Sabe aqueles dias em que você está de boa, sem compromissos ou simplesmente sem vontade de fazer nada agendado, apenas sentir o tempo passando? Era assim que eu estava, tarde de sexta, tinha chegado do cursinho pré-vestibular, não quis ir para a academia, enfim, estava com aquelas preguiças de meninão e resolvi descer andando até o parque Ibirapuera e dar umas voltas, andar um pouco.
Coloquei um short desses de academia, uma camiseta regata, minha mochila com várias coisas dentro e fui descendo pela avenida até o parque, cerca de uns 20 minutos andando, mas era bom, assim já chegaria aquecido.
Cheguei ao parque quase umas 17 horas, os pássaros se recolhendo, o povo chegando para fazer seus exercícios, muito gay se exercitando, andando de patins e paquerando, já que o parque sempre foi um lugar de muita paquera e pegação.
Me alonguei bastante e comecei a andar pelo parque tentando manter um ritmo legal para a caminhada fazer efeito, as vezes dava umas paradas estratégicas para tomar uma água ou ficar à beira do lago olhando os peixes e patos, adoro!
Como já falei em contos anteriores sempre tive uma bunda carnuda e empinada o que me levou a fazer fotos publicitárias, na sua maioria, de roupas de banho e cuecas, além de me proporcionar boas cantadas. Neste dia vi alguns olhares gulosos em minha direção mas estava meio zen para sexo, ou pelo menos ainda estava, pois sempre pode haver um despertar da libido e aí a gente não segura. Eu era ainda muito moleque, já tinha experiência, mas também era tímido em determinadas situações.
Quando vi as luzes todas se acendendo é que percebi que a hora tinha passado e já era mais de 20:00h. Fui ao banheiro jogar um água no rosto, aproveitei, tirei a camiseta regata ficando só de short, me refresquei um pouco e tirei o short para colocar uma calça cargo folgadona e levinha que eu trazia na pequena mochila que carregava comigo.
Quando estava só de cueca eu percebi uns olhares curiosos para mim, pois tinha deixado a porta da cabine entreaberta para sobrar mais espaço. Olhei atentamente e vi um cara de short de corrida e uma regata preta, lavando o rosto e me olhando com olhos de gula. Era um cara quarentão, meio forte, uma barriguinha aparecendo, coxas grossas, grisalho, tipo paizão e muito interessante. Ao perceber que eu notei ele disfarçou o olhar, mas continuou me observando através do espelho. Eu logo me acendi um pouco, já tinha feito minha caminhada e ia voltar pra casa, não custava nada provocar um pouquinho aquele macho que olhava gulosamente para minha bunda.
Antes de colocar a calça, eu fiz de conta que estava arrumando a cueca e provocantemente abaixei ela um pouco, deixando minha bunda bem à mostra, ele cresceu o olho e nem disfarçou ao dar um pegada gostosa no pau. Eu nada falei, continuei de costas pra ele e me abaixei um pouquinho para pegar a calça na mochila, deixando minha bunda abrir um pouquinho só para provocá-lo. Ele virou pra minha cabine e descaradamente pôs o pau pra fora e deu uma boa apertada. Era um pau brancão, com uma cabeça rosada, não era muito grande mas era grosso e cabeçudo, um pau que faria um bom estrago num cuzinho.
Eu continuei pegando minha calça e nisso entrou um rapaz com um colega, ele disfarçou e guardou o pau duro no short e saiu do banheiro. Eu vesti a calça, coloquei a camiseta e saí da cabine meio chateado por ter sido interrompido naquela sacanagem exibicionista que estávamos fazendo.
