Como já contei em outras ocasiões eu fiz faculdade de comunicação social e no início do curso eu estudei no período matutino e os dois últimos anos eu transferi para o noturno.
No segundo ano o campus universitário Vergueiro fez um simpósio de palestras abordando vários temas de jornalismo e publicidade. Nesta época eu já fazia uns bicos como modelo que me ajudavam a pagar as contas mas nunca levei isso a sério como uma futura profissão. A beleza é muito efêmera e muito subjetiva e nunca pautei a minha vida pela aparência e sim por questões mais concretas.
A turma de minha amiga iria falar sobre a importância da aparência na moda e me pediu para dar um pequeno depoimento sobre bastidores e mostrar a minha visão como um jovem modelo.
Topei pra ajudar a turma e no dia e hora combinados eu fui para o Campus. Cheguei bem mais cedo e fiquei ali com o pessoal dos outros grupos conversando e esperando a hora de falar e ser entrevistado pelo grupo de minha amiga. Não conhecia muito bem o campus Vergueiro mas me deu uma vontade grande de ir ao banheiro, talvez por nervosismo.
Os banheiros do auditório estavam cheios com o pessoal do grupo então resolvi ir no banheiro externo do andar de cima. Estava apertado pra dar um mijão e entrei correndo no banheiro e fui rapidamente à cabine, saindo da cabine me deparei com o professor de cinema que estava na banca de professores que avaliariam a palestra, só ai me toquei que tinha entrado no banheiro dos professores. Não era meu professor mas o conhecia dos corredores e sempre achei ele muito gostosão mas extremamente mau encarado. Cara de bravo mesmo. Devia ter 1.85m mais ou menos, uns 35 anos, um corpo normal nem magro nem gordo, uma barba fechada o que lhe dava um ar muito másculo.
- Oi tudo bem professor? Estava tão apertado que nem reparei que entrei no banheiro errado. – Disse meio que me desculpando pelo engano.
- Relaxa rapaz! Tá todo mundo lá embaixo. Este andar está praticamente vazio por isso que subi pra usar o banheiro.
- Essas palestras movimentam bem a turma. Fica todo mundo bem ansioso e nervoso, afinal vale nota. – Disse sorrindo e abrindo a torneira pra lavar as mãos. Ele então, ao meu lado, abriu mais o zíper e começou a arrumar a camisa dentro da calça. Não pude deixar de notar um volume grande quando ele abaixou um pouco a calça e ajeitou o pau na cueca. Cheguei a ficar vermelho pois achei que ele tinha percebido minha olhada.
- É a sua turma que vai se apresentar? – Me perguntou ele ainda arrumando a camisa com a braguilha aberta.
- Não. É outra turma mas eu vou ser entrevistado pra falar sobre moda.
- Você é o modelo que os meninos conseguiram pra falar sobre os bastidores da moda? Por isso tava achando seu rosto familiar, eu vi algumas fotos suas.
- Eles me pediram fotos pra ilustrar os banes.
- Você só fotografa de cuecas? – Me perguntou e me deu uma secada de cima a baixo. Fiquei completamente sem graça, me senti meio despido mas um pouco excitado também.
- Faço outras coisas também mas o forte é roupa de baixo. – Foi ai que me aconteceu algo que eu jamais esperava. Ele passou a mão fortemente em minha bunda, deu uma apalpada e falou:
- Deve ser por causa desse rabão gostoso que você tem. – Me afastei um pouco surpreso com a atitude daquele cara que eu mal conhecia mas adorei a atitude do macho. Ele então me puxou pelo braço e disse na minha cara:
- Não foge não carinha eu vi você manjando a minha rola. Vem aqui atrás que eu quero ver essa bunda de perto e conferir se é tão bonita quanto nas fotos. - Nem pude responder ele já foi me puxando pra parte de trás onde uma meia parede separa as pias das cabines. Me deixei levar facilmente, aquilo estava me deixando muito excitado e meu pau estava duríssimo.
Ele meteu a mão por dentro de minha calça e cueca, apalpou meu rabo e foi descendo minha calça pra expor minha bunda. Segurei a calça e olhei pra porta.
- Fica de boa ninguém vai entrar aqui, tá todo mundo lá embaixo e se entrar dá tempo de a gente disfarçar. – Ouvindo isso deixei ele abaixar a minha calça e cueca e ele começou a alisar minha bunda e logo foi passando o dedo no meu cuzinho me fazendo gemer gostoso.
