Lourdes trabalhou na casa dos meus pais por muitos anos, como empregada doméstica. Dos 20 aos 36 anos, Lourdes ajudou a me educar, desde quando chegou em nossa casa. Lembro-me que ela chegou com uma maleta antiga, com poucas roupas, vindo de Jaboatão dos Guararapes, importante cidade de Pernambuco, mas com poucas oportunidades de emprego. Era uma jovem esbelta, corpo tipo violão, de altura mediana, rosto que mostrava que recém saía da adolescência. Eu nem havia saído da adolescência, mas tive uma subida paixão por aquela mulher cativante, educada, carinhosa, que era a pessoa certa para cuidar de mim. Nossa casa tinha três quartos, eu dormia em um, minha irmã Clara em outro e havia uma suíte para meus pais. Com a chegada de Lourdes para morar conosco, minha mãe a colocou para dormir no meu quarto, pois minha irmã já era adolescente e eu ainda era um menino impúbere. A D O R E I. No começo, Lourdes se preocupava com a minha presença. Depois de algum tempo, começou a ficar mais à vontade e entrava no quarto só com uma toalha, após ter tomado banho. Pedia para eu me virar, e colocava a roupa para dormir. Claro que eu não ia bancar o tonto e, como todo moleque, tinha que fazer uma molecagem. E fiz. Arrumei um espelhinho e o coloquei num cantinho, em local estratégico que dava para ver Lourdes sem que ela me visse. Quase todos os dias eu a via colocando a calcinha e o sutiã, sem ela perceber. Todos podem imaginar o que um moleque travesso faz sozinho, com a cabeça cheia de pensamentos eróticos... Até que minha mãe percebeu e pediu para eu dormir na sala. Claro que não gostei, mas nem tive coragem de perguntar o motivo de tal discriminação. Fiquei mal acomodado na sala, até mudarmos para uma casa maior. Mas Lourdes percebeu a preocupação de minha mãe e começou a me tratar de modo estranho, ora me evitando e ora me seduzindo, de forma sutil, sem se comprometer. Esse joguinho sem graça e sem consequência durou até o dia do meu aniversário. Fiz dezoito anos e saí da adolescência. Lourdes ainda morava em nossa residência, mas não era a mesma casa, mas sim num casarão bem mais confortável, onde ela tinha seu quarto e eu o meu. Ela ficou mais à vontade para dar bola para mim. Afinal, não é crime seduzir um marmanjo maior de idade. Ela com 36 anos e eu com 18, exatamente a metade da idade dela. Lourdes tinha brigado com o namorado João, um policial que ela apesentou à família com solteiro e, quando foram levar os papeis ao cartório para se casarem, ela viu a documento dele, descobrindo que era divorciado. Não perdoou e se separou dele, desistindo do casamento. Depois de seis meses, voltaram e se casaram. Trabalhou mais alguns meses em nossa casa e, depois, pediu para sair, porque estava grávida. O problema estava exatamente na gravidez. Assim que fiz 18 anos e Lourdes se separou do João o clima entre nós pegou fogo. Ela carente e revoltada. Eu sem namorada e com o tesão a flor da pele. Juntou a fome com a vontade de comer. E eu estava mesmo a fim de comer aquela bela morena de cabelos longos e lábios carnudos, sem falar dos seios fartos e bunda grande. Ah... o que o policial estava perdendo. Um determinado dia, Lourdes soube que o João, seu ex, estava de caso com uma amiga dela. Ficou puta da vida. Aproveitou que minha família foi para a casa de praia e me chamou do quarto dela: _Paulinho, vem cá tomar uma caipirinha comigo, estou numa tristeza que você nem imagina... estou até com vontade de morrer... minha melhor amiga e meu ex noivo...e ela nem gosta dele... ela dá para o patrão dela há um ano... meu noivo corno e minha amiga puta... Que vida malvada... – Ao meu lado, sentados na