Quem já foi ao Ibirapuera à noite sabe que quando escurece tem uma pegação nas laterais do parque, que ficam mais escuras. Eu estava saindo quando, pra minha surpresa, vi que o coroa estava no bebedouro em frente ao banheiro. Ele me olhou e deu uma pegada no pau que, pelo volume, ainda estava duro. Eu olhei com uma carinha de puto e comecei a andar em direção ao portão por onde sairia, portão este que fica bem próximo ao lago na lateral do parque. Ele imediatamente começou a me seguir meio de longe, mas sem me perder de vista, eu continuei andando e, ao invés de ir para o portão, fui mais para a lateral onde fica meio escuro e tinha uns bancos de madeira. Sentei no banco e fiquei de boa olhando o nada pra ver o que aconteceria. Ele passou bem próximo de mim, deu a volta por trás e ficou bem em minhas costas, a uns 2 metros de distância, olhei por cima do ombro e ele deu uma outra pegada no pauzão que estava duro por baixo do short. Eu me abaixei um pouquinho e empinei a bunda para ele apreciar melhor.
Ele veio até mim sem falar nada, tocou meu ombro e esfregou o pau duro em minhas costas. Olhei para a frente e para os lados pra ver se tinha alguém nos olhando e vi que mesmo que passasse alguém por ali acharia normal um cara atrás do outro, os dois vestidos como se estivessem conversando ou um fazendo uma massagem no ombro do outro. Também estava meio escurinho e atrás dele só tinha as moitas de matos e flores que circundavam uma parte do lago.
Sentindo aquele pau duro em minhas costas, eu me virei um pouco e dei uma boa engolida rápida em seu cacete, senti o quanto era grosso e gostoso aquele pauzão, coisa de segundos, não podíamos vacilar naquele local. Ele deu uma gemida forte e alta e eu me virei novamente sentindo a rola dele espremida em minhas costas, então, disfarçadamente, soltei o cordão de minha calça folgadona e desci ela até os joelhos ficando com a bunda toda de fora. Empinei bem a bunda pra trás e me apoiei na bancada na frente do banco.
Meu cuzinho estava completamente acessível e ele não decepcionou, logo senti os dedos dele úmidos, molhando a portinha de meu rabo. Até então não tínhamos trocado uma palavra sequer e nem precisávamos, os dois sabiam exatamente o que queriam naquele momento. Senti a cabeçona de seu caralho quente encostar em meu cuzinho e ele segurou meus ombros como se estivesse me massageando. Quem passasse por ali acharia isso, a não ser que fosse muito próximo da gente. Ele deu uma forçada e eu senti minhas preguinhas se alargando, se esticando para receber o intruso, muito bem-vindo. Ergui um pouco a bundinha e a cabeça deslizou pra dentro de meu cuzinho me arrancando um gemidinho de dor. Senti aquela delícia grossa, dura e quente, entrar toda em meu rabo e me empinei o máximo que pude para facilitar o trabalho dele. Quem já fez essas pegações em lugares públicos sabe que tem de ser jogo rápido para não dar bandeira e ser pego no flagra.
Ele sabia disso, devia ser um pegador contumaz ali no parque e logo começou a bombar meu rabinho, entrando fundo até o talo e quase saindo todo para depois meter tudo novamente. Eu gemia baixinho e aguentava, quase delirando, aquela rola me arrombando em pleno ar livre. Era uma sensação indescritível, ele logo segurou minha cintura e aumentou o tranco que dava, me estocando com força, me fazendo sentir o arrombamento de meu cuzinho.
Senti um frisson no corpo dele e me curvei um pouco de lado no banco, deixando meu cuzinho mais exposto para ele que continuou bombando com força e rapidez. Ele segurou minha cintura e deu um empurrão forte no cacete que foi até o fundo de meu buraquinho que, a esta altura, pegava fogo. Ficou parado com o caralhão enterrado em mim e eu sentia a pulsação forte daquele pau bem no fundo. Ele gozou fartamente dentro de mim e ao tirar o pau eu senti o leite escorrendo de meu cuzinho.
Ele subiu o short, me olhou bem nos olhos com um sorriso de satisfação na cara e me disse:
- Você é muito gostoso garotão! Estou por aqui todos os dias nesse horário. É só aparecer e a gente fode gostoso. – Não me perguntou nome, eu não perguntei o nome dele. Ele apenas se afastou e começou a caminhar como se estivesse fazendo exercício. Dois estranhos que acabaram de foder sem trocar nenhuma palavra.
