Como comentei no conto anterior ( 182087 ), depois de foder gostoso com o namorado putão da minha tia nós jantamos e a noite transcorreu tranquilamente. O Flávio, primo do César, estava encantado com o filho mais velho dos anfitriões, eu estava cansado e depois de receber umas cantadas da filha mais nova e de ter desconversado, fui me recolher e dormir.
Sempre estudei pela manhã e depois que comecei a fotografar mantive o hábito de acordar cedo pois muitos fotógrafos preferem fazer as fotos pela manhã para aproveitar a luz do dia. Era domingo e o dia estava muito quente, então sete horas da manhã já estava de short sem cueca e camiseta leve passeando pelo sítio, a maioria ainda dormia mas eu estava adorando passear pelo local.
- Já acordado garotão? Caiu da cama? – Olhei surpreso e vi seu Paulo, amigo de meu pai e dono do sítio, vindo em minha direção. Ele estava vestido com uma camisa polo, um bermudão e sorridente como sempre.
- Bom dia seu Paulo! Tenho o hábito de acordar cedo mesmo. E o senhor também caiu da cama? – Seu Paulo era um homem muito atraente, devia estar com 50 anos e era amigo do meu pai desde os tempos de escola. Casou cedo e teve filhos ainda muito jovem e matinha o corpo sempre malhado com academia e jogo de tênis. Devia ter 1.80m e uns 74 kg. Branco e com uma barba grisalha sempre muito bem aparada. Era um homem bonito e bem cuidado.
- Eu também acordo cedo rapaz. Tá todo mundo dormindo e eu quero dar uma olhada nas nascentes que ficam aqui perto; tenho muito cuidado para não jogarem lixo e poluírem, então sempre que venho aqui eu dou uma caminhada até lá. Quer ir comigo? Você vai gostar da paisagem.
Aceitei o convite e começamos a andar por uma estradinha de terra e logo entramos numas trilhas de vegetação rasteira e eu ia admirando a paisagem enquanto conversávamos. Lhe falei sobre o fato dele acordar tão cedo e a esposa não se incomodar e ele me explicou que depois de tantos anos de casado as coisas ficam diferentes, que só os interesses familiares e a amizade se mantém.
- Mas o amor continua né? Vocês parecem ser uma família tão harmoniosa. – Comentei meio curioso em saber.
- O amor se mantém mas se modifica. O tesão acaba, o sexo fica cada vez mais raro, mas se tiver respeito e carinho a gente segue em frente. – Fiquei surpreso pela sinceridade com que aquele homem se abria com um moleque como eu que nunca havia trocado maiores ideias com ele.
- Eu vi que você tá trabalhando como modelo. Dia desses vi até umas fotos suas numa revista. Você fotografa muito bem. Dá pra ganhar dinheiro com isso?
- É apenas um extra que eu estou fazendo. Dá para pagar umas contas e me divertir um pouco mas não é nada sério.
- Vi que você sempre fotografa roupas de baixo né? Sempre roupas de verão.
- Pois é seu Paulo. Eles se interessam mais por minha bunda e coxas do que pelo meu rosto. - Disse sorrindo.
- Para de me chamar de senhor rapaz! Tudo bem que tenho idade de ser seu pai mas não sou. Pode me chamar de Paulo. Você é todo lindo moleque mas é que sua bunda é um espetáculo, eu vi ontem na piscina. As roupas ficam perfeitas em seu corpo. – Me senti super sem graça com o elogio e ao mesmo tempo excitado em saber que ele tinha olhado para minha bunda na piscina. Ele percebeu meu constrangimento e sorriu para mim passando a mão em meus ombros e me puxando pra perto dele.
- Fica sem graça não garotão. Com uma bunda dessas é difícil não receber elogio. Só de lembrar de você todo molhado na piscina eu fico quente. – Ele disse isso e me olhou nos olhos. Meu pau já dava sinal de vida no short fazendo uma barraca pois eu estava sem cueca. Ele então olhou para o volume de meu cacete e falou sorrindo:
- Fica constrangido não eu também estou de pau duro olha aí. – Ele disse isso e pegou minha mão levando ela até seu cacete e eu pude perceber o tamanho e a grossura daquele pau. Sem muito pudor e já excitado com a situação eu apalpei o cacete dele arrancando um suspiro do putão.
- Vamos mais pra dentro do mato garotão. – Ele me puxou e logo estávamos embaixo de uma árvore com uma mata ao redor o que nos garantia uma certa privacidade. Ele então abaixou o bermudão e liberou aquele cacetão gostoso, não muito grande mas grosso e muito vigoroso.