- Esse rabo é uma delícia carinha! Deve ter um monte de gente fodendo esse cuzinho gostoso. Tá enlouquecendo os caras com essa bunda linda.
- Não tem muito cara fodendo não professor. Eu também gosto de foder um belo rabo de vez em quando.
Ele abaixou a calça e a cueca e me mostrou o pauzão duro e pentelhudo. Não era um pau muito grande mas tinha um bom tamanho e era bem grosso. Uma delícia de caralho!
- Acredito carinha esse pau também é muito bonito e gostoso. - Então me surpreendendo mais uma vez ele se abaixou e engoliu meu pau todo de uma vez só. Senti meu caralho mergulhar naquela boca quente até chegar na garganta. Então ele foi voltando e chupando de leve até chegar na cabeça onde continuou mamando bem gostoso me levando à loucura. Fez isso várias vezes, engolia todo e tirava da boca lentamente me fazendo quase gozar de tão gostoso que estava.
- Isso professor me chupa gostoso. Engole meu pau todo. – Ele se levantou e virou a bunda pra mim se apoiando na parede e ficando com a bunda empinada. Era uma bunda muito gostosa carnuda e forte. Bunda de macho.
- Lambe meu rabo moleque! – Me abaixei abri as bandas daquela bunda e meti minha língua bem no meio daquele buraquinho fazendo uns círculos com a ponta. Ele gemeu alto e empurrou minha cabeça no meio de sua bunda quase me sufocando.
- Tá gostoso moleque! Você é bem putinho sabe chupar um cu de macho bem gostoso. Deve ser uma putinha na cama. – Não respondi, apenas continuei linguando aquele rabo de macho que se contorcia cada vez mais. Soquei a língua dentro do buraquinho como se fosse penetrar o cuzinho e ele gemeu mais alto. Vendo que ele estava delirando com minha língua no cu me levantei e comecei a roçar meu cacete no seu reguinho pincelando meu pau no cuzinho molhado. Ele gemeu gostoso e quando eu encaixei a cabeça do pau no buraquinho e dei uma forçada na portinha ele se afastou, virando-se bruscamente segurou meu queixo e deu uma lambida quente em meus lábios falando:
- Calma seu puto! Você é muito gostoso mas quem vai te foder sou eu. – Disse isso me virando de costas pra ele. Pego mais uma vez de surpresa me apoiei na parede e empinei o rabo. Ele molhou os dedos com cuspe, passou no meu cuzinho e encaixou a cabeçona do caralho grosso na entradinha de meu cu e empurrou. A cabeça do pau entrou de uma vez e eu senti uma dor horrível e contraí o cu mas não fugi. Mordi a minha mão e continuei com o rabo empinado, ele esperou um pouco e então empurrou o resto do cacete até o fundo do meu rabo.
- Ai meu cu cara! Você tá me arrombando! – Falei com a voz entrecortada.
- Vou arrombar mesmo carinha! Uma bunda dessas tem de levar muita rola. Você é muito gostoso cara! Onde você estava escondido esse tempo todo? Puto gostoso! – Ele dizia isso tudo enquanto bombava meu rabo com força. Ouvia o plaf plaf de suas coxas de encontro à minha bunda e cada vez que ele metia eu empinava e abria mais o rabo.
- Isso putinha empina esse rabo pra teu macho te arrombar.
- Mete professor! Fode meu cu gostoso. Assim eu vou gozar sem tocar no pau.
- Goza putinha safada! Quero ver você gozar com meu pau no rabo. – Ele aumentou as estocadas e senti meu cu completamente aberto com aquele pau grosso me arrombando. Empinei a bunda e dei umas três punhetadas no meu pau e gozei em jatos fortes que escorreram pela parede de azulejo branco. Ele sentiu meu cu mordendo seu pau enquanto gozava e puxou o pau de dentro num movimento brusco me fazendo gemer, me puxou pelos cabelos me fazendo abaixar e apontando o pau na minha cara gozou forte melando meu rosto e fazendo uns jatos caírem dentro de minha boca.
Lavei meu rosto, limpei o rabo, nos arrumamos e saímos rápido pois já ia começar a palestra. Lá embaixo ele me falou perto do ouvido:
- Se quiser mais rola sobe no banheiro depois da palestra que vou te levar numa sala vazia e te foder junto com um amigo meu.
Fiquei pensando o tempo todo naquela proposta enquanto esperava minha vez de falar na palestra.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre!
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