Fátima, minha esposa, confessou que era ninfomaníaca. Eu me assustei, mas, pouco a pouco, fui me conformando com seu vício. Já que não há remédio, remediado já está. Comprei três vibradores (pênis/consolos) em um shop-sex virtual, de tamanhos variados, muito KY e camisinhas para colocar nos consolos. Fátima usava os três todas as noites. Ela assistia as novelas com consolo vibrando na bocetinha. Depois de certo tempo, queria um cacete de borracha na boceta e outro menor vibrando no cuzinho. Lá pelas onze horas, ele pedia meu pinto, porque os pintos de mentirinha não conseguiam aplacar sua sede de sexo. Eu tinha que comer o cu e a boceta TODOS os dias. No começo, eu achei maravilhoso. Mas depois de um tempo, fui ficando fatigado de tanto sexo, pois não sou tão obcecado como ela. Além disso, tudo o que é demais enjoa. A saciedade absurda causa cansaço, fadiga, mal-estar... era o que estava acontecendo comigo. _ Fafá, meu bem, você precisa se controlar um pouco, não consigo te acompanhar... temos que procurar um jeito de você ficar saciada... o que você acha? _ Manoel, não estou entendendo. Você pediu para eu dispensar meu psiquiatra e meu grupo de apoio; até meus remédios você jogou fora... e agora vem com essa cantilena? _ Fafá, vou ser sincero: eu não estou dando conta do recado e acho melhor dividir você com outro ou outros homens... _ Manoel, você quer se tornar CORNO, seu desgraçado, quer que eu vire prostituta? De jeito nenhum, eu não nasci para ser garota de programa... Quero divórcio, seu merda. Fechei a boca e deixei para continuar o papo bravo na cama, como sempre fiz. Quando Fátima estava com os dois consolos em seus buraquinhos e com o meu pinto na boca, falei: _ Fafá, vou pedir ajuda a um garoto de programa pela Internet, queira você ou não. Fátima tirou o pau da boca e disse: “Está bom, se você quer se corno, o problema é seu, mas arrume um cara com um pinto bem grande, seu banana”. Depois daquele consentimento, nossa vida mudou... mudou para melhor. Logo no outro dia consegui contatar um garoto de programa que foi aprovado pela Fátima, Chamava-se Carlos. Era bonito, alto, forte, com 20 cm de pau. Carlos foi em nossa casa e, depois de uns drinks, iniciou um show de sexo com minha esposa. No começo, deixei os dois à vontade. Apenas pedi para usar camisinha. Fiquei preparando comes e bebes, enquanto eles trepavam. Da cozinha, eu ouvia os gritinhos histéricos de Fátima, que adorou aquela jeba do Carlos e aproveitou o máximo. Levei a bandeja com sanduiches para os amantes. Coloquei a bandeja no criado mudo e fiquei apreciando o 69 daquele casal lindo. Fátima, com a linda bunda para cima, chupava e era chupada. Olhei de perto a bunda dela e vi que estava com o rego brilhando, cheio de lubrificante (KY). Aproximei dela e abri suas nádegas. Fiquei um pouco chateado porque o cuzinho dela estava vermelhinho e bem aberto. Carlos comeu o cuzinho dela e tirou as últimas preguinhas que restavam. E já que o cuzinho de minha esposa estava à mostra, deitei sobre ela, com o pau duríssimo, e enfiei o pau lá dentro. Nem precisei passar o KY. Meu pau entrou com a maior facilidade. Carlos não saiu debaixo de Fátima. Apenas virou o corpo e colocou o pau, com camisinha, na boceta. Fizemos uma dupla penetração sensacional. Como eu era calouro em DP, fui seguindo a orientação do Carlos, no vai e vem simultâneo, ora eu enfiava, ora ele, para o regozijo de Fátima, que gemia e gritava como nunca. Fátima pedia para NÃO gozarmos. Queria aquela DP por muito tempo. Fizemos o possível para atende-la. Mas estava tão gostoso que não conseguimos segurar a ejaculação, que não era precoce. Gozamos rios de porra, juntos. Fátima também teve um orgasmo sensacional, com grande alarde: gritos, gemidos... Carlos foi tomar uma ducha no chuveiro. Eu fiquei ao lado de Fátima ouvindo seus agradecimentos e elogiando o pau do Carlos, dizendo que era seu sonho de consumo. Pediu o maior consolo e o colocou na boceta, ligando o vibrador. Realmente, era insaciável. Depois de tudo aquilo, ainda não estava satisfeita por inteiro. Ainda bem que Carlos, jovem viril, voltou se enxugando com uma toalha e exibindo seu pinto duro de novo. Olhei aquilo e me apiedei do meu pinguelo...Fátima adorou ver aquilo e caiu de boca. Deixei ela fazendo um belo boquete em Carlos e fui para a ducha, tomar um banho. Voltei do banho e flagrei Carlos comendo o cuzinho de minha esposa, que, de cata cavaco, sobre dois travesseiros, erguia o rabão para o macho enfiar os 20 cm no cuzinho dela outra vez. Ela estava adorando dar o cu. Encontrou o único jeito de satisfazer sua sede de sexo: dar o cu, conforme confessou para mim depois. Eu me aproximei e dei o pau para ela chupar. Ela catou meu pau com carinho e fez o melhor boquete que fizera em mim. Adorei aquela boquinha explorando meu cacete e saco com extrema paixão e entusiasmo, enquanto dava o cuzinho para o pau de verdade. Para fazer tipo, ela gemia “ai... ai”, quando Carlos, agarrado em suas ancas, enfiava, com certa violência, o pau no fundo do buraquinho dela. Sorrindo, tirou o meu pinto da boca, e disse: _ Obrigado, meu amor... da próxima vez, contrate dois machos para mim. Ok? Concordei, porque minha esposa não tem culpa de ser uma pessoa, psicologicamente, deficiente, por ter uma doença incurável. Depois desse primeiro presente, agradei minha esposa escolhendo, com sua autorização, outros parceiros e parceiras para o seu deleite... e o meu também. Mas isso fica para outros contos.
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