Me abaixei e comecei a chupar aquele mastro de nervos gostoso e duro e logo estava engolindo o pau dele inteiro, sentindo o volume em minha garganta.
- Isso meninão chupa gostoso. Faz muito tempo que eu não sinto uma mamada tão gostosa assim. Delícia ver aquele menininho que eu vi crescer virar um bezerrão gostoso. – Ele dizia isso e gemia segurando minha cabeça e socando o pau em minha boca. Eu apenas chupava e me deliciava com essa situação tão inédita e excitante para mim.
Tirei o pau da boca e comecei a lamber a virilha dele, passei para as bolas lambendo e tentando colocar uma de cada vez em minha boca. Ele gemia gostoso e pedia mais.
- Chupa garotão! Engole meu cacete. – Aquele homem parecia estar aflito por uma boa mamada. Tinha fome de sexo. Parecia estar há muito tempo sem foder. Ele então me puxou e me e me virou de costas pra ele. Eu segurei no tronco da árvore e empinei o rabo pra trás enquanto ele descia meu short até embaixo.
- Putinho gostoso já está sem cueca pronto pra levar rola. Meu Deus que bunda linda. Nunca tive uma coisa tão gostosa assim a minha disposição.
- Então aproveita Paulo. Pode usar à vontade a bunda do molecão. – Ele abriu minha bunda com gula e socou a língua em meu cuzinho. Estava meio sem jeito e com muita fome o putão. Me pareceu que nunca tinha fodido um cu de macho mas sabia meter a língua e me arrancar gemidos de tesão, me deixando todo arrepiado.
- Empina o cuzinho moleque. Deixa o tio sentir esse buraquinho gostoso. – Empinei bastante o rabo e tentei abri o máximo que podia. Ele se levantou e começou a esfregar a cabeça do caralhão em meu cu e estava tão babado que eu me sentia sendo lubrificado, então eu dei uma empurrada pra trás e senti a cabeça do pau estourar minhas preguinhas e entrar em meu cu.
- Ai caralho meu cu! Doeu muito! – Gemi pra ele que parecia encantado com o fato de eu mesmo ter socado o pau dele em meu rabo.
- Quer que eu tire garotão? Foi você quem socou meu pau aí dentro. Eu ia colocar devagar.
- Pode socar cara. Acaba de me arrombar. Teu pau é muito gostoso. – Disse isso e senti os braços fortes dele me abraçando e uma estocada funda atolando todo o caralho em meu cuzinho.
- Isso garotão empina o rabo. Deixa eu foder essa bunda gostosa. Nunca pensei em sentir uma coisa assim em minha vida.
- Me fode Paulo. Eu também não imaginei você me fodendo assim. – Ele segurou minha cintura com as duas mão e começou a estocar com força como se fosse uma britadeira. Meu cu ardia e eu sentia aquela tora entrar e sair toda de meu cu e entrar novamente. Várias vezes ele tirava o pau todo e metia de novo sentindo as minhas pregas se alargando pra recebê-lo de volta.
Estava completamente aberto e excitado com as estocadas daquele macho quando comecei a ouvir seus gemidos aumentarem.
- Ai moleque eu vou gozar em teu cuzinho! Não consigo segurar mais, tá muito gostoso.
- Goza meu macho! Estoura o cu de teu garotão! Me enche de leite. – Ele soltou um urro tão alto que fiquei assustado, então senti seu cacetão pulsando e enchendo meu cuzinho. Aquele homem estava há muito tempo sem gozar e me inundou de porra quente.
Ele me abraçou com carinho e eu segurei em suas coxas impedindo que ele tirasse o pau de meu rabo, então bati uma punheta rápida e gozei apertando aquele caralho dentro de meu cuzinho.
- Valeu garotão! Você me fez o cara mais feliz do mundo durante essa foda.
- Como você sabia que ia rolar isso tudo Paulo? Fiquei surpreso com sua investida.
- Eu vi ontem à tarde quando você e o namorado de sua tia foderam aquele putinho lá atrás da casa. Fiquei com muito tesão em tua bunda mas também quero foder aquele veadinho que deu pra vocês. Você bem que poderia agitar essa parada pra mim moleque gostoso.
- Vou pensar no assunto.
Fomos até as nascentes e depois voltamos pra casa onde a maioria das pessoas já estavam acordadas e ao redor da piscina para o café da manhã.
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ABRAÇOS A TODOS!!!
Fotos 1 - Minha bunda que ele tanto gostou.
2 - Um cara que me lembra o Paulo
3- Uma cena parecida.