Sílvia, minha esposa, e a esposa do prefeito deram um show de fina pornografia de resultado. Eu e o prefeito ficamos satisfeitos com o desempenho de nossas lindíssimas esposas, que, de longe, superaram as cortesãs da corte do Rei Sol (Luiz XIV) e das gueixas do período feudal, no Japão. Após a troca de casal, em que transei com a esposa do prefeito e ele comeu minha esposa (antes de começar sua festa de aniversário do prefeito), tomamos uma ducha em conjunto, no maior box que vi, com 4 chuveiros moderníssimos, e fomos nos juntar aos convivas. No box gigante, os quatro se comportaram, economizando energia para depois, e os maridos cornos ajudaram suas esposas com os sabonetes e com as toalhas, como se nada tivesse acontecido. Abraçados com as nossas respectivas esposas, eu e o anfitrião entramos satisfeitos no enorme salão, que parecia uma ala do Palácio de Versalhes, pelo luxo e luzes estonteantes, que saiam de enormes lustres de cristal, pendurados no teto, além de outras lindas luminárias nas paredes e colunas daquela sala linda. No chão, tapetes persas. Os móveis eram fora de série: mesas, cadeiras, sofás, poltronas... tudo de primeira linha. Os convidados eram alinhadíssimos. Todos com roupas de grife. A elegância do pessoal demonstrava que eram todos endinheirados. Endinheirados, mas muito sem-vergonha. Era, na verdade, um bando de cornos e de putas, tentando dar outro nome à velha suruba. Chamavam aquilo de encontro de casais. De vez em quando, falavam em swing, mas com cautela e somente entre eles mesmos. Afinal, eram pais de família... Um punhado de jovens, moças e rapazes, de fino trato, serviam os convidados, com muita educação até a meia noite. De repente, as luzes se apagaram e as velinhas foram acesas. Cantaram o “parabéns pra você” e bateram palmas, abraçando o aniversariante. As luzes se acenderam e a suruba começou. Os jovens serviçais eram garotos e garotas de programa, que deram um show de putaria. Todos nus, com seus corpos atléticos, transaram de todas as formas possíveis, inovando as posições do Kamasutra, para o delírio e tesão dos presentes. Após o show de pornografia, os convidados e o prefeito iniciaram a surubada. Sílvia se aproximou de um dos casais e iniciou a sacanagem. Era mais um daquele ménage a trois, que ela sempre fazia naquele ambiente, que frequentava há tempo, conforme confessou a mim. Olhei para os lados e reparei que TODOS estavam nus. Alguns corpos estavam fora de forma, graças à alimentação e bebidas de excelente qualidade. A maioria, entretanto, tinha o corpicho que pediu a Deus... Eu e Sílvia não fizemos feio...ainda bem. Sílvia, nua entre o casal bonito e também nus, era um espetáculo a parte. Não deu para ver bem, porque as luzes tiveram seus brilhos reduzidos, para o ambiente ficar mais propício e sedutor. Deixei Sílvia de lado e resolvi procurar uma putinha à altura da esposa do prefeito, que, aliás, estava com três garotos de programa, que, antes, eram garçons. Ela fazia um DP com dois e chupava outro. Que tarada! Já que Sílvia estava com um casal, eu, com inveja, procurei outro casal. Aliás, nem precisei procurar, porque uma das amigas de Sílvia a viu ocupada no ménage, achou por bem fazer o mesmo, ou seja, um ménage a trois comigo e seu marido. Quando me aproximei, vi que a amiga de Silvia era a mesma que havia colocado o bilhete, com o seu número de telefone, no meu bolso, conforme contei anteriormente. Procuramos um lugar confortável, em outro cômodo da mansão, e iniciamos uma inesquecível transa, que até hoje recordo com saudade. A amiga de Sílvia e seu marido não tinham mais do que quarenta anos, mas os corpos atléticos os deixavam com aparência de jovens marombados. O meu interesse era, somente, no corpo daquela musa loira de olhos azuis e corpo de sereia. O marido ofereceu a mulher para mim, enquanto recebia um boquete. Com o pau super duro, encoxei a loira. O marido me ofereceu uma camisinha e um KY. Ao aceitar o lubrificante, conclui que a loira gostava de ser enrabada. Dei um jeito de coloca-la de cata cavaco, sem atrapalhar o boquete e, antes de passar o lubrificante, chupei a bocetinha e o cuzinho daquela escultura de mulher. A bunda macia, grande (nem tanto) e perfeita. Abri as nádegas branquinha e meti a cara, lambendo a boceta o cu por um bom tempo, até ela tirar o pau do marido da boca e pedir a penetração com autoridade: _ Come meu cu, sem molenga... mete logo... está esperando o quê... enfia esse caralho no meu rabo, palerma... Nem liguei para os insultos. Apenas obedeci ao comando daquela madame mandona. Enfiei o pinto devagar, evitando enterrar o pau com força, para não machucá-la, pois a cabeça do meu pau não é pequena. Com bastante KY, fiquei pincelando o pau no rego e a loira perdeu a paciência. Catou meu pau com violência e colocou bem no alvo. Segurando o meu pinto, empurrou a bunda para trás. Ajudei segurando também meu pau e o orientando para invadir o bundão, sem causar perdas e danos no meu brinquedinho de gozar. Meu pau entrou com tudo naquele buraquinho até encontrar o fundinho. Eu aguardei chegar ao fim do túnel, para começar o vai e vem. O marido quis começar uma DP e se ajeitou embaixo da esposa. Após cada um ficar no seu lugar, a foda ficou mais emocionante. Dois machos comendo uma deusa ao mesmo tempo, procurando harmonizar as penetrações, para não congestionar os pintos nos buraquinhos do prazer. O marido já tinha prática, mas eu era calouro em dupla penetração. Mas não fiz feio. Dei o máximo de mim, tentando acompanhar o ritmo do marido experiente. A esposa ADOROU a simbiose entre seus dois machos. Até chorou de alegria quando o múltiplo orgasmo tomou conta de seu corpo escultural. Depois de certo tempo, nós dois também não conseguimos segurar a nossa ejaculação, quando sentimos escorrer aquele suco quentinho de dentro das entranhas daquela super-fêmea. Ela iniciou o show de orgasmo... Gozamos tudo que eu tinha para gozar. Não economizei. Enchi o cuzinho da loira de porra, que escorreu pelas nossas pernas, misturando os espermas dos machos com o orgasmo da mulher, num gozo triplo. Satisfeitíssimo e desgastado, procurei o banheiro para tomar uma ducha, deixando o casal descansando. Após me enxugar, pus a roupa e voltei para o amplo salão a fim de apreciar os outros shows eróticos, dignos daqueles vídeos da Playboy -mansão, que passam no site XVideos. Claro que vi Silvia, minha esposa, se esbaldando com os demais convidados, principalmente com anfitrião, mas isso conto em outra oportunidade... talvez.
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