Sou Paulo e moro em São Paulo. Sou casado com Mary, linda quarentona enxuta, que causa admiração de todos pelo porte, elegância e beleza. Mary foi minha aluna, quando se preparava para ingressar na faculdade de medicina. Eu pagava minha faculdade com a grana do cursinho. Terminei a faculdade, abandonei o cursinho e me casei com a aluna, assim que ela se formou.
Trabalho num hospital do grande São Paulo e Mary não quis exercer a medicina, porque herdou do pai uma indústria, que administra com ajuda do irmão.
Há cerca de dois anos, Mary recebeu a visita de uma colega do cursinho, hoje médica Dra. Neusa, que veio à capital participar de palestra a ser proferida por um cientista de renome internacional.
Assim que vi Neusa fiquei paralisado. Era uma aluna do cursinho que deu para a classe toda, uma putinha que comi dezenas de vezes, quando lecionava no tal cursinho, para ingresso na medicina. Neusa não conseguiu disfarçar o espanto, pois não sabia que eu, seu ex professor, havia me casado com a aluna Mary, sua amiga na época (ficaram separadas por anos, pois Neusa, hoje divorciada, havia se casado com um médico inglês e se mudou para Inglaterra, após o casamento e nunca mais se comunicou com a amiga).
Quem já transou com Neusa, uma fêmea tremendamente histérica, não esquece nunca aquelas fodas marcantes. Eu não me esqueci nunca daquela cavalona que dava como chuchu na cerca. Transava com homem e com mulher, de forma descarada, identificando-se como bissexual. Fiquei tremendo olhando aquela mulherona de 1,80 m com o corpo escultural.
_ Paulo, você não está reconhecendo a Neusa? Ela foi sua aluna no cursinho e minha melhor amiga – disse minha esposa, lembrando que ela deu muita força para nosso namoro.
Era verdade. Neusa fazia tudo para que o casal desse certo. Dava sua amiga Mary de bandeja para mim e, “na moita”, dava a bundona para mim. Ah!... como Neusa gostava de dar o cu... imaginem o tamanho da bunda de uma mulher de 1,80m!
Neusa veio para ficar dois dias em nossa casa. Veio de surpresa, porque os hotéis estavam lotados. Sentadinha no sofá, procurava nos agradar, lembrando da ajuda que deu para nosso casamento se concretizar. Claro que agradecemos muito sua ajuda, chamando-a de nosso cupido de saia. Rimos muito, jogamos conversa fora, lamentamos a separação e tomamos uns drinks.
Minha esposa pediu licença para arrumar o quarto de hóspede para a visitante e nos deixou a sós.
_ Paulo... que bom te ver assim não bonito e jovem... o tempo não passou para você, está um tesão... tenho vontade de te agarrar agora mesmo e trepar com você até amanhã – falou a médica tarada, cruzando aquelas enormes pernas, mostrando a calcinha.
_ Muito obrigado – respondi – você também está ainda mais linda...um mulherão, como gostaria de reviver aqueles momentos inesquecíveis que tivemos... Quem sabe?
Mary chamou a amiga para o quarto e eu fiquei sentando vendo TV na sala.
Demoraram muito, num papo meio esquisito. Falavam baixo e riam muito. Resolvi dar uma de espião e foi ouvir, atrás da porta, o que elas estavam falando com tanto entusiasmo.
_ Mary, não se esqueça que foi você que me iniciou no lesbianismo...eu sempre detestei sapatão... tinha nojo...asco...mas você me ensinou chupar uma boceta como ninguém... hoje eu adoro chupar e ser chupada... só mesmo uma mulher sabe fazer um minete em outra com categoria... muito obrigado – falou baixinho Neusa, no ouvido de minha mulher.
Fiquei ali parado sem saber o que fazer. Descobri que minha tímida esposa era sapatão na juventude...E estava na cara que as duas eram amantes ou namoradas nas minhas costas. Ora, enquanto eu dava flores e jurava amor para Mary e comia a bunda da Neusa, as duas se esbaldavam nos lençóis. Que aberração... quanta traição... e eu era o “bobo da corte”, fazendo “a corte”... enquanto as meninas riam da minha cara. Deu para perceber que minha mulher SABIA que eu comia sua namoradinha às escondidas. Sabia e autorizava!
