Há quatro anos, minha esposa Carla, linda quarentona enxuta, soube de meu affair com uma linda médica do hospital, onde trabalho. Minha colega deixou uma mensagem no meu celular combinando encontro e minha mulher teve acesso a tal mensagem. Conclusão: arrumou uma mala e foi para a casa dos pais. Fiquei só. O tempo foi passando, namorei a beça outras mulheres e, para minha surpresa e decepção, fiquei sabendo que minha querida Carlinha estava se esbaldando, aproveitando a vida de solteira. O tempo quase me fez esquecer dela. Mas alguma coisa ficou. Senti uma ponta de ciúme, quando um colega médico me contou que saiu com Carla. Lembrando-me de nossas transas, senti saudade de Carla, mas não fiquei com raiva do amigo, principalmente quando ele me explicou que o contato com Carlinha foi passageiro e foi possível porque ela estava num site de relacionamento, tipo Tinder. Meu colega informou que ambos, ele e Carla, combinaram nunca mais se encontrarem. Aliás, isso era regra do site de encontro. No mesmo dia, acessei o site de encontro citado pelo colega e encontrei Karla com K. Era a minha ex Carla com C. Constrangido, eu me identifiquei para ela. Aguardei a resposta. No dia seguinte, Carla me ligou. _ Paulinho, meu amor, como vc me descobriu no site? Nem precisa falar, sei que o seu colega do hospital lhe contou que saiu comigo. Você ficou bravo por causa disso? Espero que não; afinal estamos separados há anos. Pergunto: o que vc quer de mim? É saudade? Vc sabe que não há volta. Estou muito feliz com essa vida livre, leve e solta... _ Carlinha, eu não quero mudar sua vida. Na verdade, quero apenas reencontrá-la para recordar nossos bons momentos de sexo, sem qualquer compromisso, sem qualquer sentimentalismo. Só sexo. Eu ganho tendo prazer e você ganha um bom dinheiro, pois sei que vc está cobrando para sair...e cobrando caro. _ Já que você já sabe... é verdade, estou cobrando caro sim e atendo no meu apartamento, o qual, aliás, é bem confortável; sirvo bebida à vontade e, para o seu prazer, sou completinha... faço o que você quiser: oral e anal. E tem mais: se você quiser algo a mais, tem duas gatíssimas e um casal para animar a festinha ... vale tudo... pagando bem... que mal tem... Ouvindo aqueles absurdos, meus olhos lacrimejaram. O que fiz para ela? Por culpa minha ela virou piranha? Ou ela sempre foi assim e eu não sabia? Ora, se o desastre é inevitável, o negócio e relaxar e aproveitar... pensei. Combinei com Carlinha, minha ex, encontra-la no apartamento dela. Pelas opções que ela ofereceu, aceitem mais um casal. Seria meu primeiro swing. Cheguei na hora marcada e fui muito bem recebido. Eu era, ali, mais um cliente. Nada mais. Mas percebi o entusiasmo de Carla, pois estava feliz em me reencontrar e por ter aceitado a nova vida dela. Ela me ofereceu os drinks, mas não se esqueceu de me cobrar antecipadamente, explicando que tem despesas altíssimas (roupas caras, condomínio, viagens, academia, botox...) e, com a pandemia, os clientes sumiram. Paguei antecipadamente e me sentei aguardando o casal, que logo chegaram. Lúcia e Dênis, o casal convidado para swing, eram lindos e simpáticos. Lúcia era tipo “modelo”, alta e pernas compridas. Dênis era um jovem marombado. Fiquei muito à vontade com Carla e o casal, quando percebi que era rotina deles fazer swing naquele apartamento amplo e bem decorado, com duas suítes de camas largas. Após alguns drinques e salgados, começou a sacanagem planejada previamente da seguinte forma: cada casal iria para uma suíte, a fim de iniciar um “esquentamento” e entrosamento. Eu e Carla fomos fazer as preliminares numa suite e Lúcia e Dênis em outra. Carlinha me deixou doidinho com um boquete maravilhoso. Depois de um animado 69, ela me avisou que iria esquentar o Dênis e, enquanto isso, Lúcia continuaria as preliminares comigo. Carla saiu da suíte balançando aquela bundinha redondinha e perfeita. Lucia entrou nua, desfilando com aquelas pernas lindas, bocetinha raspada e seios perfeitos, nem grandes e nem pequenos. Continuou comigo o 69 interrompido por Carla. Era mulher para mil talheres. Mulherão... E como chupava um pau. Eu a retribuía com lambidas e chupadas na bocetinha mais linda que vi: cor de rosa e pequenina. Linda mesmo. Depois das preliminares de esquentamento, Carla e Dênis entram em nossa suíte e começamos o swing “do fim do mundo”. Valia tudo, mas com segurança. Camisinhas não faltavam. Ninguém era de ninguém. Carla se revelou bissexual e Dênis também. E eu? Entro na dança ou fico na minha. Vendo Carla se deliciando com a vagina de Lúcia e vice-versa, achei