Eu já estava fazendo fotos para publicidade há alguns meses quando conheci o Maycon (fictício) um cara lindíssimo e que já era modelo há mais tempo, tendo morado no Japão e que realmente seguiria carreira, tanto que hoje é um dos modelos mais requisitados do país e tem três anos há mais que eu.
Mesmo já tendo uma certa fama na moda ele era extremamente simples e logo fizemos amizade. Era e é um cara de tirar o fôlego, magro, alto, cabelos cacheados e uma pele morena maravilhosa, com olhos cor de mel quase verdes, resultado de uma feliz combinação entre sua mãe, uma modelo loira italiana e o pai um jogador de voleibol brasileiro negro.
Uma certa tarde de sábado tínhamos uma seleção ou seja, um casting com um cliente e eu passei na casa do pai dele, que ficava perto da minha na Vila Mariana para irmos juntos.
O Maycon além de ser extremamente lindo e gostoso era bem másculo, nada de afeminado como a maioria dos modelos com quem eu convivia. Confesso que tinha um desejo imenso de dar uns pegas naquele cara, mas era muito cedo pra dar uma investida nele, afinal nos conhecíamos há pouco.
Corria pelos corredores da agência que, embora não fosse pauzudo, ele era fodedor e metia rola em vários novinhos da agência. A mãe dele morava em Roma e o pai era solteiro e morava em São Paulo onde era personal de algumas academias e também treinador técnico de um time de voleibol, ou seja, era filho de pais solteiros e por conta do trabalho atual estava hospedado na casa do pai.
Cheguei na casa dele umas 14:00h e o pai dele autorizou minha subida. Era a primeira vez que ia à casa dele e ao ser recepcionado pelo pai dele sem camisa quase caí pra trás. O cara era muito grande, extremamente malhado e muito jovem não parecia ser pai de um marmanjão como o Maycon.
- Entra ai carinha o Maycon está no quarto se trocando, não repara a bagunça não, aqui é casa de solteiro e a diarista só vem duas vezes por semana. – Quase não respondi olhando aquele homem lindo e gostoso sem camisa ali na minha frente. Devia ter 1,85m, pele negra linda, uma boca carnuda, cabeça raspada uma cara de macho que exalava testosterona pelos poros.
- Meu nome é Roberto. Mas todos me chamam de Betão. - disse ele me tirando do transe.
- O meu é Yan. Prazer! – disse meio bobo apertando a mão dele que logo ficou tentando dar um jeito no sofá para que eu sentasse.
- Fala Yan! Vamos embora senão a gente se atrasa. - Disse o Maycon entrando na sala arrumando aqueles cabelos cacheados lindos e segurando uma mochila. Antes de sairmos o celular dele tocou e ele meio desajeitado pediu licença para atender o fone. O pai dele riu meio sacana e olhou pra mim piscando o olho.
- Meu filhão acha que sou bobo. Eu sei que ele vive passando a pica nuns veadinhos gostosinhos mas ele continua fingindo que eu não sei. Sempre sai da sala pra marcar alguma foda. – fiquei completamente sem graça diante da sinceridade daquele cara. Ele bateu a mão nas minhas costas e completou:
- Você é bonitinho pra caralho cara! Já fodeu com meu filho também? – me senti muito embaraçado com a situação mas como o cara me pareceu ser gente boa, respirei e agi normalmente.
- Não! Somos apenas amigos! - Respondi com o rosto pegando fogo de vergonha.
- Mas você também curte um macho gostoso? – Perguntou ele rindo de minha cara sem graça. Entrei na onda e respondi:
- Depende do macho. – Ele pegou no pau por cima do bermudão e falou:
- Eu gosto de foder um putinho gostoso de vez em quando. O Maycon tem a quem puxar. Sexo pra mim é bom de qualquer jeito. – Disse ele olhando descaradamente pra minha bunda.
- Bom saber! – Respondi sorrindo meio sem graça.
- Vou dar umas aulas agora mas no fim da tarde estarei em casa. Passa ai pra gente conversar.
Nem consegui responder, o Maycon entrou na sala e saímos para a agência. Fiquei com as palavras daquele cara na minha cabeça. Nunca tinha conhecido um homem tão direto como aquele e acima de tudo uma delícia de macho.
- Teu pai é muito jovem cara! Parece ser teu irmão e é bonito pra caralho! A mulherada deve cair matando, milagre você não ter uma madrasta ainda.
- Cuidado cara se você der bobeira ele te come de boa. Ele mete rola em tudo que se move. Nunca vai casar é puto demais. – Disse o Maycon rindo e me abraçando.
Fizemos o casting com mais um monte de moleques. Eu fui selecionado para um pequeno catálogo de cuecas e o Maycon foi escolhido para fazer uma campanha maior.
Ele saiu dizendo que ia resolver uma parada, o que já me deixou alerta sabendo que devia ser um encontro e eu fui pra casa. No caminho, ainda pensando no atrevimento do pai do meu amigo, fiquei extremamente excitado e como um robozinho puto mudei de caminho e parei no prédio deles. O porteiro avisou sobre minha chegada e em dois minutos eu estava na porta tocando a campainha um pouco sem jeito mas extremamente excitado e pensando em como seria estar com aquele cara mais velho e experiente. De repente ele abriu a porta com uma toalha enrolada na cintura e uma cara de sacana me dizendo:
- Muito bem carinha! Gosto de um putinho de atitude. Voltou pra conferir o material do tio. – Disse ele me puxando pra dentro e me abraçando pela cintura. Olhei bem nos olhos dele e ele passou a mão no meu rosto pressionando meu lábio inferior com o polegar.
