_Amigo Paulo, estou desesperado. Perdi meu emprego, perdi minha esposa e estou perdendo o juízo; não tenho aonde morar, não tenho dinheiro, não tenho nem vontade de viver... preciso de sua ajuda... por favor, me acolha em sua casa...
Abracei meu velho amigo e, juntos, choramos emocionados.
Cris percebeu que Ivo não tinha “eira nem beira”, foi correndo arrumar o quarto para o visitante dormir, sabendo que se tratava de uma visita demorada.
Foi assim que Ivo entrou em nossa casa e em nossa vida. Fazíamos tudo juntos, numa harmonia que parecia até um “trial”. Um trial? Um trio? Eu, Ivo e Cris? Será que estávamos caminhando para um ménage a trois sem perceber?
O tempo foi passando, Ivo recuperou seu cargo na polícia, Cris terminou o curso de engenharia e eu foi promovido na empresa em que eu trabalhava.
Tudo estava correndo às mil maravilhas, quando minha suspeita se tornou realidade. Estávamos, sim, num relacionamento platônico, porque não estávamos mais vivendo como um par, mas como um trio, porque fazíamos juntos tudo na vida: passeios, almoços, viagens à praia, comemorações de aniversário ... Só faltava ficarmos juntos na cama... e, aos poucos, isso acabou acontecendo.
Certa noite, na cama e antes de dormir, Cris falou baixinho no meu ouvido:
_Paulo, hoje eu, sem querer, entrei no banheiro e vi o Ivo no chuveiro tomando banho... ele não me viu, mas eu o vi... fiquei apavorada com o tamanho do pinto do negão...acho que tinha uns vinte centímetros...kkkk
Eu fiquei paralisado. Nada disse. Mas meu pau ficou a “ponto de bala”. Criei coragem e fiz uma pergunta tão inusitada e surpreendente que foi um divisor de águas:
_ Você gostou de ver o pauzão e sentiu vontade de experimentar?
Cris tinha tomado alguns goles de vinho no jantar e, meio tontinha, respondeu com um sorriso maroto. Nada disse.
Meio decepcionado com aquela reação, provoquei:
_ Cris, confesse ... você gostou do cacetão no Ivo... quer sentir tudo aquilo nessa bocetinha molhadinha... não é?
Coloquei a mão na bocetinha depilada de Cris e senti minha mão molhadinha. Cris estava – pasmem – gozando na minha mão.
Trêmula e sem minha convicção e animada pelo vinho, Cris balbuciou:
_ Sim... meu amor, eu tenho essa fantasia... não fique brava comigo... é apenas uma fantasia que eu sei que não pode se realizar. Fique tranquilo... eu nunca vou te trair.
_Cris, nós só vivemos uma vez... se você tem um sonho, uma fantasia, que não prejudica ninguém, deve, sim, torna-la realidade. E vou te ajudar a realizar essa fantasia, pois eu te amo e não quero te perder. Pode confiar em mim, pois não vou me arrepender.
Cris ficou espantada com aquela conversa de corno-manso e, gaguejando, me repreendeu:
_Você está louco Paulo... claro que eu estou brincando... jamais iria te chifrar... se eu faço isso, logo você me chuta... eu não sou boba. Esquece isso...
Fiquei um pouco constrangido, mas não desisti daquela ideia, porque aquilo estava me fazendo ficar com um tesão fora do normal. Trepávamos como dois loucos e, com certeza, pensando na fantasia de fazer ménage com o Ivo.
Certa noite, após iniciarmos a segunda foda, falei, com o pau duro:
_Cris, acho que essa nossa fase de dupla gozadas tem uma razão. O que você acha que é? Qual o motivo de tanto tesão?
_ Paulo, eu seu o que é, mas tenho vergonha de falar... Diga você.
_Cris, nós estamos transando mais do que nunca por causa da sua fantasia não realizada. Por isso, precisamos realiza-la, antes que ela desapareça para sempre de nossas mentes e voltarmos para aquele marasmo. Toda fantasia não realizada tem vida curta... e a nossa vai morrer logo por não ter sido realizada. Vamos nessa?
Cris concordou balançado a cabeça e trepando em mim, cavalgando no meu pau mediando como doida varrida, pensando no “pé de mesa” do Ivo, gritando e gemendo... querendo pinto na boca, na boceta e no cu, sem se preocupar em acordar o visitante.
Ivo ouviu aqueles gritos e bateu na porta do nosso quarto, preocupado:
_ Ei... está acontecendo alguma coisa? Estão em perigo? Ouvi os gritos...
_ Não é nada... é apenas uma transa louca... entre e faça companhia para nós – falei sem qualquer cerimônia.
Só de cueca, Ivo não perdeu tempo. Abriu a porta do quarto e entrou com o enorme pinto na mão. Não disse palavras... apenas se jogou na cama, ao lado da minha esposa que o recebeu de braços e pernas abertos, demonstrando um louco desejo de aguentar aqueles vinte centímetros na xaninha molhadinha.
