Como narrei em alguns contos anteriores, mais precisamente no meu último conto, ( 203779 – Meu Grande Amigo E Sua Turma Acabaram comigo), depois do estranhamento que foi a nossa primeira foda, onde ele se afastou um pouco e só depois de um mês é que reapareceu, nós marcamos um jogo de cartas na casa dele e, depois de bebermos muito, acabamos entrando numa foda gostosa e ele e mais dois amigos dele foderam comigo. Tínhamos bebido demais e eu acabei mamando e dando o cuzinho para ele e o amigo negão, mas o amigo André gozou na minha boca.
Depois do ocorrido, me despedi dele e fui embora juntamente com o André, um cara grandão, bonitão, jogador de handebol e que era meu vizinho, morava uns três prédios antes do meu.
Eu já conhecia o André há muito tempo, mas o achava muito antipático e convencido, talvez por ser muito assediado pelas meninas da faculdade. Ele estudava na mesma turma do meu amigo Valmir.
Para mim foi uma surpresa, quando ele me assediou lá na casa do Valmir, e participou da nossa putaria, aliás foi ele quem desencadeou toda a suruba que acabou rolando.
Também foi uma surpresa quando ele elogiou demais a minha bunda, dizendo que me achou muito bonito nas fotos que tinha visto, em alguns catálogos de moda.
Saímos em direção a nossas casas, mas eu notei um olhar estranho no rosto dele, não sei exatamente o que era, mas era um olhar diferente. Eu ainda estava muito excitado com tudo o que tinha rolado. Ainda sentia meu corpo quente e o cuzinho ainda sentia os efeitos daquelas rolas grandes que me arrombaram. Era madrugada, mais de três horas e nós viramos na esquina, em direção aos nossos prédios. A rua estava deserta, e a gente ia pela calçada. Logo o André me olhou e falou com uma voz meio animada, ainda sob o efeito do álcool:
— Muito bom tudo que rolou na casa do Valmir, moleque. Foi uma noitada muito divertida.
— Pois é cara, acho que exagerei um pouco, mas foi bom, me diverti bastante. – Eu respondi meio encabulado por lembrar das cenas de sexo que tinha protagonizado.
— Exagerou nada carinha. Você mandou bem pra caramba. Você é muito bonito e gostosinho. Fez a alegria dos machos. Nunca pensei em foder um macho assim junto com outros caras, mas vê você levando rola nesse cuzinho gostoso, me deixou muito excitado. Pena que não gozei dentro dele, mas foi tudo muito bom.
— Não gozou porque não quis, né cara? Eu estava lá de quatro, todo arreganhando para vocês. – Eu disse isso e senti meu rosto vermelho de vergonha, ao mesmo tempo senti um calor pelo corpo e o cuzinho piscar, mesmo estando ainda dolorido.
— Fiquei muito excitado. Sua boca quentinha e macia mamando meu pauzão e a imagem dos caras estourando teu cuzinho foram demais e eu não consegui segurar o gozo, mas só de lembrar já fico de pau duro novamente, olha aí. – Ele disse segurando o pau por cima da bermuda e eu pude ver um volume grande.
— Estou vendo que continua animado. Também um atleta como você, deve ter energia para meter a noite toda. Me admirei de você ter me assediado, sempre vejo você cercado de mulher, não achei que curtisse o rabo de um macho. – Eu disse com um sorrisinho leve nos lábios.
— Cara eu curto muito boceta, mas tem hora que mulher enche o saco, sempre querendo algo a mais, sempre cheias de mimimi, as vezes tudo que a gente quer é uma boa curtição. Foder, gozar, beber umas cervejas e só se divertir. Não quero nada sério com ninguém, estou focado em terminar meu curso e trabalhar. Quero só diversão por enquanto.
— Eu te entendo, também não tenho paciência com mulher. Só para amizade. Acho sexo com homens mais direto e prático. Vou tocando minha vida assim. – Eu respondi, ainda sentindo que ele estava com um olhar estranho para mim.
