Depois de quatorze anos de casamento com Marta, resolvemos nos separar, sem qualquer conflito, já que cada qual tinha seus bens e não tínhamos filho. Depois de minha conversa e DR, Marta disse: _Paulo, acho que devíamos fazer uma viagem, antes de assinarmos o divórcio amigável. Merecemos uma despedida civilizada, para selarmos nosso futuro relacionamento, baseado em amizade e confiança. _ Marta, acho que você está, na verdade, querendo uma reconciliação com essa história de viagem. Na última viagem que fizemos, foi um caos, brigamos no avião, no hotel e todos os pontos turísticos que visitamos... Marta ficou muito aborrecida com meu fora, mas compreendeu meu ponto de vista, porque não menti. Combinamos ficarmos juntos por duas semanas, enquanto nossa casa estava sendo vendida e fecharmos as compras de dois apartamentos. Como não havia chance de reconciliação, cada um ficou dormindo num quarto e pouco conversamos nesse período. Uma noite, Marta me surpreendeu, entrando no meu quarto de supetão: _ Paulo, acho bom você reconsiderar e aceitar meu convite para fazermos uma viagem para algum lugar qualquer. Será uma forma generosa e inteligente de consagramos nossa amizade para a vida toda. Indo um para cada lado, assim sem mais nem menos, é claro que não vai sobrar nenhum sentimento entre nós dois. Pense bem. Em consideração aos anos que vivemos juntos, vamos fazer esse passeio. Prometo não pedir desistência do divórcio, nem reconciliação. Juro. Só quero sua companhia por uma última vez... _ Você me convenceu. Vamos, sim, fazer esse tal derradeiro passeio – respondi meio sem entusiasmo. Sentamos no sofá e Marta abriu um pacotinho com vários recortes de revistas, de panfletos de propaganda e outros anúncios da Internet. _ Marta, gostei desse Cruzeiro nesse navio maravilhoso para Cancun e outros lugares maravilhosos. Veja esse anúncio em inglês. _ Paulo, você não soube traduzir o que está escrito nesse anúncio – falou minha esposa dando risada. Fiquei chateado com aquela gozação da Marta sobre meu conhecimento da língua inglesa. Pedi para ela me explicar o motivo daquela crítica. Ainda sorrindo, Marta me explicou que aquela viagem no navio chique era somente para pessoas solteiras, abrangendo, claro, viúvos, divorciados e separados. Meus olhos brilharam de felicidade. Ora, era isso mesmo que eu queria. Viajar com minha esposa, mas ter oportunidade de conhecer OUTRAS pessoas. Mas é claro que ela não ia querer isso. Será? _ Paulo, acho que essa viagem não tem nada a ver com o nosso plano de consolidar nossa amizade. Pelo contrário, ficaremos cada qual de um lado à mercê de gaviões e putinhas. Será briga na certa e inimizade para o resto da vida. _ Marta, eu concordo com você. Realmente, essa viagem é somente para pessoas solitárias, solteiras, que não têm compromisso com ninguém... Mas, pensando bem, acho que é exatamente a nossa situação. Nós já estamos separados, dormindo em quartos separados, nada de sexo há meses, o divórcio em andamento... Somos os viajantes ideais para tal viagem. Marta sorriu. Senti que meus argumentos convenceram minha esposa (quase ex) a fazer aquele Cruzeiro de solteiros, principalmente quando combinamos algumas regras, para NUNCA ficarmos a “ver navios”, desprezado na popa do navio, sem companhia. Combinamos de entrarmos juntos, mas ficarmos em cabines separadas. Devíamos agir como se estivéssemos nos conhecendo no navio. Nenhum ficaria sozinho, jogado pras traças por muitos dias. Quem estivesse acompanhado e visse o outro sozinho por muito tempo, daria um jeito de se desvencilhar da companhia. Assim, nenhum ficaria abandonado. E como o combinado não é caro, entramos no navio juntos após tirarmos os documentos, passagens, check-in etc. Nossas cabines ficavam um pouco longe uma da outra. Entramos em uma, coloquei minhas coisas e fui com a Marta colocar as coisas dela em outra. Na cabine da Marta aproveitamos para tomar banho juntos e recordarmos os anos de convivência. Ela nua, percebi, com certa tristeza, o que eu estava perdendo. Marta estava com “corpicho” sensacional. Não aquentei ficar com aquela gostosura peladinha comigo debaixo da ducha e dei uma metidinha com tesão fora de série. Navio, mar, cabine... tudo era diferente. Ajudou meu tesão ficar a mil o que combinamos antes: encontramos algumas almas gêmeas para transar no navio. Ficamos vários dias no navio, parando em portos de várias cidades lindas e comendo iguarias, bebendo drinques sofisticados e vendo shows de primeiro mundo. Poucas vezes dormimos juntos, pois tivemos noitadas movimentadas com outras pessoas... Muita coisa aconteceu. Poucos aborrecimentos e muitas surpresas. Nos primeiros dias tudo o que combinamos aconteceu bem melhor do que prevíamos. Vou comentar somente as ocorrências do primeiro dia para não me alongar. No dia da chegada, Marta colocou um biquíni super sex e foi sozinha à piscina, rebolando. Deitou-se numa cadeira de piscina, sobre uma toalha e ficou lendo uma revista. De longe, fiquei observando aquela mulher bela, com corpão, bundão e peitão. Não demorou cinco minutos e chegou um rapagão, tipo atlético, alto e bonitão, com uma sunga que ressaltava seus órgãos genitais. Claro que não demorou para se tornarem “amigos de infância”, trocando risos, passadas de mão e até beijos. 