Sem saber o que fazer, resolvi continuar silente para não estragar tudo. Mas algum proveito eu tinha que tirar daquela patacoada surreal. Alguma coisa eu tinha que fazer, sem confessar que havia escutado a conversa (confissão) atrás da porta.
Após tomarem banho (juntas!), as duas foram à cozinha preparar o almoço felizes da vida (o motivo?... desconfiei). O papo e as risadas eram tão entusiasmados que até se esqueceram de mim. Fiquei na minha. Nada fiz, porque deveria dar o bote na hora certa.
Ora, se minha mulher ficasse sabendo que eu já sabia que Neusa foi sua amante, o caldo iria entornar e tudo perderia a graça. Algo deveria ser feito logo, pois Neusa ficaria conosco somente dois dias.
A solução para esse impasse seria uma boa dose de uísque, bebida preferida das duas safadinhas. E algumas garrafas estavam à disposição.
Almoçamos alegres e partimos para uma jogatina. As duas eram fanáticas por jogo de baralho. Baralho e uísque é uma combinação formidável para meu plano maligno.
_ Casal, precisamos incrementar esse jogo com alguma ideia picante... Alguém se habilita? – perguntou Neusa já com a “cara cheia”.
_ Quem perder tira uma peça de roupa – sugeriu Mary.
_ Concordo – falei cheio de esperança de ver aquela potranca loirona peladona.
Após algumas horas TODOS nós estavamos nus. Eu não consegui disfarçar mais o tesão, pois meu pau estava tão duro como o pé da mesa. Sem mais uma peça de roupa para tirarmos, Neusa apimentou mais um pouco aquele jogo erótico:
_ Gente... agora quem perder vai ter um castigo. Concordam?
Por causa do efeito da bebida e o tesão incontrolável, todos concordaram, atribuindo à Neusa o castigo a ser pago.
E foi assim que começou a suruba tipo ménage à trois.
_ Paulo, você perdeu e seu castigo é chupar a xiricota da Mary por 3 minutos – disse Neusa administrando a sacanagem.
Nua, minha mulher afastou a cadeira e abriu as pernas lisas e macias, me oferecendo sua bocetinha linda cor de rosa. Chupei com volúpia. Mary estremecia de tesão, gemendo, enquanto misturava seu gozo com minha saliva.
Logo após pagar meu castigo, Neusa perdeu e escolheu seu castigo: chupar meu pau por três minutos.
_ Paulo, vou chupar esse pau que está duro aí debaixo da mesa, mas não pode gozar.
Neusa, tarimbada em boquete, catou meu pau com carinho e, após algumas lambidas e elogios, deu um sorriso maroto para Mary e chupou com gosto e técnica meu pau. Na terceira chupada, meu pau estava todinho na goela dela. Não acreditei, pois meu pinto é, modéstia à parte, de bom tamanho. Mas Neusa era divina... sabia o que estava fazendo. Antes dos 3 minutos, pedi para ela parar, porque o orgasmo estava batendo à porta... Se gozasse, a brincadeira perderia a graça.
Continuamos o jogo e cada vez mais desinibidos. Valia tudo. Tudo mesmo.
Mary, minha mulher perdeu. O castigo? Neusa deu o veredito: você vai chupar minha coninha com carinho, do jeito que você fazia (ato falho: confessou que eram lésbicas)...
Fingi que não entendi a confissão de Neusa, mas demonstrei ter ficado bem mais à vontade e sem qualquer preconceito. Como disse: valia tudo.
Mary deu um show de língua. Chupou como nunca havia feito antes. Até exagerou, começando a lambida pelos pés, coxas, barriga... para caprichar na bocetinha daquela deusa. Fiquei doidinho para comer aquela boceta tão lubrificada por minha mulher. Para fazer isso eu tinha que ter paciência. Essa hora chegaria.