— Somos dois, então. Eu até como umas minas, mas de vez em quando quero provar coisas diferentes, sem compromisso, mais sacanagem, e isso só com outro macho a gente consegue. Ainda mais se for um cara maneiro assim como você. Bonito, discreto, gente boa, e ainda com um cuzão gostoso que aguenta muita rola. – Ele disse isso e eu novamente me sentir esquentar.
— Cara eu vou te confessar uma coisa, eu nunca fui muito com a tua cara não, te achava antipático, não falava direito comigo, mesmo sendo meu vizinho. – Eu falei para ele, meio que sorrindo da minha própria sinceridade.
— Eu sou quietão mesmo, demoro a fazer amizade e, às vezes, passo uma imagem de antipatia, mas sou um cara legal. Ainda mais com um macho gostoso assim como você. – Ele deu risada e passou a mão em minha bundinha, me fazendo arrepiar.
— Opa! Segura aí essa mãozona que o cuzinho está dolorido. Pensa que é fácil tomar no cu? – Eu disse sorrindo.
— Porra, achei que já estava pronto pra mais. – Ele disse me piscando o olho.
— Você tá maluco cara? Pra você é fácil, é só meter o pauzão, mas pra quem dá, ainda mais para vários, precisa de um tempinho para recuperar. – Eu disse isso e percebi que já estávamos na frente do prédio dele, que era bem mais bonito do que o que eu morava. Tinha algumas áreas de lazer no térreo, garagem grande e uma portaria com guarita interna.
— Entra um pouquinho comigo, quero te mostrar uma coisa aqui embaixo. – Ele disse apontando para dentro do prédio.
— Outra hora cara, estou cansadão. Ainda estou meio bêbado, depois do tanto que a gente bebeu. – Eu disse tentando sair, mas ele segurou a minha mão e insistiu:
— Rapidinho boy! É pra você ver uma coisa que eu preciso de outra opinião pra decidir. – Ele disse isso já me puxando e eu me deixei conduzir. Ao passarmos pelo primeiro portão eu vi o porteiro da guarita acender uma luzinha interna e ele deu uma olhada para o André em seguida para mim. Era um cara moreno, muito forte, quase parrudo. Barba fechada e uma cara de bravo. Devia ter uns quarenta anos.
— Boa noite, Paulão. Tá tudo tranquilo? Eu vou aqui rapidinho no salão, mostrar uma coisa pra meu amigo. – Ele disse isso e piscou o olho para o porteiro que deu uma risadinha e respondeu com uma voz grossa:
— Tá tudo tranquilo sim garotão. Tudo na maior tranquilidade. Fica à vontade, pode ir lá.
O André seguiu para a lateral do prédio, e logo nós entramos num salão pequeno, mesmo estando escuro, eu vi algumas mesas encostadas num canto e me pareceu um depósito, ou algo assim. Ele acendeu uma luz bem fraquinha que ficava num espaço em frente, e aquela luz iluminou fracamente o local onde estávamos.
— O que você quer me mostrar aqui André? – Eu perguntei e logo senti suas mãos fortes em meu peito, me empurrando de encontro à parede. Tomei um susto, mas ele logo falou com a voz meio rouca:
— Você sabe muito bem o que eu quero te mostrar veadinho, não faz essa carinha de inocente não. Eu quero mostrar meu pauzão duro, doido pra gozar em teu cuzinho. Só uma mamada não me satisfez não. – Ele disse isso pondo o pauzão extremamente duro pra fora e puxando minha mão para pegar naquela jeba. Eu fiquei surpreso, mas segurei seu pau e falei calmamente:
— Que é isso cara? A gente gozou há pouco e você já está assim? A gente goza outra hora, eu estou cansado e meu cu está dolorido, não aguento mais não.
