Minha esposa aceitou fazer ménage a trois - Parte 2
(continuação...) Eu e minha esposa Sueli saímos do box, nos enxugamos e fomos nos encontrar com Juarez, que já estava recuperado da transa, tomando uísque, sentado na cama. Nus, entramos no quarto e deitamos na cama, ao lado do Juarez. Sueli, com a maior naturalidade, se aproximou do convidado e caiu de boca no pauzão dele, chupando como se fosse um delicioso picolé. Eu abri as pernas dela e chupei sua bocetinha, com algumas lambidas no cuzinho. Ela deu uma olhadinha para trás e sorriu, agradecendo a minha intervenção. Fiz o melhor oral que pude fazer na vida, caprichando bastante para deixa-la doidinha. Sueli deixou de lado o fingimento de bêbada e ficou serelepe com o cacetão na boca, tentando enfiar tudo, sem conseguir. A metade ela conseguiu por na boca, chupando com determinação, com bastante vontade de agradar o macho. Até o saco dele mereceu atenção de minha esposa, que tentou enfiar as duas bolas, mas conseguiu por na boca uma de cada vez, voltando à glande em chupões e lambidas que deixavam Juarez suspirando e gemendo. E eu ali caprichando na bocetinha dela, deixando ela tremendo de tesão, em orgasmo múltiplo, molhando bastante a xaninha, cujo orgasmo se misturava com minha saliva. Sueli estava no auge do tesão. De repente, Juarez interrompeu o sexo oral e foi se ajeitando embaixo de minha esposa. Eu ajudei, porque vi que ele queria penetrar o cacetão na vagina dela. Fiquei atrás dela, com esperança de comer, pela primeira vez, aquele cuzinho que cobicei durante dez anos. Antes, eu havia deixado um lubrificante ao lado da cama, porque esperança é a última que morre. Juarez conseguiu, com facilidade, enfiar o pau na xana de Sueli, porque eu havia preparado aquele buraquinho com carinho especial. Eles começaram um papai-e-mamãe tão agitado, que eu não consegui, de imediato, comer aquele cuzinho que subia e descia, no meio das lindas nádegas de Sueli. Assim que eles cansaram e pararam o vai-e-vem, passei o KY no cuzinho dela, enfiei um, dois e três dedos, preparando-o para a penetração do meu pênis. Claro que Sueli se assustou um pouco com minha intromissão, mas logo mudou de ideia e, com coragem, resolveu me ajudar na dupla penetração, abrindo com as mãos as nádegas e, erguendo um pouco a bunda. Em seguida, empurrou a bunda ao encontro do meu pinto, facilitando a penetração. A glande do meu pau entrou com grande dificuldade e grito de AI AI da Sueli. Parei a penetração. Esperei ela se acostumar com meu pau no cu. Para minha surpresa, Sueli empurrou, com força, a bunda em direção do meu pinto e meu pau entrou. Entrou a metade. Parei e esperei a reação dela. Ela, corajosamente, empurrou de novo e o pau entrou inteiramente. Só o saco ficou pra fora. O pau estava bem acomodado entre aquelas nádegas macias, cor de jambo, daquela baianinha que estava estreando uma DP e uma nova vida de putinha. E adorando dar o cu. Depois que o pau entrou, ela começou a rebolar, gemer e me agradecer por estar com DOIS cacetes em suas entranhas. Ria, chorava, sorria, gemia, gritava...estava eufórica, sabendo que a protagonista de uma cena erótica escandalosamente depravada, digna das surubas dos vídeos eróticos. Aquela cena foi inesquecível, porque Sueli cortou todas as amarras que a impediam de explorar os prazeres do sexo. Ela entre dois homens, como se fosse um queijo ou presunto de um sanduiche, muito gostoso. Ali ficamos por um bom tempo, até que nós três explodimos num orgasmo barulhento, com gritos e gemidos. Devagar, começamos a nos separar. Ficamos um tempo largados na cama, para descansar e, em seguida, fomos para o banheiro tomar uma boa ducha. No box, ficamos os 3 juntos. Olhei o pinto mole do Juarez e fiquei surpreso com o tamanho. Olhei para o pinto dele e para Sueli ... e ela sorriu, debochadamente. Claro que a diferença era gritante, mas ela não podia se queixar porque os dois paus estavam ali, à disposição dela. E ela não deu mole. Catou no pau do Juarez e deu um trato com o sabonete. Para não me desagradar, fez o mesmo comigo. Juarez, no auge de seus vinte e poucos anos, teve uma ereção imediata e o pau dele ficou ENORME. Levei um baita susto com aquele monstro e susto maior quando vi Sueli cair de boca nele, ajoelhada no box. Deixei os dois na ducha e fui me enxugar. Não quis segurar vela. Como corninho manso, fui para a sala ver TV. Fui dar uma espiadinha e vi que Juarez estava comendo Sueli. Pensei que era sexo anal, mas não era, pois ela estava de quatro, dando a bocetinha novamente. Claro que Sueli não ia, jamais, aguentar aquele tarugo no rabo. Pelo barulho, percebi que eles deram a última trepada, como saideira. Todos banhados, enxugados e, após comermos os salgados que Sueli nos serviu, Juarez deu um beijão na Sueli e foi embora, deixando seu telefone para outro encontro.
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