Minha esposa aceitou fazer ménage a trois - Parte 1
Sou Paulo. Vou relatar o que ocorreu nos primeiros anos do meu casamento com Sueli, linda baiana de Salvador, que conheci quando fui trabalhar numa empresa relacionada com petróleo, na Bahia. Namorei e casei. Ficamos morando lá por cinco anos e, depois, voltei para o Rio de Janeiro, com dois filhos. Bom salário, muita saúde, vida estável e tudo correndo às mil maravilhas. Só uma coisa me incomodava. Era a falta de sexo. Eu e Sueli ficamos sem qualquer entusiasmo para sexo, era um marasmo terrível, pois nós nos acostumamos a dormir de costas, como dois idosos. Às vezes, até tentava uma investida, mas o sono pesadíssimo de Sueli não a deixava acordar. A solução era dormir, após uma masturbação no banheiro, às escondidas. Iniciei uma DR com ela, arrumando uma desculpa para separação. Claro que Sueli, que não é idiota, percebeu que minha insatisfação era com a falta de sexo. De forma inteligente, tentou solucionar tal impasse: _ Paulo, sei que você não está contente comigo, por causa do meu desinteresse por sexo e, por esse motivo, vou lhe dar “carta branca” para você dar seus “pulinhos de cerca”, desde que eu NADA saiba e desde que você tome MUITO cuidado com as DST. Tudo bem? Fiquei estupefato com aquele descalabro. O que uma mulher apaixonada faz para preservar um casamento de dez anos? Morri de vergonha. Fiquei super constrangido... fui para o quarto chorar de arrependimento por ter falado, até mesmo, em divórcio um dia antes. Sueli se surpreendeu ao ver meus olhos lacrimejantes e também chorou, pedindo desculpa pela “ideia de jerico” que teve, tentando explicar o inexplicável, afirmando que falou aquilo da “boca pra fora”, que tinha muito ciúme, que apenas não queria me perder... Ficamos em silêncio por alguns minutos. De repente, tive uma ideia mais idiota ainda: _ Sueli, acho que a ÚNICA forma de esquentar nossa relação é colocarmos mais uma pessoa em nossa cama. O que você acha? _ Paulo, eu deixei bem claro que você teria a liberdade de sair com outra mulher LONGE de mim. Aqui em casa NUNCA. Temos uma família a preservar. Assunto encerrado. O papo acabou na hora. Fui para o trabalho matutando uma solução. Ela, realmente, NÃO queria uma outra mulher na nossa cama. Então, ménage à trois está fora de questão... está mesmo (pensei)... que tal um HOMEM, já que mulher está fora de questão? Mas, aí eu seria um CORNO manso... e se ela se apaixonar pelo outro? E se ela achar que eu virei gay? E... (resolvi parar com os “SE” e focar na nova ideia, que poderia dar certo. Aliás, não havia alternativa: era isso ou isso). Assistimos a novela da oito e fomos pra cama. Fiquei assustado que vi Sueli com um lingerie sex, dando voltas em torno no quarto, a fim de me seduzir. O que será isso? (pensei) Minha esposa ficou maluca? Fingi que estava distraído, mas fiquei atento, aguardando as outras iniciativas de minha soteropolitana agora tão misteriosa. Ela deitou sorrindo e me beijando, oferecendo seu corpo, cheia de amor pra dar. Claro que isso me deixou 100% excitado, pois NUNCA aconteceu naquela cama. Só uma coisa me aguçou a curiosidade: o MOTIVO daquele assanhamento inusitado. Tirei aquele lingerie e transei com minha esposa como nunca havia feito antes. Chupei aquela bocetinha super meladinha e até ofereci meu pau para ela chupar. Ela deu umas lambidas sem graça, por falta de costume, mas insistiu em levar ferro na coninha, que estava há muito tempo solitária. A vontade de dar a xaninha era tão grande que nem insisti em comer o cuzinho dela, mesmo porque só tentei uma vez e ela detestou. Apesar disso, ela me surpreendeu quando gemeu muito quanto estendi o boquete para seu cuzinho e enfiei um dedo enquanto chupava a bocetinha. Claro que foi um sinal verde para a próxima trepada. No outro dia, Sueli estava em estado de graça... era todo sorriso: _ Paulo, eu fiquei muito tesão ontem, você notou? Quer saber o motivo? Promete não ficar bravo comigo? Claro que eu queria saber o motivo daquela repentina atitude de Sueli, pois ela sempre foi reticente em relação a sexo e, agora, tudo havia mudado. Meio hesitante, Sueli mostrou o seu notebook. Entrou no site pornô (disse que foi sem querer) e lá viu um vídeo sobre ménage a trois. Pediu desculpas, mas afirmou, para minha surpresa, que ficou excitada quando viu vídeos de dois homens e uma mulher. Assim que ouvi tal descalabro, percebi que Sueli aceitou colocar mais uma pessoa na nossa cama. E não era uma mulher, conforme havia sugerido. Era outro macho. Ela queria outro pinto e, pelos vídeos que depois vi, eram pintos de respeito, com mais de 20 cm... Credo! _ Paulo, eu confesso que tenho, sim, uma vontade enorme de ter você e mais um outro homem comigo na cama, mas morro de medo, de vergonha... acho que nunca farei isso. Desculpe-me, mas vai ficar só na vontade. Tudo bem? Respondi que SIM, porque não podia, de forma alguma, demonstrar entusiasmo, para não assustar Sueli. Afinal, ela estava certa e coerente com a educação rígida e careta que ela teve, com pais conservadores e educação em colégio de freiras. Os dias foram passando e nós nos esbaldando na cama. Sem falar