1 x 0 para Marta. Ela se ajeitou primeiro do que eu com um garanhão tipo exportação. Por consideração a mim, ela não o levou à sua cabine quando se despediram. Mas deixou tudo combinado, para jantarem juntos, conforme me contou. Eu dei a maior força, porque ao lado de minha cabine estavam duas lindas francesas. Com certeza eu não iria dormir sozinho, porque as duas estavam dando bola pra mim, escandalosamente. Da piscina, Marta viu nós três nos pegando e deu uma boa risada. Estava tudo correndo bem...e bem melhor do que combinamos. Depois do jantar, eu e as duas francesas assistimos um show de um cantor espanhol e fomos para a cabine. Marta jantou ao lado do Fred (nome do garanhão) e, dessa vez, o levou para a cabine dela. No outro dia, ela me contou a trepada sensacional que deram a noite toda. Fred era tripulante do navio e a avisou que seria a última noite, pois ia descer no próximo porto, porque estava saindo de férias. Eu fiquei com minhas duas francesinhas safadíssimas jantando ao som do cantor espanhol. Dancei cada vez com uma. Conversei pouco porque meu francês é horrível. Elas, como francesas da gema, evitavam falar inglês. Mas entendiam e respondiam minhas perguntas em inglês paraguaio. Eu me preparei para um autêntico ménage à trois. Fui para a cabine delas. Que doidera... que mulheres taradas... meu pau não podia amolecer e quando ia murchando, uma delas vinha com o mais perfeito boquete do mundo (creio que isso veio da França, com o ménage...). Duas mulheres pequenas, lábios carnudos, seios médios, bundinhas redondinhas e macias. Eram parecidas, mas não irmãs. Confessaram que eram namoradas. Achei estranho, mas o que importa... o que eu queria era comer aquelas coisinhas lindas, com bocetinhas cor de rosa e pele alva, cabelos longos e negros. Nem sabia qual ia comer primeiro. Mas elas não esperaram minha definição, simplesmente se agarraram de fizeram um sessenta e nove na cama. Foi um chupa chupa que parecia que uma ia engolir a outra. Tirei a roupa e me joguei na cama para tirar proveito daquelas maravilhas: Brigite e Anna. Coloquei uma camisinha e deitei sobre Anna que estava com a bundinha pra cima. Coloquei meu pau no rego dela, no meio daquelas nádegas macias e não achei a boceta, que estava ocupada com a boca nervosa de Brigite. Anna catou meu pau e ajeitou no seu cuzinho. Pensei em procurar um lubrificante, mas Anna passou a mão na boca e lubrificou com sua saliva. Ajudei com a minha salive e mandei brasa. Comi um cuzinho francês pela primeira vez. Pelo balanço, pelo vai e vem, pelo empurra empurra, constatei que Anna gostava mesmo era de tomar no cu. Era fanática para dar a bundinha, enquanto a namoradinha chupava sua xaninha. Estava quase gozando, quando, de repente, Anna se vira e coloca Brigite na reta do meu pau. Troquei de camisinha rapidamente e comi outro cu. Dois cu num dia... isso nunca aconteceu comigo. Brigite era mais apertadinha, porque sabia como ninguém piscar o cu no pau. Parecia até pompoir, feito com o cu, em vez da vagina... Gozei no cuzinho da Brigite, porque não aguentei aquelas piscadinhas do cuzinho da terra do Napoleão. Levantei e fui ao banheiro dar uma lavada no pinto e uma mijadinha. Olho do lado e vejo Anna e Brigite do meu lado, apreciando meu pau urinando. Anna entrou no box e foi tomar uma ducha. Brigite foi atrás e ficaram se tocando, novamente. Beijos e abraços. Elas se amavam de verdade. Lésbicas que também gostavam de pinto. Apesar do aperto no box, entrei na dança e meu pau foi ficando assanhado. Anna se ajoelhou e pagou um boquete pra mim. Brigite ficou com inveja e a ajudou. Nem sei qual das duas eram mais expert. Acho que empataram. Mas segurei a ejaculação, para aproveitar mais aquela cama macia. Elas se enxugaram depressa e foram para a cama. O que essas meninas venenos iam inventar agora. Fiquei me enxugando para dar tempo das duas prepararem a cena erótica. Opa! O que é isso? Anna estava com um baita cacete amarrado com um cinto. Será que ela ia querer comer minha bunda? Acho que não, porque aquele pinto de borracha era o brinquedinho delas. Anna meteu o cacete de borracha na boceta da Brigite sem dó. Nem sei como tudo aquilo entrou tão fácil. Mas entrou, para o delírio da Brigite, que gritava e chorava de felicidade. E eu? Qual seria eu papel. Por que não comer novamente o cuzinho da Brigite? Ela iria adorar uma Dupla Penetração (DP). Eu estava certíssimo. Agarrei as ancas da francesinha e meti o pau no cu dela. Brigite ADOROU dois pintos em seus buracos. Eu também gostei de comer Brigite, sabendo que ela estava bem servida na bocetinha. Caprichei no cuzinho no vai e vem das meninas. Anna vinha com o pau de borracha nas entranhas da Brigite e eu ia empurrando meu pinto de verdade no cuzinho dela. Que gritaria...gemidos... palavrões em francês...Não tive alternativa a não ser gozar tudo o que tinha para gozar, enchendo uma terceira camisinha de porra. Foi a melhor foda da minha vida! Foi primeiro DP... primeira foda com francesas... primeira viagem dos sonhos eróticos realizados e INESQUECÍVEIS. Muita coisa aconteceu naquele navio, para o meu deleite e de minha esposa, quase ex, que também se esbaldou. Mas isso fica para outro conto.
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