Namorei uma colega de faculdade e, após nossa diplomação, eu me casei com ela. Meses antes do casamento, Edu, colega de sala, tentou abrir meus olhos sobre a preferência sexual de Julia: _ Paulo, estão dizendo por aí que sua noiva Julia é sapatão. Parece que há algo estranho entre ela e a Carol; acham que é mais do que simples amizade... eu acho que elas têm um caso, mas não tenho certeza. Não dei bola para o Edu, porque eu estava apaixonadíssimo pela Julia. Além disso, achei que era pura inveja do Edu (carinha feio a beça), porque minha namorada, na época minha noiva, era a menina mais linda da turma. Eu não era cego e via a troca de carícias entre as duas colegas, que até dormiam juntas várias vezes, uma na casa da outra... Mas isso é NORMAL entre mulheres. Minhas irmãs também dormiam com amigas e não havia nada de anormal nisso. Ora bolas, quem liga para fofoca, quando o coração bate mais forte? Casamos. A lua de mel foi linda em Roma, Itália. Jogamos até moedinha numa famosa fonte (Fontana di Trevi), para realização de todos os nossos sonhos. Voltamos para o Brasil, após 15 dias de sonhos realizados. Nos hotéis italiano, Julia foi um espetáculo na cama, mostrando seus lingeries sensuais. Era uma verdadeira máquina de fazer sexo de todas as formas: oral, vaginal, anal... só não enfiei o pau no orifício auditivo, por razões óbvias. Esse clima maravilhoso de sexo toda hora persistiu depois, quando retornamos à vida normal. Durante alguns meses ficamos em estado de graça, continuando como se ainda namorados fôssemos. Após certo tempo, percebi que minha esposa estava ficando um pouco estranha, evitando fazer sexo todas as noites e, quando fazia, demonstrava certa má vontade. Aquele entusiasmo estava esmorecendo! Como meu trabalho estava exigindo muito de mim, eu só chegava em casa tarde da noite. Mas certa vez os empregados entraram em greve, a fábrica em que trabalho ficou fechada e eu voltei para casa mais cedo. Para minha surpresa, Carol, aquela amigona de minha esposa, estava em nossa casa, almoçando com Julia, bem à vontade como “pinto no lixo”. Na hora que vi aquela cena bem familiar e ingênua, pensei no que meu colega Edu disse sobre as duas. Mas, como disse, quem liga pra fofoca? Dessa vez eu liguei, porque Julia, depois do casamento, NUNCA mais falou dessa amiga, mas, pelo ocorrido, tudo indicava que as duas continuaram a se encontrar às escondidas. Puta que pariu... eu estava sendo traído? E não era homem meu rival, mas uma MULHER... a Carol, uma lindíssima morena com olhos azuis e corpo escultural. As duas conversando à mesa e eu no banheiro matutando: o que fazer? Seria conveniente jogar água no chope dessas duas lésbicas ou esperar para pegá-las no flagra? O que eu ia ganhar, fazendo um escarcéu agora, sem um pingo de prova? Não seria preciso, antes disso, investigar essas duas safadas? Mas essa Carol, amiga de Julia, não é de se jogar fora e até posso ... mas isso NÃO... elas não iam aceitar um ménage à trois... e, quem tudo quer, nada tem. Devagar... Cautela para não ficar sem nada, porque UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO. E eu sozinho não iria fazer nem mesmo inverno... Eu peguei um prato, talheres e me juntei a elas, como se NADA estivesse ocorrido. Muito vinho, muito riso, muitas recordações da faculdade... assim ficamos até anoitecer, como velhos amigos que sempre fomos. O entrosamento foi tão perfeito e agradável que as duas puseram música e dançaram, numa dança regada a vinho e muita sensualidade. Embora dançassem sensualmente, elas até que se comportavam para não darem bandeira e para que eu nada desconfiasse do relacionamento íntimo delas. Mas eu sou “macaco velho” e não só desconfiei, como tive a CERTEZA de que as duas estavam aprontando e não era coisa recente. Elas estavam numa boa há muito tempo... acho que desde solteiras. Ah... como eu fui ingênuo em não acreditar no Edu...mas, como todo corno, fui o último a saber. E, agora, soube! _ Julia, convida Carol para dormir aqui hoje – falei, fingindo ser apenas educado e gentil, mas, na verdade, eu queria tirar “a prova dos noves”. As duas ADORARAM o convite, principalmente quando eu sugeri que as duas ficassem na suíte, porque eu queria assistir um filme de madrugada no quarto de hóspede. Fui ao supermercado para abastecer a casa e elas ficaram sozinhas (nem sei o que fizeram nesse ínterim). Demorei de