melhor deixar de lado meu preconceito machista e cai de boca no pau do Dênis. Fizemos um 69. Eu chupando o cacetão dele e ele chupando o meu cacete. Carla estranhou aquilo, mas percebeu que era minha primeira vez bi. Sorriu para mim, aprovando a coragem de virar gay para não estragar o clímax. A chupação parou quando todos resolveram mudar as posições. Eu estava doido para comer Carla e recordar o passado. Mas ao mesmo tempo, estava querendo devorar Lúcia, a modelo espetacular. Dei uma trepadinha rápida na Carla e, trocando a camisinha, fui me esbaldar com aquela mulher fora de série. Lúcia não me decepcionou. Ela deu uma nova chupada no meu pau, colocou a camisinha e enfiou tudo na linda xaninha rósea. Entrou tudo com facilidade, pois ela estava molhadíssima. Aquelas preliminares a deixaram no ponto. Lúcia era uma máquina de fazer sexo. De repente, ela se virou e me ofereceu o cuzinho. Aquela linda bunda branquinha e aquele cuzinho rosa me deixaram com um tesão formidável. Mas fui devagar para não machucar minha coelhinha linda. Ela colaborou e rebolou no meu pau, facilitando a cabeça e o resto entrou. Ela gemeu e requebrou. Pediu mais pau no cu. Gritava “come meu cuzinho seu filho da puta”. E eu comia, com muito prazer. Carla também estava tomando no cu. Ela estava feliz com o pauzão do Dênis no rabo. Também gritava que queria mais e mais pinto no cu. E Dênis não a decepcionava e metia com categoria... afinal ele era profissional do sexo. Antes de gozar, dei um jeito de trocar. Queria comer o cuzinho de Carla. E era a primeira vez, pois ela nunca me deu o cu. Claro que não era mais um cuzinho, pois eu vi o pau do Dênis... Mas o tesão me fez insistir. Aceitaram a troca. Dênis tirou o pinto do cu de Carla, trocou de camisinha, e enfiou o pintão no cu de Lúcia. Fiz o mesmo com Carla. Enfiei o pinto no cuzinho de Carla. Entrou com tanta facilidade que Carla foi obrigada a fingir que estava doendo. Pediu para enfiar devagar. Para não lhe desagradar, fingi que estava difícil, falando que o cuzinho dela estava apertadinho... e ela gemia e falava: “ai ai ai está doendo... enfia devagar... por favor”. Esse fingimento me deixou com mais tesão ainda... principalmente quando ela começou a rebolar, apertar as pregas e fazer um vai-e-vem sensual, afastando e empurrando aquela bunda linda, escultural, de encontro ao meu pinto. Enquanto isso, minha mão fazia um agrado na bocetinha molhada dela, caprichando na siririca... Mas, sem conseguir segurar, meu pau começou a latejar, a crescer e jorrar porra na camisinha. Enchi tanto a camisinha que o esperma até saiu e escorreu pelas coxas dela. Carla também gozou na minha mão, pois não deixei de fazer uma siririca demoradíssima. Olhei de lado e vi que Dênis estava gozando no cuzinho de Lúcia. Por sua vez, Lúcia estava mole mole avisando que havia tido um orgasmo múltiplo. Acreditei, afinal aquele clima de swing tipo vale-tudo, deixou todos com libido à flor da pele. Eu me deitei ao lado do Dênis, enquanto as moças foram para suíte tomar uma ducha. Foi aí que “o bicho pegou”. Dênis começou a esfregar o bundão em mim e acariciar meu pau, insinuando que queria, porque queria, tomar no cu. Aquela insistência, fez meu pinto ressuscitar e endurecer devagar. Dênis ajudou meu pai despertar chupando e masturbando. Ele mesmo cuidou de colocar a camisinha e besuntar meu pau e seu cuzinho com lubrificante KI. Protestar com aquele inusitado assédio bissex ... nem pensar. Deixei rolar, afinal não era o meu que estava na reta, mas sim o dele. Se queria pau no cu, terá pau no cu. Ficou de quatro e suplicou pau no rabo. Não podia negar um pau para quem tanto deseja ter o cu preenchido por uma rola. Enfiei com cuidado e meio titubeante... Dênis perdeu a paciência e deu uma bundada pra trás e engoliu meu pau com o cu. Entrou tudo de uma vez, para a nossa alegria! Quando as moças entraram, ficaram assustadas com que via. Eu comendo o rabo do Dênis com tanto entusiasmo que elas vibraram. Carla gritou: “Viva! Olha aí os dois veadinhos se divertindo sem nós...Ei, também queremos entrar na dança”. Dênis liberou o pinto duro e Carla “caiu matando”. Deitou debaixo do corpão do Dênis e engoliu o pintão dele, com capricho, pois sabia que quando o Dênis dá o rabo seu pau fica tinindo, mais duro do que rocha. Carla aproveitou a oportunidade e colocou uma camisinha no pau do Dênis. Pensei que ela ia querer uma DP ou simplesmente dar para o Dênis, enfiando a boceta no pau dele, que estava disponível...Mas ela me surpreendeu. CONTINUA NA PARTE 2
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