Eu e Luzia somos casados há dez anos e temos uma vida confortável, porque ambos trabalhamos numa mesma empresa multinacional, onde, aliás, nos conhecemos e nos apaixonamos. Moramos, há cinco anos, num apartamento amplo, de classe média alta, e somos vizinhos do casal Ricardo e Judite, também jovens com nós. Nossa amizade é tão grande que todo fim de semana temos algum programa, seja teatro, cinema, boate e, todos os meses, descemos à Maresias, praia no Litoral Norte. Revezamos os carros e as casas da praia. Ora vamos com o meu carro e ora no carro deles. Ora ficamos na minha casa, ora na casa deles, que, aliás, é bem maior do que a minha (parece uma mansão), ambas as casas ficam em Condomínio fechado. No ano passado, a avó de Ricardo, dona Lourdes, ficou muito doente, na UTI de um hospital, precisando, urgentemente, de sangue. Sem pestanejar, fomos TODOS ao hospital doar sangue para aquela senhora enferma. Nossos sangues foram examinados, como praxe do hospital, e aprovados, fato de demonstrou que todos nós não temos doença sexual transmissível. Após a transfusão, aguardamos, no hospital, notícias da anciã. O médico veio sorrindo, afirmando que ela estava fora de perigo e ia sobreviver, mas que, por enquanto, não podia receber visita. Por isso, fomos embora, no carro de Ricardo. No caminho, Ricardo fez uma piada sem graça: _ Nossos sangues PROVAM que todos nós somos saudáveis... não temos doença... podíamos, até mesmo, fazer uma TROCA DE CASAIS que não corremos perigo ...kkkkkk Claro que somente ele riu. Cansados, com sono por passar a noite toda angustiados, torcendo para que aquela senhora não morresse... vem o Ricardo com brincadeira de “pé no saco”... Tenha dó! Pensei. Mas aquela brincadeira do meu amigo Ricardo surgiu, de repente, como um inesperado fósforo aceso encostado num rastilho de pólvora, ligado a uma bomba preste a detonar... _ Paulo, disse Luzia (minha esposa) no meu ouvido (estávamos no banco de trás do carro), não é má ideia... o que você acha? Não consegui responder. Perdi a voz... fiquei atônito, olhando para minha esposa sem entender nada, esperando que ela explicasse melhor aquela insensatez. _ Paulo, disse Ricardo (que dirigia o carro), eu ouvi a proposta de Luzia e, com toda certeza, aprovo. _ Eu concordo com o meu marido, disse Judite, com um sorriso de orelha a orelha, olhando para trás e nos encarando, com carinha safada. Olhei para os três e percebi que eles não estavam brincando... era VERDADEIRO o deseja de fazer um swing e só estavam aguardando o meu “alvará”. Pensei e chutar o pau da barraca, mandar todos para PQP, acabar com aquele papo sem noção, mas faltou coragem. Nesse exato momento, tomei conhecimento de quem eu era, na “real”, eu não passava de um “banana”, de um covarde, de um “Maria vai com as outras”... E como todo covarde, aprovei a proposta indecente dos três candidatos a swingueiros VIPs, pois “se não pode vencer, una-se a eles”. Meu sorriso amarelo e um balanço que fiz com a cabeça bastaram para todos considerarem meu consentimento, foi o meu SIM às pretensões deles. Pairou um silêncio dentro do carro. Ninguém ousou falar (lembrei da brincadeira das crianças, quando uma grita: “vaca amarela, cagou na panela, quem falar primeiro comeu a bosta dela”). O silêncio sepulcral permaneceu por alguns minutos. Coube, como sempre, ao Ricardo fazer o convite maroto: _ Já que estamos todos de acordo, sugiro irmos a um Motel. Se não tivermos coragem para fazermos alguma coisa, podemos, pelo menos, descansar um pouco – disse Ricardo na certeza de que ninguém iria recusar tal convite, depois daquela conversa. De fato, ninguém contrariou Ricardo e ele foi direto para um Motel. Evidentemente, TODOS nós quatro ficamos inertes, sem assunto, mas com as cabeças cheias de imaginação. Eu olhava para Judite, esposa do meu amigo, já imaginando ela nua (lindíssima mulher, com tudo no lugar). Ricardo e minha esposa Luzia trocavam olhares furtivos. (No outro dia, Luzia me contou que molhou o banco do carro, de tanto tesão). Eu fiquei de pau duro, morrendo de vergonha, torcendo para amolecer ao descer do carro. Judite ficou super assanhada, quando nos aproximamos no Motel, beijando o marido e passando a mão no pau dele (também duro). Ele a afastou, com carinho, evitando bater o carro. Após apresentarmos os documentos, escolhermos uma suíte especial e entramos eufóricos, sem saber como começaríamos a troca. Ricardo, mais desembaraçado, sugeriu começarmos com nossas esposas e, depois, trocarmos, se assim elas concordarem. Ele pegou a mulher dele, e nus, caíram na ampla cama de casal, num 69 movimentado. Eu peguei na mão de Luzia e fomos ao