Mas naquele Natal de 2020, algo aconteceu de uma forma mágica, só não seria com o André, os pais deles não queriam viajar por causa do que vinha acontecendo pelo mundo, e ele disse que iria ficar na casa da noiva. Então ele não iria vim, e eu só queria rever meus primos, e tipo por os assuntos em dia, eu os amava, e fiquei muito triste. Então no dia vinte e quatro, Fernando chegou, sem seus pais, ele iria ficar em nossa casa por um mês. Mesmo sendo três anos mais novo, ele parecia ter mais corpo que eu, o cara malhava há mais de um ano, então já mostrava um porte másculo, sem barba e todo lisinho. A gente não era de ficar se falando, então passamos o dia todo fazendo o que dois marmanjos fariam naturalmente, nada.
Minha namorada viajou com os pais, então eu iria ficar sozinho, se não fosse o Nando. Da sala para o quarto, e do quarto para sala, já não sabíamos mais o que fazer naquele dia que parecia uma eternidade. Conversa vai, e conversa vem, e eu já estava adorando conversar com ele, ele era divertido, sorridente, e lindo.
Teve um momento no quarto que ele tirou a camiseta, por causa do calor, e eu me perdi observando seu corpo. Eu poderia passar horas ali, olhando sua raba e sua pica que parecia grande demais para está apenas mole por baixo do short.
-- Escuta primo - ele falou olhando para mim, depois que ele me viu encarando sua bunda.
-- Diga Nando - falei tentando desfaçar meu nervosismo.
-- Você Tá afim de torar uma? - ele perguntou enquanto apertava sua pica com a mão direita, e ela já crescia de lado.
-- Assim do nada Nando?
-- É que eu não gozei ainda desde que cheguei.
-- Que putaria é essa mano?
-- Não sei o que está acontecendo comigo, estou duro aqui olha - ele tirou um cacete branco e duro, para fora que deveria medir uns 18 cm, com uma cabeça vermelha.
-- Vira isso para lá rapaz, parece que é gay - tentei desfaçar minha agitação, meu pau já estava duro, e eu sem saber como reagir.
-- Chega aqui, pega e sinta como ele está grande - simplesmente ele pegou minha mão e eu segurei.
Minha agitação era apenas o fato de que ele poderia achar que eu era gay, ou pior ainda, de gostar.
-- Nando, você é gay?
-- Não sei, apenas quero gozar com você - nisso ele segura minha cabeça e coloca sua língua dentro da minha boca.
Só deu tempo de fechar os olhos e meu corpo se arrepiar.
-- Então os safadinhos iam festejar sem mim ? - nós de olhos arregalados avistamos André em pé já fechando a porta atrás dele.
-- Que nada primo, não é o que parece... - Nando pareceu nervoso quando viu André com um metro e noventa de altura, um guarda roupa de largura, braços fortes, pernas grossas dentro de um jeans apertado, e uma mala na frente já alterando seu tamanho monstro.
-- Oi, André... Estávamos só de bobeira - falei procurando ficar mais natural possível.
-- Então o Nandinho já tem toda essa raba? - André entrou e meteu a mão na bunda do Nando e apertou fazendo o garoto soltar um gemido gostoso.
-- Que isso André, ninguém pega assim na minha bunda. - Nando tentou cair fora, mas André o pegou pela pica que ainda estava esquecida para fora.
-- Relaxa primo, Vamos nos divertir, afinal hoje é só alegria. - ele se aproximou e beijou a boca do Nando, e depois me puxou para próximo dos dois.
-- Mas você não disse que iria ficar com sua noiva? - Ele apenas me beijou chupando minha língua.
Enquanto ele nos beija, ele desceu a mão esquerda pelas costas do Nando entrando pelo short socando um dedo no seu rego, fazendo o mais novo gemer enquanto tinha a língua chupada. Eu vendo ele fazer aquilo, não iria perder a motivação, e fiz o mesmo com ele, sentir os pelos de sua bunda, era cabeluda, ele era um moreno claro, com peitos fartos e peludo. Seu cu estava piscando e meu dedo entrou apertadinho. Ele olhou para mim, e gemeu safadinho.
-- Alguém quer chupar minha raba? - André falou quase sussurrando.
-- Eu quero! - falei sem nem pensar duas vezes.
Fiquei atrás dele, ele colocou um pé sobre a cama empinando o traseiro enorme dele, ele arregaçou um pouco me mostrando seu cuzinho rosado que parecia virgem.
-- Aproveita primo, que hoje estou safadinha - nisso vejo aquele olho piscando deixando minha boca salivando.
O primeiro beijo grego da minha vida, foi especial. Me aproximei sendo aquele odor forte de macho, suor e algum sinal de sabonete ainda dava para ver que ele estava limpinho. A ponta da minha língua tocou naquela entrada que piscava sem parar, ele gemeu mais uma vez. Depois dei uma lambida de baixo pra cima passando pelo centro, mais uma gemida dele, minha língua salivando me fez criar gosto e experimentei enfiar a ponta lá dentro, ele rebolava a bunda sem parar contra minha cara, eu estava quase sem fôlego.