— Não faz isso comigo, moleque. Você sabe que eu fui o primeiro a querer te foder. Eu vi os caras metendo em teu cuzinho e fiquei na maior vontade. Eu quero foder teu buraquinho. – Ele me falou com uma voz meio estranha e eu cheguei a ficar com medo, mas também excitado, mas sabia que meu cuzinho ia sofrer se eu tentasse levar mais rola, ainda mais daquele tamanho. Abri a boca para explicar pra ele que outro dia a gente poderia foder, mas ele se lançou contra mim e me deu um beijo forte, na boca. Sugava meus lábios com tanta força que quase me machucou.
— Calma André! Tá tudo bem, cara. – Eu falei sentindo seus braços fortes me apertarem contra a parede.
— Calma nada moleque. Não sou de beijar macho, mas estou no maior tesão por você e quero estourar esse teu cuzinho. Você me deixou na maior fissura. – Ele disse isso e me forçou contra a parede, me virando de costas e tentando abaixar minha bermuda que, por ser de elástico na cintura, desceu facilmente. Eu senti seu caralhão quente roçando minhas polpas e meu corpo se arrepiou. Estava realmente dividido entre tesão e o medo de doer, mas sentia aquele macho forte muito determinado a me foder.
— Não vou aguentar, André. Meu cu tá dolorido. Outra hora a gente fode. – Eu tentei argumentar, mas já senti seus dedos explorando meu buraquinho.
— Aguenta sim, putinho. Veadinho como você aguenta muita rola no rabo. Para de fazer doce e abre esse cuzinho pra mim. – Eu senti um certo incômodo com o modo como ele falou, mas devo confessar que uma certa excitação tomou conta de meu corpo e eu empinei o rabo e abri a bunda com as duas mãos.
— Tá bom, mas vai devagar cara. Goza logo que eu não vou aguentar muito. Ainda estou dolorido.
— Cala a boca, putinho! Empina a bundinha que eu sei foder um cuzinho como o seu. – Ele falou ríspido e em seguida cuspiu na mão e passou na cabeça do pauzão, depois cuspiu novamente e passou em minhas preguinhas. Aquele gesto vulgar me excitou e novamente eu senti meu corpo arrepiado. Em seguida eu senti a cabeça quente de seu caralho forçando entrada, me abri mais e ela pulou pra dentro de meu cu, me arrancando um gemido de dor, sentindo as pregas arderem com a invasão.
— Ah meu cuzinho, porra! Tá doendo, mete devagar. – Eu falei sentindo aquele tronco grosso entrar todo dentro de mim. Acho que ainda estava um pouco lubrificado por dentro, da gozada que o Valmir deu.
— Para de manha, veadinho. Os caras já te arregaçaram o cu. Meu pau já está todo dentro. Empina a bunda que eu vou te arrombar. – Ele disse isso segurando minha cintura e bombando com força em meu cuzinho. Eu me apoiava na parede com as mãos para não bater a cabeça, enquanto ele socava com força. Ardia muito, mas também era gostoso sentir aquele macho bruto, bêbado, me arrombando o cuzinho. Ele parecia outra pessoa.
— Ah caralho, meu cuzinho! Tá me arrombando André. Goza logo, macho. Goza no meu cuzinho. – Eu gemia, me sentindo uma putinha.
— Tô arrombando mesmo, seu puto! Veadinho tem de aguentar rola de macho. Achou que eu ia me contentar com uma mamada? Eu vou te fazer de minha puta. Vou colocar uma fila de machos para estourar esse teu cuzinho. Você quer ser minha putinha? Fala veadinho!
— Fode cara! Fode meu cuzinho. Goza logo, macho gostoso! – Eu apenas gemia.
— Assim que eu gosto! Pedindo rola no cu. Tô fodendo, moleque. Tô arrombando esse cuzinho gostoso que você tem. Com uma bunda dessas tem de levar rola todo dia. – Ele já me estourava há mais de dez minutos e eu já sentia meu cu ficando aberto, mais largo.