propósito para que as meninas venenos tirassem o atraso ou, pelo menos, fizessem as preliminares do sexo, na ampla cama de casal que as esperava. Jantamos. Novamente, a música e o vinho animaram o ambiente e as duas danadinhas “soltaram a franga”, dançando e, pasmem, trocando beijinhos (tipo selinho) e abraços apertados. E eu ali olhando com jeito de babaca, louco para entrar na dança, mas achando que ainda não era hora... O “cavalo passando selado” e eu só olhando, em vez de montá-lo. Carol, nossa visitante, tomou a iniciativa e me puxou para uma dança tripla. Fiquei, na verdade, no meio de um sanduiche de gente: duas lindas mulheres perfeitas, sensuais, gostosas, morena e loira, 1,70m e 1,60m, que, nessa altura do campeonato, já estavam apenas de sutiã e calcinha (eu estava tão atordoado que, nem ao menos, reparei quando elas foram jogando as roupas para longe, enquanto dançavam – era efeito do vinho e da surpresa). Começou a sacanagem e eu era, como sempre, o último a saber. Sim, as duas estavam nas preliminares, pois os beijos que davam eram, dessa vez, sensuais (uma chupava a boca da outra). Depois desses beijocas, tudo ficou às claras e eu não podia mais fingir que era normal o relacionamento das duas. A música e o vinho abriram as cortinas e começou o espetáculo, digno do Imperador Calígula. Criei coragem e também fui me despindo, mesmo porque meu pau não mais cabia no meu short. As meninas seguiram me exemplo. Nus e cheios de amor pra dar, começamos o ménage do século. Julia, minha mulher, sai da sala, deixando-me dançando com o pau nas coxas de sua amante Carol, e logo depois aparece com um cacete de borracha amarrado na cintura. Fiquei apavorado. Será que Julinha, minha delicada esposa, está querendo comer meu cuzinho virgem? Logo vi que o cacete não era pra mim...ainda bem. Julia pegou Carol de jeito e a jogou no sofá, enfiando o pauzão na bocetinha linda e rósea daquela morena tamanho família. ADOREI o visual. Minha esposa metendo na amiga. Logo manjei que aquela cena não era novidade para as duas lésbicas camufladas. Aquele desaforo não podia ficar incólume. Ora bolas, o que eu, corno de lésbica, estava fazendo ali como um “dois de paus”? Entrei na dança. Passei um lubrificante no cuzinho de minha esposa, fiz uns carinhos nela e comecei a pincelar a cabeça do meu pau no reguinho dela. Sempre soube que minha esposa detestava fazer sexo anal. Mas o ambiente era propício para quebrar esse tabu. Afinal, ela estava me traindo de forma descarada há tempo. Dando o cuzinho para mim, o PERDÃO era “favas contadas”, porque ela não gostava de sexo anal. Ela arrebitou a bunda e ficou à minha mercê. Catei sua cintura com determinação e mandei ver. A cabeça entrou ao som de um gritinho abafado e o resto ficou por conta da Julinha, a mais recente ex virgem no cuzinho (acho!). Rebolou, empurrou, se mexeu... fez o diabo no meu pau, enquanto recebia o pinto fake na bocetinha. Abraçada à amiga Carol, Julia a beijava com sofreguidão, mostrando seu grande amor bandido por aquela mulher linda. Ao som da música, todos nós entramos no ritmo cadenciado do samba. Minha esposa ia pra frente com seu pau de borracha e eu empurrava o meu pau de verdade no seu cu. Em perfeita sincronia, dois pintos (um verdadeiro e o outro fake) invadiam os dois buraquinhos de Carol. Minha esposa empurrava o consolo até o fundo da boceta e eu, com meu pau verdadeiro, aliviava o cuzinho dela, tirando um pouco meu pinto, para logo em seguida socar de novo até o fundo do cu, assim que o pau de borracha aliviava a bocetinha. Foi um vai-e-vem cadenciado, como se fosse um sambinha da “gota serena”. Depois de mil beijos trocados, as duas safadinhas iniciaram um orgasmo profundo e barulhento; com gritos, gemidos, palavrões... até sobrou para mim: _ Paulinho, seu corno mansinho, vê se goza com a gente, seu bananão...seu frouxo... babão... chifrudo... Gozei. Enchi o cuzinho da minha esposa Júlia de porra que até escorregou nas pernas da Carol e na toalha que estava sobre o sofá. Todos cansados e satisfeito, nada melhor do que uma boa ducha de chuveiro. Como 3 não cabiam, Julia, como boa anfitriã, pediu para eu ir com a amiga para o chuveiro. Claro que aceitei, afinal, debaixo de um chuveiro tudo pode acontecer. O que aconteceu entre os três sem vergonha conto em outra oportunidade. Aguardem.
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