cama, Lourdes bebia a caipirinha e lamentava essa desgraça que a pegou desprevenida. Falava, bebia e se encostava em mim, com um shortinho curto e blusa decotada, sem sutiã. Eu estava com a faca e o queijo na mão. Agora é relaxar e aproveitar. Deixei de lado a timidez e o respeito. Comecei a falar palavras doces de consolo, acompanhando as palavras com as mãos bobas... mas nem tanto. Não demorou para estarmos peladinhos, sem a menor cerimônia, iniciando uma trepada que ficou inesquecível... Lourdes estava a seco há meses... e eu...ora nem se diga, pois o máximo que consegui fazer foi pedir para uma namoradinha bater uma pra mim. Foi só beijinhos e amassos. Mas, agora, minha vez chegou. Sabia que Lourdes já tinha aprendido boas lições com o policial e, por isso, eu a deixei à vontade. A iniciativa foi dela. Ajoelhou-se no chão e chupou meu pau. Sentado na cama, fiquei num estado de graça, num êxtase surreal, virando os olhinhos e suspirando cada vez que Lourdes chupava, lambia e engolia meu pau. _ Que pinto lindo, Paulinho. Você perdeu tempo, devia ter me comido há muito tempo. Estou adorando seu pinto gostoso... vamos transar todos os dias, se você quiser... eu sou sua... quero ser sua amante, meu patrãozinho tarado - diz Lourdes sob o efeito do quarto copo de caipirinha. Com muito custo, consegui segurar o gozo, para evitar a tal “ejaculação precoce”, que denigre um macho alfa. Queria experimentar, pela primeira vez, aquela bocetinha que molhou meu dedo. Lourdes colaborou, deitando na cama e abrindo as pernas. Enfiei o pau desesperadamente na xaninha. Lourdes pediu calma, sorrindo... mas adorou ser “violentada” por um garotão virgem e com vantagem de não se preocupar com doença ou encosto, pois sabia que eu jamais iria pegar no pé dela. Era só aquele dia. Se ela quisesse mais, tudo bem. Se não quisesse... fazer o quê. Fizemos um papai-mamãe super gostoso. Mas ambos queriam mais. Fizemos um 69, antes de gozarmos juntos. Lambi xana da Lourdes com maestria, até parecia que fizera isso antes... Senti que ela estava há tempo num orgasmo múltiplo, adorando ser comida pelo patrão. Ela chupava meu pau me deixando maluquinho. Cheguei a tirar duas vezes, para evitar o orgasmo. Na terceira vez, não deu para segurar e explodiu a ejaculação que não era precoce. Era a hora certa e Lourdes sabia disso, pois agarrou meu pau com as duas mãos e domou aquela vara que tremia e espirrava porra. Não deixou um pingo de esperma escapar de sua boca. Chupou tudo que saia do meu pau, engolindo com satisfação. Nunca passou pela minha cabeça que alguém gostava daquele leite gosmento com cheiro de água sanitária. Lourdes gostava tanto que lambia os beiços. Por ser minha primeira vez, fiquei tão cansado que dormi ao lado de Lourdes e só acordei quando ouvi o barulho do carro da família voltando da praia. Claro que sai correndo e fui continuar a dormir no meu quarto, para minha gente não perceber. Foi assim que perdi minha virgindade. Hoje, eu e Lourdes somos amigos, falamos quase sempre por telefone. Após alguns anos, Lourdes me contou que eu era pai de sua filha, Júlia, que foi registrada em nome do seu atual marido. Eu já era padrinho e agora virei pai da Julinha. Sem minha família saber, eu a ajudo, através da mãe Lourdes, nas despesas de faculdade e outras. Mãe e filha moram perto de nossa casa e se relacionam muito bem com a minha família. Julia tem um carinho muito especial e até se insinua para mim, porque NÃO sabe que sou seu pai. Claro que eu a respeito... e espero continuar respeitando, pois é minha filhinha querida, embora não saiba.
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