banheiro tomar uma ducha, para deixarmos os dois à vontade. No box, debaixo de ducha quente, transamos. Aproveitei a lubrificação natural de Luzia e enfiei meu pau na sua bocetinha encharcada. Entrou com facilidade. Fiz alguns vai e vem, mas não gozei. Ela não conseguiu segurar e gozou muito, gemendo e se preparando para se entregar ao Ricardo, nosso vizinho e amigo. Nos enxugamos e fomos, nus, ao encontro daquele casal, que estavam ainda no 69 demorado e caprichado. Deitamos ao lado e começamos imitá-los, num 69 sem muita experiência. Ricardo se afastou e se aproximou de nós. Logo percebi que chegou a hora da troca. Sai de cima de Luzia, minha esposa, e deixei ele tomar o meu lugar. Assim que ele saiu de cima de Judite e foi para cima de Luzia, me surpreendi com o tamanho do pinto dele. “Coitadinha da Luzia”- pensei. Qual o que, ela adorou aquele pauzão e ficou tentando enfiá-lo todinha na boca, mas sem êxito, enquanto ele chupava a linda e delicada xaninha dela. Eu deixei os dois em paz e me preocupei em agradar aquela loirinha linda, de peitos grandes e bundinha redonda, toda branquinha, com a bocetinha cor de rosa. Cai de boca e ofereci meu pau para ela chupar. Que gostosura sentir uma boca diferente me fazendo um caprichado boquete. Não sei como ela conseguiu enfiar quase todo meu pau na boca. Chupando e lambendo a glande e o saco, Judite provou que não era amadora. Ela sabia chupar um cacete como ninguém. Depois de certo tempo, achei melhor parar com o 69, para não gozar... e também porque queria enfiar o pau naquela bocetinha rosa, depiladinha. Olhei de lado e vi minha esposa de cata cavaco levando cacete na buça, rebolando como sambista e gemendo alto, agradecendo Ricardo por ter um pau tão gostoso. Judite também ficou de quatro e meti meu pau que entrou fácil... fácil na buça, afinal o pau do marido era bem maior... Dei várias bombadas quando, de repente, Judite catou meu pau e o dirigiu para o cuzinho dela, sem falar uma palavra. Percebi, na hora, que ela gostava mesmo era de dar o cu. E como eu adoro comer um cuzinho, não me fiz de rogado e enfiei, com muito carinho e depois de dar umas lambidas para lubrificar, meu pau naquele buraquinho piscante. _ Come meu cu seu corno filho da puta, mete nessa putinha que agora também é sua amante ... me come ... me arregaça seu puto... arranque minhas pregas... mete tudo... quero ver esse cacetinho no fundo de meu rabo... Luzia, minha esposa, ouviu aquelas barbaridades e ficou rindo alto. Com inveja da amiga, também quis dar o cuzinho. Ricardo percebeu e catou um lubrificante, pois conhecia, lógico, o tamanho do seu cacete. Fiquei admirado da coragem de minha esposa, pois não é fácil aguentar aquele tarugão do Ricardo no cu. Mas quem está na chuva... Com conhecimento de causa, Ricardo, pegou um bom lubrificante, colocou, com capricho, na cabeça do pau e encostou no cuzinho lubrificado de minha esposa, que estava de quatro, iniciando uma demorada penetração. Após colocar a cabeça, aguardou um tempinho para ela se acostumar, depois ia, vagarosamente, enfiando o resto até encostar o saco na linda bunda de Luzia. Ela só deu alguns gemidos, mas não gritou. Aguentou tudo com galhardia, aproveitando aquele cacete que estava lhe satisfazendo tanto. Duas lindas mulheres lindíssimas tomando no cu. Que espetáculo erótico e sensual. Eu e Ricardo ficamos naquele balanço sexual por um bom tempo, ouvindo os gemidos e suspiros de nossas esposas, que, através de agradecimentos e xingamentos, gozavam em múltiplos orgasmos. Não tivemos alternativa a não ser gozarmos quase ao mesmo tempo. As duas fizeram o mesmo e se esticaram na cama, conosco sobre elas, gozando mais uma vez e agradecendo aos deuses e santos tanta felicidade... Nos quatro, que estávamos sem dormir, ficamos ainda mais exaustos após aquela foda e, do jeito que estávamos, caímos no sono, satisfeitíssimos. No outro dia, ficamos mais algumas horas no Motel, transando e conversando e, após comermos alguma coisa (café da manhã), fomos para casa. Depois daquela noite, a nossa amizade ficou muito mais forte e passamos a trocar os pares com certa frequência. Muitas vezes, minha mulher vai para o apartamento para dormir com o Ricardo e este deixa, em minha casa, sua mulher Judite para dormir comigo. Embora adúlteros e cornos, somos dois casais felizes, conservando, em segredo absoluto, a nossa privacidade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Excelente o conto, muito bom , eu queria ter cabeça aberta em dividir meu marido mas ainda não cheguei nesse patamar , já tive um convite mas não quis a troca rs , parabéns ao casal , adorei o conto muito excitante.