E chegou.
Paulo, você perdeu – disse Neusa. Seu castigo é enfiar esse pinto na minha boceta por 3 minutos, sem gozar. Tem que ser 3 minutos mesmo, dessa vez não pode desistir. Mete sem gozar...
Na verdade, NÃO foi um castigo comer aquele mulherão, coxão...seios lindos e de bom tamanho... lábios carnudos e macios... Mas NÃO gozar logo seria, sim, um castigo...Para não gozar, parei o vai e vem.. fiquei quietinho. Neusa percebeu e colaborou, ficando quieta também... Consegui aguentar e fiquei 3 minutos sem gozar. Mary ficou fiscalizando com o relógio na mão e trêmula de tesão, doidinha para participar... mas jogo é jogo. Sua vez ia chegar...
De repente, Mary perdeu a paciência e chutou o pau da barraca:
_ Ei ... eu estou no prejuízo, também quero um pau na xana... tenham dó, estou com tesão a flor da pele... vem cá meu bem, me enfia esse cacetão no meu rabo... – disparou Mary com autoridade, encorajada pelo uísque e pela presença da ex-amante.
Estranhei a coragem da minha esposa em querer dar o cu assim numa boa, pois isso NUNCA acontecia... ela sempre regulava o rabicó. Mas o ambiente agora era outro.
Catei o KY que já havia deixado por perto, passei no rabão da Mary e, com muito cuidado, comecei a enfiar meu pau naquele cuzinho há muito cobiçado.
Não fiquei surpreso quando Neusa se agachou e começou a chupar a xaninha da Mary e, de vez em quando, lambia meu pau, sem se importar com o lubrificante. Estava uma DELICIA aquela DP diferente. Uma língua e um pinto deixando minha mulher nas nuvens. Mary nunca havia gemido com tanta satisfação. Ria muito... era um sorriso histérico, mas compreensivo. Chegou a chorar de tesão, quando o orgasmo vinha e era engolido por Neusa... Gritou, riu e chorou.
Após o múltiplo orgasmo, Mary desabou cansada e satisfeita, jogando-se sobre o sofá com os olhos fechados e um sorriso no rosto. Deixou Neusa inteirinha nas minhas mãos.
Como não havia gozado ainda, comi Neusa com os olhos... comi Neusa de verdade. Comecei pela boceta, que, aliás, estava um pouco apertadinha. Gostei de enfiar e tirar meu pau daquela buça que, para meu espanto, fazia o tal pompoir... piscando os grandes lábios, que apertavam e soltavam o meu pau, carinhosamente.
Enquanto comia a xana de Neusa, passava as mãos em seu bundão. Que coisa enorme, era bunda para mil talheres... grande e macia. Apesar de estar uma delicinha aquela vagina piscante, dei um jeitinho de virar o corpo da Neusa e enfiei o pau no cuzinho dela, após passar KY. Ela nem ligou, pois sempre gostou de dar o rabo. E como mexia... parecia uma cobra se retorcendo. Agarrado nas ancas de Neusa, controlava o pau para não sair daquela bunda que se movia como se tivesse vida própria. Aquelas nádegas macias batendo no meu saco era um prazer indescritível.
Não aguentei e anunciei um gozo, com gemidos altos. Ao sentir meu pau latejando e preste a ejacular, Neusa tirou o pau do cu e enfiou na boca. Engoliu gota por gota, chupando com sofreguidão meu cacete que jorrava rios de porra em sua goela. Neusa adorou meu esperma, lambendo os beiços, falando: que delícia, goza tudo meu amor, como você fazia antes... goza meu professor querido...
Satisfeitíssimo, fui fazer companhia à minha mulher no sofá. Mary, cansadíssima e sob o efeito da bebida, estava cochilando. Neusa também estava super cansada e foi se juntar a nós. Sem roupa, sem pudor e sem vergonha, depois de um bom descanso, fomos todos para o chuveiro e, em seguida, para a cama, pois o dia seguinte prometia.