Abri minha mochila, tirei uma embalagem de lenços umedecidos que sempre carrego comigo e discretamente limpei meu cuzinho todo gozado. Meu pau trincava de duro, tamanho era o tesão que senti com toda aquela situação. Estava me ajeitando no banco quando ouvi um psiu atrás de mim, virei-me surpreso e vi uma mão acenando pra mim detrás de uns arbustos baixos. Fiquei com medo, mas fui até lá e, pra minha surpresa, tinha um carinha alto, moreno, de boné e com as calças arriadas, olhei para o chão e vi papeis e camisinhas jogadas, tive certeza de que ali rolava pegação.
- Cara que delícia ver o coroa arrombando teu cuzinho. Eu já vi aquele cara fodendo muito veado por aqui. Tu deu gostoso cara! – Me surpreendi com a naturalidade com que ele falava comigo.
- Não é muito perigoso por aqui não cara? - Perguntei pra ele.
- Que nada man! Só vem pra cá quem está mesmo afim de putaria! Este lado é todo dos veados, de vez em quando aparece alguma patrulha, mas é muito raro, fica todo mundo sempre ligado nos movimentos. – Ele me disse sorrindo enquanto continuava a bater uma no pauzão duro e torto para o lado.
- Tu é muito gostoso carinha. Deixa eu meter um pouco no teu cuzinho? Olha como eu fiquei só de ver vocês fodendo. Minha vontade era ter ido até lá, mas não quis atrapalhar.
- Acabei de me limpar cara. Também tô meio arisco com o local. Acho que vou embora. – respondi pra ele.
- Só um pouquinho cara, eu tô quase gozando, aí a gente vai embora feliz. - Ele disse se aproximando de mim e eu senti um cheiro peculiar no cara, ele tinha fumado um e devia estar viajando e excitado. O pau ficava mais torto para o lado tamanha era a excitação dele. Botei minha mochila no chão, desci a calça e pedi para ele meter rápido pois estava inseguro. O carinha se abaixou e meteu a língua em meu cuzinho que já estava aberto, mas me proporcionou uma sensação maravilhosa. Ele era altão e meio desengonçado. Veio por trás de mim e foi socando o pauzão com tudo. O caralho entrou rasgando meu cuzinho que, mesmo já estando fodido, doeu um pouco.
- Ai meu cu cara! Devagar! Tá dolorido. – Gemi e falei baixinho.
- Relaxa man! Vou gozar rápido. – Ele se curvou por cima de mim e estocou com muita força em meu cuzinho. O pau entrava meio de lado e forçava as paredes de meu rabo. Sentia aquele caralho torto tocar fundo em meu cuzinho. Ele meteu gostoso e forte por um tempinho, tirou o pau de meu cu, me virou para ele e abocanhou meu pau, que também estava duro como pedra. Senti meu caralho descer por sua garganta quente e úmida e vi que ia gozar.
- Goza comigo man! Eu vou gozar gostoso! Jorra leitinho na boca do mano. – Ele nem precisou concluir a frase. Senti meu pau pulsar e jatos intensos de porra foram derramados em sua garganta que engolia tudo, enquanto que, ajoelhado e batendo uma, ele gozava também.
- Valeu man! Foi bom demais! Aparece aí mais vezes. Sempre tem uma galera boa de foda por aqui. – Ele disse isso saindo por uma trilha estreitinha, com certeza ia atrás de mais putaria. Eu atravessei a ponte do lago e fui pra casa, sentindo o corpo aliviado por uma das melhores tardes que tinha tido até então. Foi um gozo intenso e os dois caras me completaram de maneiras distintas.
É claro que voltei por lá muitas vezes. Aliás, de vez em quando, estando na cidade, apareço no parque para passear.
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