- Você me convidou e eu resolvi aceitar o convite. – Respondi passando a língua em seu dedo.
- Acabei de chegar da academia estava indo tomar um banho. Aguarda um pouquinho que eu já volto.
- Não! Eu quero sentir o seu cheiro natural. Cheiro de homem que acabou de chegar do trabalho. – Dizendo isso eu me aproximei dele e cheirei o seu peito largo e malhado.
Ele segurou minha cabeça e esfregou meus lábios pelo seu tórax descendo em direção à cintura e arrancando a toalha me deixou ver um pau duro, grande e grosso, levemente virado para a esquerda.
- Adoro um putinho safado. Chupa meu pau veadinho! Sente o caralho do tio na boca. – ouvir aquilo me deixou arrepiado de tesão e eu caí de boca no caralhão engolindo tudo, sentindo a cabeça do pau bater na minha garganta. Chupei com muito gosto e ouvia os gemidos dele que segurava minha cabeça empurrando o pau fundo como se não quisesse me deixar escapar.
- Você chupa gostoso carinha. Sabe tratar bem um caralho. Vou te foder gostoso seu puto. Desde que você entrou aqui que eu fiquei de olho nessa bunda arrebitada. – Ele continuou bombando o cacete em minha boca me fazendo engasgar as vezes. Puxou minha camiseta enquanto eu engolia e mamava gostoso naquele caralho.
De repente ele me levantou e me mandou tirar a calça. Assim que me viu pelado ele me virou bruscamente e me fez curvar um pouco encostado na parede.
- Empina o rabo seu puto deixa eu ver esse cuzinho! – Obedeci e de repente senti aquelas mãos másculas abrindo as bandas de minha bunda e uma língua quente invadiu meu buraquinho me fazendo gemer.
- Geme gostoso minha puta. Teu macho vai molhar o seu cuzinho pra meter gostoso. – Empinei e abri bastante o rabo pra sentir melhor e mais fundo a língua daquele macho que exalava um cheiro gostoso de suor e perfume me deixando maluco.
Ele lambeu bem a minha bunda e meu buraquinho. Se levantou e encostou a cabeça do pau na minha portinha dando uma leve pincelada.
- Mete devagar cara. Sou apertadinho não costumo dar com frequência.
- Cala a boca e empina o rabo carinha. Relaxa que eu sei como foder uma putinha gostosa como você. – Ele disse isso e forçou a cabeça do caralho em meu cu que logo foi se abrindo com a força com que ele empurrava. Gemi forte e senti aquela rola toda no fundo do meu cu me estufando todo. Tudo estava indo muito rápido mas estava bom demais, me sentia usado por aquele macho. Ele segurou minha cintura e deu um tranco no meu rabo me fazendo gemer alto e começou a entrar e sair com muita força.
- Ai meu cu Roberto! Você está me arrombando cara!
- Betão! Pra você eu sou Betão seu tio e seu macho. É assim que eu gosto de foder carinha, com força. – Ele disse isso puxando meu cabelo pra trás e socando meu cu sem dó. Sentia o pau entrar até o fundo e depois sair de dentro me deixando com o buraco do cu aberto e novamente ele metia.
- Você é gostoso moleque! Sempre que quiser é só vir aqui que a gente fode. – Ele socou mais um pouco e me puxou pra perto de uma mesa de apoio que ficava perto do corredor que levava ao quarto. Tirou uns livros que estavam em cima da mesa e me colocou de frango nela. Levantou minhas pernas e, me deixando aberto, começou a socar em meu cu novamente. Ouvia o barulho de suas coxas batendo em minha bunda enquanto seu pau abria meu cuzinho com força me arrombando e me fazendo arrepiar inteiro. Socou muito nessa posição.
- Estou com muito tesão carinha! Esse teu cuzinho é muito gostoso! Cuzinho de moleque apertadinho. Abre o cuzinho que eu vou te estourar de tanto meter cara. – Ele disse isso e estocou fundo em meu rabo. Só de ouvir aquilo eu me senti uma puta vadia e não segurei o gozo. Minha porra saiu forte me molhando o peito e respingando em minha cara.
- Olha que delícia! Minha putinha gozou sem tocar no pau. Gosto disso carinha. Teu macho vai gozar também. – Ele segurou minhas coxas me puxando de encontro ao seu caralho e estocou fundo sem dó metendo forte. Cada estocada me batia fundo como se aquele pau fosse sair pela minha boca. Assim, com as pernas pra cima, vi o rosto dele se contorcer e a respiração acelerar.
- Vou gozar putinho! Vou te dar um banho de porra. – De repente ele arrancou o pau do meu cu e apontou pra minha barriga e os jatos de porra quente e farta voaram em minha barriga e peito me deixando todo molhado. Então ele me puxou, me fez ajoelhar em sua frente e, apontando o pau pra mim, ordenou:
- Chupa meu pau carinha! Limpa o caralho do seu macho! Chupa toda a porra que ainda está em meu cacete. – Obedeci sentindo o cheiro e o gosto da porra daquele macho.
- Vamos tomar um banho juntos carinha. – me convidou.
- Não Betão! Eu moro aqui perto. Vou tomar banho em casa não quero correr o risco do Maycon me pegar aqui. – Me limpei e ao sair abracei ele. Ao levar meu rosto em direção ao dele para beijá-lo ele virou o rosto, segurou meu queixo, me olhou nos olhos e disse:
- Sem beijos carinha! Não vamos colocar muito sentimento nisso. Quem sabe você volta e a gente repete com mais intensidade?
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