Pela naturalidade dos dois, deu para perceber que Ivo e Cris não estavam transando pela primeira vez.
Fiquei com a pulga atrás da orelha, mas, sinceramente, achei que aquela suposta traição não era mais relevante. Se fosse verdade, agora, realmente, não era mais importante, pois corno agora ou antes dá na mesma.
De fato, os dois estavam num frenesi que me deu inveja. O pau do Ivo entrava naquela bocetinha com tanta naturalidade, provando que já haviam feito aquilo algumas vezes. Mas a prova definitiva surgiu quando ele, depois de comer a bocetinha, virou a Cris de bruços e colocou o pintão no cuzinho dela, com ajuda apenas da saliva. (Que safado! – pensei. Estava comendo o cuzinho, que Cris regulava para mim e só dava em ocasiões especiais... muito especiais.).
Olhei aquela transa magnífica e bati uma punhetinha, pois tenho meu lado voyeur. Cris, ao me ver na punheta, fez um sinal com a mão me chamando e fui para perto deles. Ela catou meu pau e chupou com fervor. Chupou como nunca fez antes, enquanto levava 20 cm no cuzinho. Chupava e gemia. Gemia e gritava. Gritava e me agradecia pelo ménage e pelo presentão que estava dentro dela.
Eu não aguentei tanto tesão e gozei na boca da minha esposa. Ela engoliu gota a gota pela primeira vez. Chupava e engolia meu modesto pênis, enquanto Ivo lhe comia com uma rola GG enfurecida.
Cris enfiou a cabeça no travesseiro, ergueu a bundinha e rebolou na pica do Ivo, tomando cuidado para não desengatar. Após gozar, fiquei apreciando minha mulher realizar sua fantasia que era, apenas, a minha presença no ménage, pois eu já havia constatado que ela era amante do Ivo há algum tempo. Eu ia para o trabalho e ela ia para a cama do meu amigão, o mulatão do cacete monstruoso, pois ele preferia trabalhar em plantão noturno na delegacia, para ficar o dia todo com Cris em casa.
Sentei na poltrona ao lado da cama e fiquei apreciando aquele garanhão de quase dois metros comendo o rabo de minha baixinha de bunda grande. Ele preto e ela branquinha. Café com leite... boa combinação. Gemendo e sorrindo, Cris olhava para mim com olhar de agradecimento. Fechava os olhos e suspirava de satisfação, com aquele tarugão no cuzinho.
Assim que meu pau criou vida, resolvi participar. Entrei debaixo da Cris, com jeitinho para o cacetão do Ivo não sair do cuzinho dela, e enfiei o pau na sua bocetinha, que não era mais tão pequenina. Iniciamos um harmonioso e erótico DP.
Cris, com um pau na buça e outro no cu, ficou em estado de graça. Pronto: realizou, agora, sua fantasia. Era isso que ela queria (conforme depois me disse).
Rosto com rosto, Cris me dava beijos apaixonados. De vez em quando, virava o rosto para trás e beijava o Ivo, com sofreguidão. Trepando e beijando, Cris demonstrava que era a mulher mais feliz do mundo. Torcia para aquilo nunca acabar...
Claro que Ivo não podia segurar o orgasmo por muito tempo. E eu também não. E Cris teve que aceitar aqueles jatos de porra em suas entranhas. Espermas quentinhas saindo de duas rolas duras, com espasmos e contrações, crescendo ainda mais e quase estourando de tanto tesão.
Depois dessa transa louca, pensei que ficaria constrangido, arrependido, amargurado, envergonhado, humilhado, fodido, chifrado, pisado...
Qual o quê, fiquei muito contente por satisfazer minha mulher e deixa-la à vontade com seu amante, sem dizer que desconfiava (e tinha certeza) dos pulos de cerca com meu melhor amigo Ivo.
A partir daquele dia, a nossa transa em trial era rotineira. Inventávamos algo diferente para não cair no lugar comum e enjoarmos um do outro. Deixei Cris à vontade para dar para meu amigo durante o dia e, muitas vezes, ela pedia (e eu aceitava) para dormir na cama do Ivo. Eu ficava sozinho, com dois enormes chifres na cabeça e pau duro, esperando ela voltar, ouvindo os gritinhos dela levando aquele baita pau no cu. Ela voltava ao nosso quarto cheia de tesão e me fazia um boquete maravilhoso.
Isso tudo durou até o meu amigo Ivo se casar com uma colega de trabalho e se mudar para o interior do Estado. Certo dia, ele me mandou um e-mail dizendo que está preparando, devagar, sua esposa para, um dia, entrar na dança conosco.
Mas confessou que estava muito difícil, porque ela só pensa em estudar (faz doutorado) e trabalhar. Mas garantiu que, um dia, terá êxito.
Estamos aguardando ela mudar de ideia e receber a visita inesperada do casal. Quem sabe?
Conto bem escrito, excitante, votado. Ivo viu, vulva da vovó, opa da Cris, kkkkk.