu disse tentando parecer natural.
- E pelo jeito você fica sempre sem graça né? Ficou vermelho quando ele falou isso. – Ele me disse olhando em meu rosto. Fiquei vermelho novamente, senti meu rosto queimar e abaixei os olhos. Nesta hora meu olhar foi direto pra mala do Cabo que parecia ter aumentado de volume.
- Você percebe tudo né? Percebeu até que eu fico vermelho com certas conversas. – Falei tentando sorrir e sentindo um calor no rosto.
- Percebo sim! É coisa da profissão. A gente vê de tudo na polícia e aí fica atento a vários sinais. – Ele disse isso e passou a mão no caralho e eu tive certeza, nesta hora, que aquele policial estava de sacanagem comigo.
- E sua namorada ou esposa, tem ciúme de sua profissão? Geralmente homem de farda é muito cobiçado pela mulherada. – Perguntei pra tentar mudar de assunto e sondar se ele era casado.
- Tenho mulher no meu pé não meninão! Não penso em casar tão cedo. Mulher dá muito trabalho. Melhor ficar solteiro e curtir a vida. – Nisso ele parou em frente a uma casinha bonita, com um portão alto e um corredor lateral. Poucos metros antes da padaria onde eu estava indo.
- É aqui que eu moro meninão. Minha mãe deve estar dormindo ainda. Tá tudo tão silencioso.
- Bonita sua casa! Passo aqui sempre e nunca reparei. – Eu disse sorrindo pra ele e mais uma vez ele deu uma ajeitada na mala que parecia estar dura.
- A gente comprou e reformou. Talvez seja por isso que você está achando diferente. Chega aí! Vem ver um pouco mais. Eu quero te mostrar uma coisa lá atrás. – Ele disse isso e eu olhei bem na cara dele. Naquela hora tive certeza que poderia acontecer alguma coisa e como um cordeirinho eu entrei com ele pelo portão. Ao passar eu esbarrei levemente a mão no volume de sua calça e senti um pau duro e virado para o lado esquerdo. Ele fechou o portão e fez sinal de silêncio para mim. Seguimos pelo corredor e logo estávamos atrás da casa, onde tinha uma edícula com uma outra área ao lado que parecia ser um quarto. Ele pegou uma chave no bolso e foi abrindo a porta.
- Aqui é uma oficina que eu fiz pra mim meninão. Gosto de fazer uns trabalhos de mecânica e artes com ferro, aí fiz esse espaço pra mim. Entra aí! – Desta vez ele ficou em pé na porta e ao passar eu senti como se fosse uma encoxada e o calor do pau dele bem em minha bunda, por cima do tecido fino da calça que eu estava usando. Dentro da oficina tinha várias peças e ferramentas. Era espaçoso e tinha uma mesa grande de trabalho com muitos objetos em cima, tudo muito organizado. Ele fechou a porta atrás da gente e antes mesmo que eu me virasse senti os braços dele ao redor de minha cintura me puxando e roçando o pau em minha bunda.
- Putinho gostoso! Rabão que você tem moleque! Tenho certeza que o Tenente já andou estourando esse cuzinho. Ele tem cara de sério, mas todo mundo no batalhão fala que ele é putão. – Eu nem pude argumentar nada, fui pego de surpresa. Sabia que o cara tava de sacanagem, mas não achei que seria assim tão direto. Ele era meio brusco nos movimentos. Olhei pra trás e vi ele arrancando o cinto do uniforme e jogando em um canto. Rapidamente e zíper se abriu e um cacetão duro, grosso e bem veiúdo saltou na minha frente, duro como pedra.
- Adoro um molequinho novinho e puto! Mama meu pau, putinho. Vamos brincar aqui no silêncio pra não acordar minha mãe. Qualquer coisa você veio aqui pegar uma ferramenta. – Ele disse isso me empurrando pra baixo e socando o pauzão em minha boca. Apenas abri bem os lábios e engoli aquele caralhão. Meu corpo todo estava muito arrepiado. Era como se estivesse vivendo uma cena de um filme pornô. Ele pôs a mão em minha nuca e atolou o cacetão bem fundo em minha garganta, me fazendo engasgar.
- Mama putinho! Engole meu pau, veadinho de policial! Você tem a carinha e o jeitinho de quem se amarra num fardado. – Eu ouvia tudo aquilo muito excitado e mamava o cacetão como um bezerro faminto. Depois de chupar um pouco, ele me levantou, me virou de costas, me empurrando curvado em cima da mesa. Com os dois pés ele abriu minhas pernas como se tivesse fazendo uma revista policial. Se abaixou e desceu minha calça de moletom junto com a cueca até embaixo. Então ele abriu bem as bandas de minha bunda e deu uma lambida longa e demorada em meu buraquinho, me arrancando um suspiro de tesão. Meu corpo inteiro arrepiou.
- Putinha gostosa! Um rabo desses nasceu par levar rola moleque! Estou num tesão da porra nesse teu cu. Vou socar rola em você! – Eu apenas gemi baixinho e senti ele se levantar e dar uma boa pincelada em meu buraquinho. Ia abrir a boca pra pedir pra ele meter devagar quando ele falou em meu ouvido:
- Cala a boca putinha! Não fala nada! Só empina o cu pra levar rola. – Senti a mão dele segurar minha cintura e a cabeça de sua rola sendo forçada em minha entradinha. Eu estava tão excitado que senti meu pau pingar um pouquinho. Aquela rola foi entrando macia em meu buraco, me abrindo e se alojando em minhas entranhas. Poucas vezes tive uma penetração tão suave e prazerosa como esta. Senti os pentelhos dele encostarem em minha bunda e a farda dele roçando minhas coxas. Ele segurou com as duas mãos firmes em minha cintura e socou muito forte. Eu apenas gemi e segurei firme na borda da mesa, sentindo ele entrar e sair firmemente em meu rabo. Ele bombou sem parar durante uns dez minutos e eu sentia meu cu engolindo aquela rolona dura e macia. Sentia um prazer cada vez maior me tomando o corpo. Ele se curvou sobre mim e eu senti seu hálito quente em minha orelha.
- Você nasceu pra ser puta de macho moleque! Nunca comi uma bunda tão macia! Vou gozar bem no fundo de teu rabo. Estou com muito tesão! – Ele deu umas estocadas fortes e eu apenas sussurrei:
- Goza gostoso macho! Arromba meu cuzinho! – Ele estremeceu em cima de mim e o pau dele pulsava forte, quase se movimentando e jogando uns jatos quentes de porra em meu cuzinho. Ele estava abraçado em minhas costas, enquanto respirava fortemente. Me ergui um pouquinho e pedi:
- Não tira o pau! Eu quero gozar com seu pau em meu cu. – Bati uma punheta rápida e jorrei porra no chão, mastigando seu pauzão, que ainda estava atolado dentro de mim, com meu cuzinho. Foi uma foda rápida e tão intensa que eu fiquei atordoado.
Nos arrumamos rapidamente e ele me levou até o portão. Ouvimos barulho dentro da casa e percebemos que a mãe dele estava acordando.
- Hoje foi rápido, mas eu quero te foder com calma putinho. Quero arrombar muito esse teu rabinho! – Ele disse isso piscando o olho pra mim.
Cheguei à padaria com as pernas bambas e um sorriso no rosto, mal lembrava o que tinha ido comprar.
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