Depois da foda na parte dos fundos da casa do sítio dos amigos de meus pais, no feriado prolongado narrada no conto anterior ( 180596 ), todos nós voltamos para a piscina e curtimos o churrasco e continuamos bebendo e nos divertindo.
Flávio, o primo do César, me disse que estava muito afim de ficar comigo e que tinha gostado muito da foda e do beijo que trocamos. Eu disse a ele que tinha curtido muito também e que em São Paulo a gente poderia se encontrar e ver o que rolaria.
No final da tarde eu estava meio cansado pois tinha trabalhado na noite anterior em um evento e dei um toque pra minha mãe que iria tirar um cochilo no quarto. Me afastei disfarçadamente e, chegando ao quarto, tirei a sunga, coloquei um shortinho de malha folgado, bem leve e me joguei na cama com a bundinha pra cima e rapidamente adormeci.
Acordei com uma mão pesada me acariciando as costas e vi o quarto meio escuro, devia ser umas 19:00h. Abri os olhos e vi, na penumbra, a cara do César, putão namorado de minha tia curvado na minha cama me alisando.
- Para César! Alguém pode entrar cara. Vou levantar e tomar um banho pra despertar. – Ele estava visivelmente alterado, devia ter bebido o tempo todo e logo meteu a mão em minha bunda me deixando arrepiado. Ele tinha um apelo sexual muito forte que mexia comigo.
- Relaxa putinho. Eu dei uma desculpa que viria descansar também. Tá todo mundo se divertindo, os filhos do casal já chegaram e ninguém vai vir aqui. Eu fechei a porta. – O dedo dele já estava entrando em meu cuzinho e eu tentei me levantar, ele então se jogou em cima de mim me prendendo na cama.
- Fica quieto putinho! Deixa o tio te foder! Desde aquele dia em que fodemos na casa de tua tia que eu estou louco pra te foder novamente. – Ele era muito forte e eu não consegui sair de baixo dele que puxava meu short e esfregava o pauzão duro em minhas costas e nádegas.
- Tio é o caralho cara! Você não é nada meu, é apenas o namorado puto de minha tia. Sai de cima de mim. - Disse isso e, mesmo excitado com o cheiro e o peso daquele macho, tentei sair da situação mas ele continuava em cima de mim.
- Eu sei que você quer seu putinho. Já tá de pau duro. Eu vou meter em teu cuzinho e você vai deixar. – Essa frase me deixou puto da vida e mesmo com muito tesão eu dei um golpe de força e me virei ficando de frente pra ele na cama, mostrando pro puto que se eu quisesse encheria ele de porrada.
- Fortão putinho. Gostei de ver. Mesmo gostando de pica você é machinho e valente.
- Tá pensando que todo gay é fracote cara? Se eu quiser te encho de porrada. Eu vi que você gostou quando eu meti a língua em seu rabão. Deixa eu meter em seu cuzinho que eu libero o rabo pra você. Vamos fazer um troca-troca. – Disse isso olhando pra ele que me lançou um olhar furioso.
- Vai se foder seu putinho. Tá pensando que eu sou veado? – Ele disse isso e se levantou da cama e eu pude ver o pauzão enorme estourando a sunga dele e fiquei muito afim mas não podia ceder tão fácil. Eu levantei minhas pernas, puxei meu short ficando pelado e curvei minhas pernas ficando na posição de frango assado com o cuzinho bem aberto pra ele. Passei cuspe no buraquinho enfiando o dedo. Ele em pé com cara de bobo não entendeu nada.
- Você quer meter em meu cuzinho machão filho da puta? Então vem aqui e me dá um beijo na boca bem gostoso e prova pra mim que não é um machão escroto. – O cara ficou irreconhecível olhando meu buraquinho sendo aberto pelo meu dedo. Arrancou a sunga e liberou aquela rola imensa e grossa dura feito pedra. Se jogou em cima de mim e me deu o primeiro beijo desde que me conhecia. Sua boca faminta chupava a minha e eu pude ver o quanto aquele puto me desejava. Levantei bem as pernas ficando bem aberto em posição de frango e ele socou o pau em meu cu numa estocada certeira, parecia que seu pau conhecia o caminho exato para entrar em meu cu. Doeu demais mas eu queria e ele abafou meu grito com um beijo.
- Me fode cara! Arromba meu cu! Deixa de ser machista e assume seu desejo por outros caras, isso é normal.
- Tô te fodendo carinha! Sou louco por esse teu rabo gostoso. Toma puto! Sente meu pau nesse cuzinho guloso. – Eu apenas gemia e sentia o pauzão me estourando lá no fundo. Abracei ele e senti suas estocadas em meu rabo. Estava adorando ser fodido por aquele macho puto.
Ele socava fundo e estocava meu cu com muita fome e com força me deixando arrombado. Eu me sentia sendo alargado por aquele pauzão. Aquele macho sabia como foder um cu. Agarrei suas nádegas carnudas e puxei ele pra dentro de mim. Senti meu pau sendo apertado pelo corpo dele enquanto me fodia. Senti o gozo chegando enquanto aquele pau entrava e saía de meu cuzinho.
- Tô gozando cara. Soca no meu rabo macho gostoso.
Ele afundou o caralho em meu cu e gemendo forte encheu meu rabo de porra. Senti o leite quente me invadindo e aquele macho caiu em cima de mim e me beijou bem gostoso. Eu consegui ver um macho mais sensível naquele momento.
À noite todos fomos para a grande sala da casa de campo onde estavam inclusive os filhos do casal que já tinham chegado. Depois nos espalhamos pelos espaços em grupos separados. O fim de semana prolongado prosseguia.
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ABRAÇOS A TODOS E ATÉ BREVE COM NOVAS AVENTURAS.