Nisso ele já tinha colocado Nando de joelhos, fazendo mamar sua anaconda. uma pica grossa cheia de veias, e uma chapoleta de cabeça. O priminho quando viu aquela jamanta encarando ele, respirou fundo lambeu de lado, parando para sentir o sabor, era sua primeira vez com uma pica, e ele teve muita sorte, pois a rola do primo André era maior que a minha, não que a minha fosse pequena, ela media dezoito e de uma grossura mediana. Mas o Nando não se fez de difícil, logo estava mamando feito um bezerrinho com fome, ele se engasgava sempre que a pica entrava até o fundo.
-- Quero provar a raba do Nandinho. - André falou propondo agente fica o trio na cama.
Nando de quatro com sua bunda branquinha e lisinha, com um cuzinho rosado com pouco pelos em volta do anel. André ficou por trás também de quatro, com os pés pra fora da cama e eu fiquei em pé olhando os dois e sem crer no que meus olhos estavam vendo.
O Nando estava mordendo os lábios de olhos fechados. Olhei aquela boca linda e então corri e fiquei de joelhos em sua frente e bate no seu rosto com minha pica, fazendo ele abrir os olhos, ele logo abocanhou minha pica, e começou a mamar, ele já estava profissional.
Ficamos assim uns minutinhos, mas o primo André estava insaciável.
-- Vem cá primo, mete esse pau aqui em mim. - ele já foi virando o Nando, enquanto eu preparava a camisinha.
Vendo o André mamando o mais novo eu fiquei todo animado, que cena mais perfeita, aquele deus grego, segurando aquele garoto branquinho como mármore, a pica dele do mesmo tamanho da minha, só que mais fica, e uma cabeça rosa ficando vermelha. Eu estava muito excitado quando cheguei por trás do André. Uma bunda enorme, cabeluda e seu cuzinho piscando como um olho frenético. Antes de fodê-lo, dei uma lambida bem molhadinha e soquei dois dedos devagar. Que sensação gostosa, estava quentinho, e ele gemendo enquanto chupava o outro. Fui colocando meu pau ali. Devagar, mas entrando sem parar, André tentava apertar, e já com o pau todo dentro, comecei a fodê-lo gostoso.
-- Primo, que cu apertadinho. Que cu gostoso.
Segurei firme e comecei a socar com mais força.
-- Isso, quero ele todo folgado, quero realizar meu sonho hoje com vocês.
-- Gente que coisa boa, vou gozar desse jeito - o Nando falou depois de minutos calado.
-- Espere - André intensificou a mamada e então Nando começou a se contorcer pra trás e a gemer alto. André estava tomando leite do primo mais novo - Agora vem de quatro aqui - ele pegou o garoto de quatro de novo, lambeu seu cu, enfiou um dedo, depois dois, e depois três, o Nando gemia alto.
Ele ficou por baixo do André, que preparou uma camisinha na sua cobra, e então eu vi aquele monstro entrando no cuzinho virgem do garoto, entrou a cabeça, e ele tirou, meteu outro dedo com saliva, e penetrou mais uma vez a cabeça, Nando gemeu. A cabeça entrou, e ele parou um pouco. Eu Segurava seus ombros enquanto socava gosto. André começou a socar até a metade. Nandinho gemeia sem parar, aquela rola entrava e saia e aos poucos ia sumindo dentro dele. André segurava firme, puxava o corpo do garoto contra o seu, ao mesmo tempo que ele metia, nisso seu traseiro também ficava vindo de encontro ao meu corpo o que me deixava mais louco de prazer.
-- Vou gozar - avisei.
-- Espere. Venha aqui.
Fiquei em pé sobre o Nando enquanto André chupava meu pau já sem a camisinha, e não demorou nadinha seu rosto estava banhado pela minha porra e ele lambendo e chupando meu pau. Eu gemia feito um louco. muito prazer para uma tarde só.
André tirou a pica pra fora. E eu e o Nando ficamos de joelhos esperando a porra sair. Ainda dei uma chupada gostosa, queria também saber como era chupar uma pica daquela categoria, nível ator pornô.
Nando todo suado levou o primeiro jato bem nomeio da cara, eu segurei a pica e e abri a boca, meti a cabeça dentro e recebi boa parte do leitinho quente, o André quase gritou de prazer.
Quando terminamos estávamos todos cheios de porra, suados e cansados.
-- Rapazes, Vão ficar ai o dia todo? Vão tomar banho que o pessoal já vai chegar. - Era minha mãe que falava pelo lado de fora. Foi então que percebemos a loucura nossa, e se o povo tinha escutado aquela putaria toda.
Tomamos banhos juntos. Três machos serrando um no outro enquanto passava sabonete. que delicia.
Aquele final de ano ainda tinha muito a oferecer.
Continua...
Sexo com primos sempre é muito bom.
Brincadeira de primos mais sacana e bem descrita com todas as ações e sensações ainda não havia lido. Perfeito. Seu estilo está melhor em todos os sentidos. Narrativa bem diferente de toda as suas produções, Votadissimo.Quero ler a segunda parte.
Brincadeira prazerosa.