uma só palavras, o sexo era muito bom por causa dos nossos pensamentos, de nossas imaginações, de nossos tesões manifestados em gemidos, abraços, beijos e tremenda sacanagem. Nova surpresa estava reservada para mim, quando, numa noite tórrida de sexo explícito, Sueli disse ao meu ouvido (depois de uns goles de vinho): _ Paulo, eu quero realizar nossa fantasia. Estou preparada, mas gostaria de fazer o ménage embriagada, na primeira vez. Acho que se não for assim, acabo desistindo e fazendo você passar vergonha. A partir daquele dia, começamos a procurar na Internet um garoto de programa ou um algum parceiro que não fosse mercenário. Depois de 3 dias, encontramos um rapaz que se ofereceu para nos ajudar, graciosamente, porque essa era sua fantasia, ménage a trois com casal. Restava tomar as providências concretas, a fim de partir para nossas maravilhosas “vias de fato” sensuais. Mas o pedido dela de ficar embriagada me deixou preocupado. Ora, o que ela iria aproveitar com a “cara cheia” e a cabeça vazia. Ora bolas! Que graças teria um ménage a trois com uma estátua ou manequim? _ Sueli, já entrei em contato com Juarez, o rapaz da Internet, e ele virá para nossa casa sábado, às 20h. Está tudo combinado. Só um detalhe que tem que ser alterado: a sua embriaguez. Não quero que você se embriague. Quero você participando... tudo bem? Sueli sorriu e deu uma sugestão intermediária: _ Paulo, está bem. Concordo em não ficar embriagada. Posso FINGIR que estou bêbada e, assim, não estrago a festa e aproveito bastante sem ficar constrangida, com vergonha... Tudo bem? Aceitei a sugestão e passamos três dias trepando como doidos, cheios de tesão, aguardando o grande dia que logo chegou. Levamos as crianças para casa da avó e ficamos aguardando a chegada do convidado. Às 19:45h o interfone tocou em nosso apartamento; o porteiro avisou que o senhor Juarez, que se apresentou como nosso primo, estava pedindo para subir. Eu atendi, confirmei a mentira de ser ele meu primo, e o mandei subir: _ Boa noite a todos, sou Juarez e gostaria de agradar vocês da melhor maneira possível. Está aqui meu exame de sangue, provando que não tenho DST. Não vou pedir seus exames, porque tenho certeza de que são sadios. Achei aquele sujeito terrivelmente honesto e de confiança, pois não havia pedido exame médico. Examinei o atestado médico e o comparei com a identidade dele. Em seguida, dei sinal verde para ele comer Sueli à vontade. _ Sr. Paulo, onde está sua esposa Sueli. Gostaria de conhecê-la. _ Juarez, minha esposa está na suíte lhe esperando. Ela tomou muito uísque e está um pouco bêbada. Mas ela quer fazer ménage assim mesmo. Pode ir no quarto que ela está lhe esperando. Conforme combinamos, Sueli estava deitada na cama peladinha, fingindo estar bêbada. Juarez não titubeou. Tirou toda a roupa e se ajeitou na cama; abriu as pernas de minha esposa e chupou, carinhosamente, a bocetinha depilada dela. E como ela estava fingindo estar MEIO bêbada, claro que pôde se manifestar à vontade; mesmo assim, gemeu baixinho e até deu gritinhos de satisfação. Eu fiquei parado na porta do quarto, com dois chifres enormes, apreciando aquele sexo oral interminável. Sueli começou a chorar de tesão, demonstrando claramente que estava gozando. Juarez aproveitou aquela melação na xana dela e foi penetrando o enorme cacete, dando-lhe um beijo de língua. Sueli se esqueceu que estava bêbada, abraçou fortemente Juarez e retribuiu o beijo e o empenho fazia para ela ficar em estado de orgasmo múltiplo permanente. Se era ménage a trois, eu não podia ficar de fora. Tirei minha roupa e fui para a cama com o pau duro como pedra, fazer companhia a eles. Aproveitei que Sueli estava cavalgando sobre ele e dei meu pau para ela chupar. Ela estranhou, porque isso não era hábito em nossas transas. Pensei em afastar o pinto, mas ela o catou e o enfiou na boca, enquanto pulava no pau do Juarez, que controlava o balanço dela com as mãos em suas ancas. Foi um boquete um tanto desorganizado, por causa do sobe e desce de Sueli, mas ela fez o pôde, tendo que, de vez em quando, fingir que ainda estava sob o efeito do álcool. Aquela dança de três devassos, só podia terminar com gozadas em conjunto, na hora certa. Sueli sentiu meu jato de esperma na boca (engoliu tudo para não sujar a cama), enquanto Juarez inundava sua xana de porra quentinha. Ela estava no auge, com aquela transa nunca imaginada por ela... nem em sonhos... nem em suas fantasias. Após tantos orgasmos, Sueli ficou jogadinha na cama (e nem precisou fingir que estava sob efeito de álcool). Aguardei ela descansar e, com carinho, a levei até ao banheiro para uma ducha no chuveiro. Fiquei ao lado dela, passando sabonete em seu lindo corpo e cochichando ao seu ouvido; fazendo perguntas tolas: se ela queria parar; se estava gostando do ménage; se ainda ia ficar fingindo estar bêbada... Ela respondia com um sorriso, porque ainda estava com seu tesão à flor da pele. Aproveitei e enfiei meu pau na bocetinha dela (que já estava meio larguinha), mas não gozei, para não estragar o que iria acontecer. (CONTINUA NA PARTE 2)
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