— Caralho garotão! Dessa vez caprichou. Trouxe um material de primeira pra gente foder. O porteiro também quer. – Eu me assustei ao ouvir isso e olhar para o lado, vendo o porteiro em pé, com o pau pra fora do uniforme, punhetando e olhando para gente. Era um pau mais curto do que o do André, mas era muito grosso, parecia uma latinha de cerveja. Eu ia abrindo a boca para falar, quando ouvi a voz bruta do André:
— Cala a boca, veadinho. Não fala nada. Só empina o cu que meu amigo também vai te arrombar. Ele dá cobertura pra minhas putarias e merece comer um cuzinho também. – Ele disse isso arrancando o pau de minha bunda. Logo o porteiro estava atrás de mim.
— Que bunda linda, garotão. Esse veadinho aqui é carne de primeira. – Disse o porteiro encaixando a rola em meu buraco.
— É sim parceiro. Essa bundinha é famosa, depois te mostro as fotos dele na revista. Mete rola nele! Come o cuzinho dele! – O cara deu um tranco e eu senti aquela coisa grossa e quente me estourando mais um pouco.
— Ah! Ah! – Eu só gemia, enquanto levava as socadas.
— Geme putinho! Adoro ouvir um veadinho gemendo na minha rola. – Disse o porteiro, socando fundo. Os dois começaram a se revezar. Saía um, e entrava o outro, uns 15 minutos assim e o porteiro gemeu forte, agarrado em minhas costas:
— Vou gozar, cara! Não dá mais pra segurar.
— Goza parceiro! Enche o cu do veadinho de leite. – Disse o André, e eu senti o pauzão do porteiro pulsando, soltando muita porra dentro de mim. Ele arrancou o pau e saiu rapidinho em direção a uma porta ao lado, um banheirinho pequeno. O André atolou em meu cu e socou mais fundo, aproveitando a lubrificação.
— Tá deslizando macio, boy. O leite do parceiro lubrificou teu cuzinho. Tá gostoso de meter.
— Goza logo, cara! Estou cansado. – Eu gemi, sentido o pauzão dele lá no fundo. O porteiro saiu em direção à guarita e ele me abraçou forte, enterrando o pauzão lá no fundo. Vou gozar, gatinho. Teu macho vai te dar leitinho no cu. Ouvi isso em meu ouvido e gozei muito, jorrando meu leite na parede. Ele puxou minha cabeça de lado e me beijou novamente, pulsando o pauzão dentro de mim.
— Tô gozando, moleque! Sente meu pau pulsando. Caralho, que coisa boa! – Agora ele falava mais calmo, parecia outra pessoa.
Eu me lavei naquele banheirinho ao lado, ele me levou até o portão do prédio, o porteiro piscou o olho para mim e eu nada falei.
Entrei em casa com pensamentos confusos. Tomei um banho demorado e não sabia o que estava sentindo em relação ao André e tudo o que tinha rolado. Tinha sido violento, tinha sido forçado, mas eu gozei muito gostoso.
Uma semana depois do ocorrido eu encontrei com o André, perto do pátio da faculdade e ele me sorriu e se aproximou, me puxando para um canto.
— E aí modelo, tudo bem contigo? E esse rabo gostoso, como está? – Eu olhei para a cara dele e dei um sorriso de leve.
— Tá tudo bem sim! – Respondi secamente.
— Tá a fim de uma diversão? Amanhã à noite vai ter um joguinho naquela quadra lá no outro pátio da faculdade. Só alguns machos da turma. Aparece por lá. – Ele disse isso, apertou meu queixo e foi saindo.
Eu nada respondi. Apenas fiquei olhando aquele macho lindo e gostoso se afastando.
***
Depois de muito tempo, trago mais uma aventura para vocês. Espero que gostem, leiam e comentem.
Estava com saudades de postar algo novo, e espero contar com o apoio de vocês.
Abraços a todos!
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